Samantha procurava lembrar o tal homem que se passou por polícia na frente dela.
- é.. Eu não me lembro muito bem a sua característica física, mas, sei o seu nome.
- qual? -perguntou Felipe.
- Christopher.. -tentava lembrar o sobrenome- Uc.. Uckermann. Algo do tipo. - disse não tendo certeza.
- parceiros.. -disse Felipe- Voltemos à base, parece que temos um impostor. -disse sério- obrigado senhora, voltamos depois.
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- aqui está o que me pediu. -disse colocando um aparelho e papéis na mesa.
- bom trabalho, continuar assim será o homem mais temido de toda a NY. Uckermann. -sorriu colocando a mão no ombro dele e tomando um gole de sua cerveja.
- obrigado, é o que mais desejo.. Pai. -disse por fim, orgulhoso, e deu ênfase na palavra "pai".
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Depois da sorveteria, as garotas foram para casa da Dulce, e mesmo ter acabado de conhecer Maite era impressionante a conexão e o elo de amizade que três tiveram.
- espera, você roubou o gato do vizinho? -disse Anahi se segurando para não rir.
- claro, o cara praticamente estava o maltratando o coitado. -disse Maite.
- e ele descobriu que foi você? -foi a vez de Dulce.
- sim, mas antes, eu pintei o gato para não o reconhecer. -Maite disse corando.
Nesse exato momento, Dulce e Anahi caíram na gargalhada, ficando até sem ar.
- VOCÊ PINTOU O GATO?
- Claro, eu estava o protegendo. -se defendeu- e ai, o pintei de cor de rosa.
- e deu certo? -disseram rindo.
- claro, uma técnica infalível dessas. -Maite sorriu.
- Mano, eu queria muito ter visto essa cena. -Dulce disse.
- tu é louca. -Anahi disse ainda rolando de rir- gostei de você. -a abraça rindo.
- espera ai, é meu telefone. -pegou-o na mesa de centro- oi irmã. ... Estou na casa de uma.. -procura por palavra até que..- uma amiga. ... Assim que der estou indo pra casa, não vou demorar. ... Compro sim. ... Também te amo, um beijo. -desligou.
- sua irmã? -perguntou Anahi.
- sim, ela quer que eu passe no mercado.
- Dul, vou dormir aqui hoje tá? -disse Anahi.
- eu não te convidei.
- pois devia porque eu vou ficar.
- que abusada. -balançou à cabeça, rindo.
Passado algumas horas, as meninas conversam de um modo que parecia que já se conhecia à anos.
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-> Delegacia do Brooklyn:
- descobriu alguma coisa sobre o Christopher Uckermann?
Um policial chegou com dois café expresso na sala de Felipe e lhe entregando um copo.
- mais ou menos, agente Lucas. -disse com mão no rosto e olhando para à tela do computador.
- o que descobriu?
- olhei várias fichas criminais, BO, funcionários, e não tem nada dele.
-disse pegando o copo de café na mesa- mas tem um problema pior.. -deu uma pausa- ele é filho de um dos piores traficantes de NY.- ai caramba. Então, estamos lidando com coisa pior? -disse Lucas.
- talvez, precisamos interrogado-lo para saber o que quer.
Agente Felipe tomou um gole de seu café, o pôs encima da mesa e voltou a digitar algo no computador.
- você tem uma filha não é, agente Felipe? -disse Lucas o olhando mexer no computador.
- sim, por quê?
- só curiosidade.. -abaixo a cabeça começando a brincar com o seu copo de café.
- está afim da minha filha? -paroubde mexer no computador e olhou nos olhos.
- O que? Não.. E.. Eu só... -disse todo atrapalhado.
- Agente Lucas! -o olhou.
- ah OK.. -se rendeu- você me pegou, sim.. Eu posso ser um pouco afim dela..
- um pouco!? -disse interrompendo e o olhando de banda e rindo.
- ... desde que fui até a sua casa para lhe entregar um relatório.
- e acha que não reparei? -Felipe disse e o agente Lucas corou- precisa corar não -riu um pouco- sabe que eu gosto de você, e não me importaria se namorasse com ela.. Confio em você!
- obrigado! -deu um sorrido fraco.
- amanhã é domingo, aparece lá na hora do almoço. -Agente Felipe disse e agente Lucas sorriu concordando com a cabeça.
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- fala parceiro!
Chegou no bar animado e batendo nas costas de Christopher.
- e ai Christian. -bebericou sua cerveja.
- ou devo dizer, Agente Christopher? -rindo- pegou alguma coisa?
- peguei todas as informações que precisávamos. E esta com meu pai. -sorrindo maléfico, mas logo fecha a cara.
- que foi? Por que esta com essa cara? Agora podem colocar o plano em ação.
- isso que é um problema, -bebeu mais gole de sua cerveja- não quero dividir esse lucro com ele, parceiro. Estou cansado dele estar sempre acima de tudo e todos.. -respirou fundo- só que agora é minha vez. -disse sério.
- e o que vai fazer? Matá-lo? -Christopher o encara consentindo- como? Ele é ágil, esperto não é atoa que é o maioral.
- não.. Não.. Tem uma coisa na qual ele não é esperto. -disse olhando para o nada e pensando- e partir de hoje eu serei o rei. O mais temido de NY.
Christopher sorriu bebendo sua cerveja já com o plano elaborado na mente. Christian sorria também.
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Hiii!! 😃
Obrigado por terem chegado até aqui 🤗 votem e comentem sobre. ♡
Perguntas:
Quem ser o pai do Christopher? E será que ele vai matar o pai dele mesmo ou se referia a outra pessoa?
Ahh, e compartilhem para que outras pessoas possam conhecer essa nova história q estou escrevendo ♡
Um super beijosss meus amores 😘♡

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Criminal Love
FanfictionE se você se apaixonasse pelo rei do tráfico? Um homem na qual é o mais temido da cidade. Ela, uma garota de 17 anos qualquer. Ele, o rei do tráfico aos 19 anos. Ela, inteligente com notas boas no colégio. Ele, ao contrário, era o pior aluno. Profe...