Dia 23: Banho

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Olá, KiriBaku stan!

O plot de hoje é outro oferecimento da AkabaneYato, essa luz no fim do túnel que entrou na minha vida e me ajuda nos meus momentos de falta de inspiração; e extremo desânimo. EU TE AMO, AMIGA! 💕 OBRIGADA POR EMBARCAR NAS MINHAS LOUCURAS! 💕

Eu confesso que iria escrever um angst para a temática de hoje, mas daí à Isa começou o capítulo pra mim, e eu acabei indo na onda dela e escrevendo um lemon. Se ficou bom ou não, vocês que irão me dizer! Eu não tenho o costume de escrever putaria, e espero, de verdade mesmo, que tenha ficado bom e que vocês não me matem pelo final... HAHAHAHHA

Boa leitura! 💕

— Eu vou tomar banho, okay? — Kirishima falou, recebendo um menear de cabeça do loiro, que estava visivelmente emburrado

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— Eu vou tomar banho, okay? — Kirishima falou, recebendo um menear de cabeça do loiro, que estava visivelmente emburrado. Não sabia qual era o motivo, porém, depois que tomasse seu banho, daria um jeito nisso. — Vai escolhendo um filme no catálogo, amor...

Enquanto Eijirou seguia para o banheiro de seu quarto, que era onde eles estavam, Katsuki continuava com a mesma cara de bunda, sentado, em posição de lótus, na cama de casal do ruivo. Entretanto, seus pensamentos devaneavam algumas intenções deveras maliciosas para ambos, naquela noite.

Quem, em sã consciência, chamaria o próprio namorado para vir em sua casa, com a "desculpa" de assistirem algo na Netflix, e, realmente, assistissem filme na Netflix?! Aquilo era o cúmulo do absurdo! Bakugou não tinha feito a chuca, e, muito menos, preparado o rabo com lubrificante para nada... Revirando os olhos, o loiro tirava a roupa, conquanto, ponderasse que já deveria esperar algo do tipo vindo do 'bom garoto' que era Kirishima.

[...]

Aproveitando que o ruivo estava de olhos fechados lavando o cabelo, Katsuki adentrou sorrateiramente no box, fechando o blindex com o mínimo de barulho possível. Mordendo os lábios com a visão deliciosa que tinha em sua frente, acompanhando as gotículas d'água escorrendo pelo corpo musculoso, aproximando-se de Eijirou e passando a mão descaradamente pelo peitoral do outro.

Kirishima arrepiou-se com a carícia que recebeu, colando o próprio corpo ao de Bakugou, quando este rodeou seu pescoço com os braços, incitando-o a beijá-lo. O ósculo era molhado, as línguas enroscavam-se eroticamente; as mãos, inquietas, acariciavam os corpos tão bem conhecidos pelo casal. Katsuki gemeu entre o beijo quando Eijirou enganchou as mãos em sua bunda, apertando-a, antes de virá-lo de costas para si.

— Era por isso que você estava emburrado no quarto, Suki? — murmurou, ao aproximar os lábios da orelha direita do loiro. Kirishima mordiscou o lóbulo, sentindo o namorado arrepiar-se sob suas mãos, segurando firmemente a cintura estreita antes de movimentar seu quadril, simulando uma estocada, com o pau encaixado entre as fartas nádegas de Katsuki. Deslizando facilmente entre ambas. — Então, você queria meu pau...

— Finalmente descobriu que não era Netflix que eu queria ver hoje, hah? — zombou, espalmando as mãos na parede, rebolando no falo ereto, deleitando-se com o gemido rouco que Eijirou deixou escapar. Recebendo um chupão no pescoço como reprimenda pela provocação. — É melhor você se redimir sobre isso, Eiji.

— Pode ter certeza que tomarei as devidas providências. — Eijirou ditou, entre os chupões que deixava pelo ombro e nuca de Katsuki, recebendo um leve puxão nos cabelos quando o outro transpassou os braços por sua cabeça, empurrando-a na direção do pescoço exposto. Gemendo manhoso, esfregando-se despudoradamente em seu corpo. — Você já está todo preparado, não é, Suki? Seu rabo é tão gostoso...

Bakugou gemeu alto, jogando a cabeça para trás, com a pegada firme de Kirishima em seu pau, bombeando lentamente, instigando-o. Eijirou sussurrava sacanagens em seu ouvido, e Katsuki ansiava para que ele cumprisse cada uma delas... Ele ofegou sôfrego quando conseguiu encaixar a glande pulsante do outro em si, rebolando lentamente enquanto sentia Kirishima preenchendo-o pouco a pouco.

O som molhado dos corpos se chocando reverberava pelo cômodo, mesclando aos gemidos de ambos. Eijirou arremetia cadenciadamente contra a bunda de Katsuki, afastando as bandas e apreciando, inebriado pelo tesão, seu pau sendo engolido pelo orifício do companheiro. Nem mesmo a água conseguia aplacar o calor que emanava entre os corpos, naquele momento. As paredes internas de Bakugou ordenhavam o falo de Kirishima deliciosamente, contudo, o ruivo não queria terminar o ato no banheiro.

Katsuki sentiu-se vazio quando Eijirou saiu de dentro de si, abruptamente. Virando a cabeça por sobre o ombro, bufando frustrado, encarando o namorado de cenho franzido — e puto — ao questionar: — Qual o seu problema, porra?

Eijirou masturbava-se enquanto fechava o registro atrás de si, observando um Katsuki tão excitado e ofegante quanto ele próprio. Ambos estavam uma bagunça, e Kirishima queria muito mais de Bakugou. Ele abriu um sorriso sacana, piscando na direção do outro, antes de responder:

— Vamos para o quarto, Katsuki. Eu quero você cavalgando no meu pau.

– Otptober challenge –

Coletânea Kirishima & BakugōOnde histórias criam vida. Descubra agora