0.3: Jeongguk, o arrasador de corações!

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#DiariodoGoogie 🌵

Capítulo 3.

Olá, amigos e amigas! Tudo bem com vocês? Porque eu estou suuuuper bem! E sabem por que? Bom, continuem a ler...

— P-puxa vida! — prendi o ar ao impedir que meu gozo viesse tão rápido assim, sentindo meu corpo todo tremer em espasmos.

Mordi a minha própria mão, tentando reprimir cada soluço e resmungar que tentava escapar de minha boca, choramingando ao levá-la em direção ao meu pau por dentro da cueca mais uma vez, continuando a minha masturbação lenta e meio desajeitada, nublando minha mente com imagens nada puras entre eu e hm, o meu loirinho...

EU SOU UM PERVERTIDOOOO!

— Ah, céus... — arqueei um pouco as costas, sentindo minhas pernas e dedinhos dos pés tremerem, se embolando em meio ao cobertor quente que fazia o meu corpo todo suar.

Senti que estava por vir, quando meu pau latejou mais forte do que antes, gozando e sujando toda a minha cueca azul.

— M-meu deus! — passei o antebraço pela testa, ainda respirando com certa dificuldade, mas sorrindo ao me sentir tão leve, mas ao mesmo tempo, tão culpado.

EU ME TOQUEI PENSANDO NELE! E o pior é que não foi a primeira vez!

— Jeonggukie, seu burrinho! Eu disse para não pensar demais enquanto olhava para aquela maldita foto! Eu disse! — bati na minha própria testa, fazendo um biquinho e resmungando um "au", sentindo o quanto que o tapa que eu própria havia me dado, havia doído tanto.

— Querido, chegamos! 

Ouvi a voz ecoar no andar de baixo, e eu arregalei os olhos ainda com a respiração descompensada, olhando para todos os lados de forma desesperada, me levantando com rapidez, mas caindo ao sentir minhas pernas fraquejarem e a minha visão escurecer.

Essa droga de pressão baixa! E eu nem me recuperei do meu orgasmos ainda!

— Filho? Já está acordado? Mamãe e papai chegaram!

 A porta se abriu devagar, exibindo o rosto bonito de mamãe mesmo que ainda embaçado, que me olhou ali no chão com o cenho franzido, me fazendo sorrir nervoso e me ajustar em uma posição, fingindo estar fazendo flexões.

— Vinte um, vinte e dois, vinte e três, v-vinte e quatro, vinte e cinco-

— Está se exercitando, meu filho? Que ótimo! Finalmente decidiu seguir uma vida mais saudável, hm? — sorri amarelo em sua direção, sem nem ao menos a enxergando direito já que estava sem os meus óculos no rosto, vendo mais um vulto embaçado chegar em meu quarto.

Era papai.

— Filhão! Já está acordado e você está... fazendo flexões? Oh Deus! Querida, o que há de errado com ele? — mamãe se deu de ombros, sussurrando algo em seu ouvido. — Ah, sim! Então, filhão? Não vai dar um abraço nos seus velhos? 

Pude ver os dois abrirem os braços em minha direção, e eu dei um pulinho e me levantei, coçando a nuca ao sentir o incômodo grudento entre as pernas, me fazendo corar.

— Eu acho que... eu preciso ir ao banheiro antes, tudo bem? N-não é que eu não queria abraçar vocês, é só que... e-eu estou com um bafinho daqueles! M-mas eu amo vocês e eu vou abraçá-los logo! — corri em pulinhos, adentrando o banheiro sob pressão, deixando os dois mais velhos confusos no outro cômodo.

O Diário De um Garoto Virgem • JJK + PJMOnde histórias criam vida. Descubra agora