- O que é? -Christian perguntou ansioso.
- logo saberá. -toma outro gole de sua cerveja, pegando o seu celular e começando à discar.
Christian o observava- Alô! Fala meu parceiro! -disse entusiasmado- te ligando aqui para pedir que me arranje uma parada. ... . não, não, não posso contar assim pelo telefone. ... . claro, qualquer coisa te mando mensagem. ... . OK meu brother, parceiro. -sorri e desliga.Christian o olhava querendo saber mais.
- olha cara, não leva à mal -bate no ombro do amigo- eu só não posso contar ainda, mas logo saberá. -se levantou do balcão- tenho que ir, te vejo mais tarde no mesmo lugar.
Christian não diz nada apenas o observa sair do bar, ele vira de uma vez só o seu copo de cerveja e sai.
💎
No dia seguinte, é domingo e as duas amigas ainda se encontravam dormindo às 09:30 da manhã. Dulce é despertada por um barulho de liquidificador ligado, a ruiva levanta de sua cama, vai ao banheiro fazer suas necessidades e caminha até a cozinha em passos sonolentos.
- Bom dia pai! -Disse pegando um copo com água e tomando.
- bom dia filha! -disse Felipe, sorrindo- eu te acordei não é? -disse colocando à vitamina copo.
- não, tranquilo. -Dulce disse sentando à mesa- já estava meio que acordando. -deu uma mordida na maçã- chegou que horas ontem, pai?
- ontem cheguei tarde, duas horas da manhã.
- caramba.. Esta complicado o seu caso lá no seu serviço?
- um pouco, mas, suficiente para me tirar o sono.
- é o caso do assassinato na loja do Brooklyn ainda?
- exatamente. -disse sentando à mesa de frente para a filha- e ainda tem a parte do impostor que surgiu agora.
- meu Deus...
- Bom dia family! -Anahi chegou animada.
- bom dia Any! -disse Felipe.- dormiu bem?
- essa ai dorme que nem pedra, pai. -riu- a casa pode pegar fogo que não acorda.
- hmm, chata... -km mostrou a língua para á Dulce- esse é o dom que Deus me deu, posso fazer nada meu bem. -sorriu.
Passaram a manhã toda nesse ritmo, cheio de brincadeiras, risadas, e harmonia.
Felipe preparava já o almoço com Dulce e Anahi o auxiliando no que precisava.
Até que a campainha toca e Dulce vai atender.- Oi! -sorriu ao ver Dulce na porta.
- oi! Você não trabalha com meu pai? -a pessoa assente- só não lembro o seu nome. -coça a cabeça.
- é.. Lucas. -ele disse nervoso- o se... -balança a cabeça- estava passando aqui perto e decidi fazer uma visita à vocês.
- ah sim.. Entre!
Dulce deu um passo para o lado o pedindo que entrasse e assim o fez.
- é uma casa muito bonita!
- é, você já esteve aqui antes.
- eu sei, é que tinha vindo rápido e não tinha reparado. -sorriu nervoso.
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Criminal Love
FanficE se você se apaixonasse pelo rei do tráfico? Um homem na qual é o mais temido da cidade. Ela, uma garota de 17 anos qualquer. Ele, o rei do tráfico aos 19 anos. Ela, inteligente com notas boas no colégio. Ele, ao contrário, era o pior aluno. Profe...