Dia 6: Casamento

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Olá, como vão? 🧡

Eu juro que ia escrever angst hoje, mas uma amiga subiu a tag #DigaNãoAoAngst no grupo, e começou a me dar ideias de plot com fluffy... Porém, hoje, eu resolvi dar uma olhada no YouTube, e encontrei um pedido de casamento tão inusitado, e incrível, que me inspirou a escrever o dos KiriBaku aqui! Espero que gostem!

Boa leitura! 🧡

 Porém, hoje, eu resolvi dar uma olhada no YouTube, e encontrei um pedido de casamento tão inusitado, e incrível, que me inspirou a escrever o dos KiriBaku aqui! Espero que gostem!Boa leitura! 🧡

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My heart's a stereo It beats for you, so listen close... Hear my thoughts in every note. — Ao som dos acordes de Stereo Hearts, Katsuki dirigia em direção ao apartamento do namorado. O trânsito estava tranquilo naquele horário da noite, e o loiro não tinha pressa para chegar ao seu destino... Até aumentou o som, batucando os dedos no volante e movendo os ombros no ritmo da batida, cantando genuinamente animado.

Make me your radio, turn me up when you feel low... This melody was meant for yo- — Isso até ser despertado de sua cantoria pelo toque da sirene e as luzes do giroflex iluminando o interior do carro. Com o cenho franzido, Bakugou olhava pelo retrovisor enquanto encostava o veículo no acostamento, vendo a viatura da polícia militar parar a poucos metros atrás de si.

— Desligue o veículo, por favor. — Katsuki acatou à ordem. E com a luz interna acesa, pegou o documento do carro e a própria identidade. — Saia com as mãos na cabeça.

O loiro abriu a porta e saiu, levando as mãos à cabeça, andando lentamente de costas para o policial e encostando as mãos sobre o porta-malas. Enquanto dois policiais empunhavam armas em sua direção, ao lado da viatura, o sargento responsável se aproximou de Bakugou, apresentando-se, afastando as pernas do loiro e começando a revistá-lo. Por fim, pedindo os documentos para verificação.

— O senhor aguarde ao lado, por gentileza, enquanto iremos revistar o seu veículo.

Katsuki anuiu, meio tenso. Não era a primeira vez que passava por uma blitz, mas era a primeira vez que passava por uma atuação mais inquisitiva da polícia. Assim que o policial finalizou a revista, retornando para perto de si, o loiro pode ver um embrulho mediano, de cor preta, nas mãos do agente.

— É melhor dizer logo, senhor Bakugou. A casa caiu.

QUÊ?! Que merda é essa aí? Isso não é meu, não, senhor! — O loiro desesperou-se, fitando atônito o policial que rasgava com um canivete o embrulho, mostrando para si o pó esbranquiçado que ali continha. — Puta merda... Que, que é isso, mano...

— O senhor está preso.

— Esse carro é do meu namorado, seu polícia. Eu não tenho nada a ver com isso, não!

— Eu peço que o senhor me acompanhe até a delegacia. Lá iremos conversar.

Bakugou travou. Mas que porra Eijirou estava arrumando para ter um malote de cocaína dentro do carro?! Puta que o pariu... Katsuki só queria estrangular o namorado por tal imbecilidade! Desde quando Eijirou cheirava pó, cacete?! O loiro tentava digerir o que estava acontecendo consigo conforme era conduzido pelo agente até a parte posterior da viatura, onde percebeu uma cabeleira ruiva suspeita dentro do "xadrez".

Antes mesmo que Katsuki pudesse formular qualquer pergunta, o outro policial levantou a porta traseira, e Kirishima levantou-se do lugar com um enorme buquê de rosas vermelhas nas mãos, ostentando um sorriso de orelha a orelha. Bakugou observava a cena desenrolando à sua frente sem acreditar no que via... O ruivo entregou as flores para Katsuki, que as pegou no modo automático, ainda em choque com toda aquela situação bizarra.

Ajoelhando na frente do namorado, Kirishima retirou do bolso da calça jeans escura uma caixinha preta de veludo, abrindo-a na direção de Bakugou, mostrando o par de alianças douradas ao perguntar:

— Bakugou Katsuki, você quer casar comigo?

— EU VOU TE MATAR, SEU FILHO DUMA PU- — Katsuki ria de nervoso, com os olhos marejados e as mãos trêmulas, incrédulo com o inusitado pedido de casamento feito por Kirishima. Ajoelhando-se também em frente ao ruivo e abraçando-o apertado, Bakugou deixou um selinho nos lábios alheio antes de responder: — Sim, seu doido! Eu aceito casar com você, Eijirou!

– Otptober challenge –

Coletânea Kirishima & BakugōOnde histórias criam vida. Descubra agora