Criminal Love

Mas foi necessário!

- como eu gostaria de permanecer aqui com você. -Lucas suspirou depois de beijar Dulce, olhando o celular.

- mas o dever te chama. -sorri.

- vida de policial não é fácil.  -sorri.

- para bobo.. -dando um tapa de leve nele.- você prevê a segurança das pessoas, quer melhor? -ele arqueou as suas sobrancelhas acenando com a cabeça- e alguém tem que me proteger. -sorriu mais uma vez e  Lucas lhe deu um selinho.

- vamos, te deixo em casa..

Lucas levantou do banco à estendendo o braço pada Dulce, que o tomou para si e caminhando até o carro. A garota ruiva avisou, que ia para a casa de Anahi, e que assim o namorado o fez.

- fala ai, a ruiva mais gata que conheço. -disse Anahi ao abrir  a porta- minha irmã de outra mãe. -sorriu.

- tenho uma bomba para te contar gatinha. -disse em meio ao abraço com a amiga e entrando abraçada.

- qual? -já ansiosa para a notícia, independente do que seja.

- primeiro, fazer um lanchinho porque me deu fome. -foi em direção a cozinha.

- você não tinha ido na sorveteria com o bonitão?

- antes fosse, mas, essa questão de sorveteria foi só ilusória.

Dulce abria e fechava os armários, pegando cada item como se estivesse na própria casa. Intimidade era tudo para as duas.

- agora pare de enrolar e me conta o que aconteceu. -perguntou Anahi observando Dulce preparar  um sanduíche.

- ha... É.. -disse passando a manteiga no pão, enquanto, pensava em como começar- ficamos no parque, conversando amigavelmente.. -dizia enquanto colocava o presunto no meio do sanduíche- e confesso que gostei, ele é simpático, humilde, trabalhador, mais ou menos engraçado..

- chega de detalhe, -interrompeu lhe roubando um pedaço do presunto que Dulce usava no sanduíche- rolou alguma coisa?

- sim.. -agora preparava um suco.

- oh my God!

- prefere que eu conte a parte do: -começou a contar no dedo- beijo, declaração, pedido de namoro ou a parte em que eu disse 'sim' ? -disse Dulce gesticulando e sorrindo, Anahi arregalou os olhos boquiaberta.

                            💎

- então.. -dizia enquanto analisava e escrevia num cartaz grande na mesa, que continha no meio do local- e é aqui que entra, Angelique. -com a mão na mesa, e a outra tira uma folhas do bolso interior de seu paletó em que usava- e quando o tiver bem bêbado, iremos fazer ele assinar isto. -falou para o homem moreno, alto e musculoso, que acenou com a cabeça.

- e se ele desconfiar?

- não vai!

- é que ele é tão...

- ora, cale-se Thomás! -o interrompeu furioso- ele não passa de hoje. Não passa! Ou nao me chamo Christopher Von Uckermann.

Ele disse convicto havendo um silêncio muito tenso no galpão 1, porém ruídos de cadeira de  rodas quebrou aquele silêncio todo.

Era uma senhora cujo seu cabelo era grisalhos, que os prendiam em um coque, usava um vestido florido com uma sapatilha.