Samantha Durke?

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Em algum canto do shopping center de Nova York, loja "primavera-verão".

- ola, como posso ajudar? -disse a mulher da loja.

O homem encara o companheiro que balança a cabeça concordando, então ele se aproxima da mulher com um sorriso.

- olá! -deu um sorriso torto- sim, estou queremos uma camiseta regata e a calça jeans rasgado ao joelho.

- ah sim, por aqui. -disse sorrindo e o conduzindo até parte de camisetas regatas e ao lado ficava as calças jeans- essas assim são as mais procuradas.

- pois é, tenho que permanecer na moda certo?

- com toda certeza. -sorriu e pegou uma camiseta e o mostrou.

- moça, esta me achando com cara de boiola? -disse olhando a camiseta cor de rosa.

- é que vários homens usam..

- mas eu sou homem com H maiúsculo.

A moça riu e continuou olhando as camisetas.

- como você se chama?

- Samantha.

- hmm -sorriu- prazer, Christian. -sorriu malicioso- é solteira?

- casada. -deu um sorriso fraco.

- que pena. -Christian disse- uma mulher tão linda é um desperdício estar casada.

- não quando se ama a pessoa. -piscou para ele.

- ola! Com licença! -disse um homem jovem, loiro e alto chegando perto de Christian e Samantha.

- posso ajudar?

- sim, meu nome é Christopher Uckermann e sou policial/detetive da delegacia do Brooklyn.

- delegacia? -ela perguntou confusa.

- estou aqui para lhe interrogar se conhece esse senhor.

Ele mostrou a foto do segurança da loja.

- sim, é o meu maridos. Ricardo Montez, 41 anos.

- ótimo.

- e houve um assalto na loja de jóias do Brooklyn e ele foi assassinado brutalmente. -disse naturalmente.

- ai meu Deus! -ela soltou um grito baixo com a mão pousada sobre a boca.

- e precisamos fazer algumas perguntas. -a encarou sério como um policial deve agir.

💎

- aaaaaaaa! -Anahi soltou um grito histérico.

- fiquei surda agora..

- desculpa.. -sorriu- mas porque não me mostrou o gatinho? Por quê pela sua descrição fez até calor. -disse se abanando.- e ai, íamos lá dar um 'oi'.

- não mesmo. - deu uma gargalhada- é só uma paixão passageira, tipo quando se esta num ônibus e começa a flertar com ele e depois nunca mais o vê.

- e era por isso que tínhamos que chegar nele para não acontecer isso. -Dulce a encara- ah, não custava tentar pô.. Vai que ele era o amor da sua vida.

Criminal LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora