SPEED 2.0 (JEON JUNGKOOK)

Let's get your sister out of prison.

— Nem fudendo! - Suga disse.

— De jeito nenhum! - Jin falou.

— Vamos encontrar outro jeito. - Jungkook falou, já com a feição brava só de lembrar o que a irmã da namorada fez a ela no passado.

— Não tem outro jeito! - ela respondeu.

O clima ficou silencioso, melancólico. Todos estavam sentados no chão com seus pensamentos a mil. Não havia mais esperança para o grupo, tudo havia perdido o sentido e a vontade de lutar.

Kylie ficou rendida pela situação e pegou seu telefone. Discou um número que só ela tem acesso e, quando foi atendida, falou: — estamos em Paris.
[...]

— Sejam todos bem-vindos. - a governanta disse, sendo bem receptiva com todos.

Kylie sorriu para a senhora que está a anos na família.

— Onde ele está? - perguntou após abraçá-la fortemente.

— No jardim.

Kylie rumou nessa direção, sem desvios, só não pode dizer o mesmo dos garotos. Todos ficaram deslumbrados com toda a arquitetura antiga, com muita coisa cara e ouro por muitos lugares. Só agora souberam o real motivo da garota nunca ter ligado para o dinheiro, somente para seus caros.

Kylie abriu a porta que dá acesso ao extenso jardim. Deslumbrou da cena mais linda que já viu, seu pai estava a risos com a pequena Jihyo ao lado, enquanto estão sentadas em cima de uma toalha vermelha com várias guloseimas em cima.

Mas eles logo perceberam a presença de cada um e a pequena correu, muito sorridente, até os braços de Jeon. Kylie a encheu de beijinhos, mas deixou com que Jungkook desse mais beijos, sabia que ele estava morrendo de saudade dela. A morena foi até o pai e deu um abraço apertado.

— Você me enganou. - ele falou quando o abraço foi cessado.

— Que? - ela ficou confusa.

— O chip. Você não me deu. - ele tinha um sorriso ladinho em direção a filha, que havia arregalado os olhos diante do que o pai a lembrou.

— Faz tanto tempo. - ela riu. — Nem me lembro mais. - Kylie preferiu fazer a alheia.

Senhor Ross não estava bravo com a filha, não poderia, depois de tantos anos a tratando tão mal, somente agora percebeu toda sua essencia e tudo de bom que seu falecido pai via de especial nela.

— BOLOTINHA! - Uma voz feminina fina gritou ao ver a morena ali.

Kylie fez uma careta com o apelido tosco que nem lembrava mais, porém, o odeia do mesmo jeito.

— Oi mãe. - ela respondeu, sem se virar para olhar para a progenitora.

Mãe de Kylie a abraçou forte, quase a sufocando. Em seguida, apertou sua bochecha fortemente.

— Eu senti tanta sua falta! - a mais velha falou.

— Mãe, chega! Você tá ... me esmagando. - a morena quase não conseguia falar com tantos apertões da mais velha.