V.U.? B.S.?

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Pov's Christopher Uckermann:

Depois que saímos do carro, olhei em volta e festa que dava para ter uma noção, parecia bem simples e não conter muita gente. Tocamos a campainha, e duas garotas bem gatas, abre a porta nos olhando dos pés à cabeça com um sorriso malicioso.

- Oi! Novos na área? -Perguntou a loira  que estava apoiando o braço na porta e ao seu lado estava uma ruiva.

- Mais ou menos. -Eu disse sorrindo.

- Hum, os novatos como vocês são sempre bem vindos. 

A ruiva passou na frente dizendo e logo pegando na minha mão me levando para dentro da festa, enquanto a loira fazia a mesma coisa com o Christian, só que para lado oposto.

- Como se chama?

- Christopher. -Digo me sentando no sofá e ela ao meu lado, quase sentando no meu colo.

- Meu nome preferido.

Arqueei as sobrancelhas confuso.

- Sério? -Ela assentiu. Dei de ombro. - E você, como se chama?

- Melissa. -Ela disse se levantando e logo passando as pernas por cima das minhas sentando no meu colo. - Mas, por que não pulamos toda essa conversa e vamos direto para o que interessa?  

Melissa terminou de dizer inclinando a cabeça e começando a me beijar, lentamente, com uma mão no meu rosto e a outra na minha camisa.

• Pov's Anahi:

Ainda estava na casa de Dulce com o pai dela, May, Lucas e Alfonso se decidindo por onde começar a procura.

- Felipe, não tem como rastrear o celular da Dul não? -May perguntou.

- Não disse que ela estava sem celular? -Lucas perguntou confuso.

- Ela tinha levado, na verdade, mas com certeza o cara que a sequestrou tomou o celular e desligou.

- Vou tentar fazer isto. -Felipe disse.

- Felipe, se lembra daquele caso que me contou de 1995? -Lucas perguntou analisando alguns fatos apenas observava.

- Precisa ser específico, teve tantos.

- Em 1995, uma mulher foi sequestrada enquanto saía de casa... foi um dos casos mais difíceis para polícia de NY.

- Não pode estar se repetindo o mesmo caso, há anos prendemos o cara, ele foi solto e agora está morto.

- Pode ser outros, discípulos que restou desse.

Olhava para cena sem entender nada, May não entendendo nada sentou mexendo no celular.

- Do que estão falando? Que caso é esse de 1995?

-  Não se preocupe Any, você não pensava nem em nascer ainda. -Felipe disse.

Revirei os olhos.

- Lucas, volte para delegacia e tente rastreá-lo e fique com seu celular ligado te ligo assim que precisar. -Felipe continuou.

- Aonde vai? -Alfonso perguntou, ele olhou feio mas respondeu.

- Visitar a cena do crime de 1995.

- Vou com você então. -Alfonso disse determinado batendo no ombro de Felipe.

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