Eu te amo!

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• Pov's Christopher Uckermann:

Após ter saído do bar, decido seguir o conselho daquele barman de andar, aliviar a mente deixar o coração me guiar e me levar a um lugar certo e ver se é verdade.
Enfiei minhas mãos nos bolsos da calça e começo a caminhar lentamente a princípio.
Enquanto dou longos passos calmos, observo inúmeras lojas, pessoas de diversas idades até que vejo uma mulher com a aparência física idêntica ao da Dulce, cabelo vermelho, altura baixa, piercing no nariz, então balancei a cabeça e continuei meu caminho. Olho a loja ao meu lado esquerdo e uma caricatura de uma mulher ruiva ao lado do nome  da loja "Dulce summer" respirei fundo continuando o trajeto.. Vi uma obra em construção bem a frente e logo um carro com a placa "I ♡ Dul" ergui a cabeça para o lado confuso e continuei andando
Caminhei e mais voltei ao hospital direto para o quarto em que Dulce estava, porém, estava vazia, cama já estava arrumada e nem sinal dela.
Então fui até uma enfermeira e perguntei:

- Cadê a paciente desse quarto? Dulce Maria. -apontei para o quarto de Dulce.

- Ela já foi liberada tem uma hora.

Assenti. Corri pra fora do hospital, peguei o carro e dirigi o mais rápido possível.
Parei em frente a casa, saí do carro e toquei a campainha.

- Oi! -sorri.

- Oi! -sorriu também e fez menção para que eu entrasse.

- Não sabia que já tinha saído. -entrei.

- Assim que Any e May saíram passou alguns minutos e o médico me deu alta, claro, se seguisse as precauções que ele mandará.

- Hum.. 

- onde esteve?

- er.. tenho que te falar uma coisa. -ela continuou a me encarar sorrindo assentindo, dando permissão para que eu começasse a falar- er .. er.. Dul.. aí por Deus, por quê é tão difícil?

Dulce arqueou  as sobrancelhas confusas.

- Eu te amo!  -falei rápido um pouco embolado até.

- que?

- Eu te amo! Eu.. Eu sempre gostei de você desde a primeira instância em que te vi, que nos esbarramos por acaso na delegacia e você sem querer derramou um pouco de café na minha camisa e fui um idiota com você. -dei uma pausa suspirando e respirando fundo e continuando- Cada minuto do meu dia é uma contagem regressiva para te ver de novo. Me pergunto qual foi o último dia que acordei sem pensar em você. Não que eu não goste, é que rosto fica estampado na minha mente como tatuagem. Sua voz ao fundo, suave, doce, como naquelas cenas bregas de cinema.

Dulce me olhava intacta sem reação,  mas posso perceber que seus olhos brilhava e se enchia de lágrimas, seus lábios se curvaram em uma curva perfeita formando um sorriso lindo.

- Antes de te conhecer, sentia que a minha vida estava incompleta. Desde que você entrou na minha vida, você preencheu meu coração. E.. e... só sei que te amo e quero dividir minha vida com você para todo o sempre.

Assim que terminei de falar, ela agarrou meu pescoço me puxando pra si e me dando um beijo.

- eu também te amo!

Dulce disse entre os beijos. Sorri a beijando com mais intensidade a levantando poucos centímetros do chão e a rodando, o que lhe arrancou risadas.

- Posso saber o que está acontecendo  aqui?

Rapidamente a coloquei no chão e separamos ao ouvir Felipe e vê-lo ali parado de braços cruzados.

- Oi pai.

- ainda não me respondeu.

- Pode deixar Dulce... deixa que eu resolvo. -eu disse tranquilamente- Felipe, vim em missão de paz dizer que estou apaixonado pela sua filha e quero pedir a sua permissão para poder namorar.

- Não.
Felipe disse sem pensar.

- Papai! Ele está pedindo gentilmente.

- e a minha resposta é  não gentilmente também.

- Felipe, sei que não gosta de mim, e até entendo perfeitamente, mas eu realmente  estou apaixonado pela Dulce e gostaria que me desse a chance de fazê-la feliz.

- papai, por favor... você sempre quis que eu fosse feliz e eu sou feliz com Christopher.

- Dá essa chance e qualquer coisa que fizer de mal a Dulce pode fazer qualquer coisa comigo.

Ele ficou pensando e Dulce o olhou  esperançosa. Felipe suspirou.

- Está bem, vocês tem minha permissão. Mas escuta, se magoa-la mesmo que seja pouquíssimo, eu acabo com você.

Dulce arregalou um sorriso de orelha a orelha me abraçando.

- Sem beijos. No máximo  beijinho na bochecha apesar de já estar grávida.

Forcei um sorriso.

- recado está dado... podem namorar mas se magoar minha filha, já sabe né?

Assenti sorrindo e abraçando a cintura de Dulce e beijando a sua bochecha.
 
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Até o próximo capítulo. 💛🥰

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