Dia 21: Mudança

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Olá, KiriBaku stan! 

Venho trazendo mais uma dose de boiolagem e fluffy para vocês! Espero que gostem, e fiquem tão quentinhes quanto eu fiquei ao desenvolver o plot.💕

Quero dizer aos que estão chegando agora no meu challenge, assim como, para os que estão por aqui desde o início: muito obrigada!💕 O apoio de vocês é incrível, e mesmo quando falta ânimo ou inspiração para escrever, eu recebo um voto ou comentário que faz meu coração ficar quentinho... 💕 E é por isso que tenho me dedicado, ao máximo, para trazer uma oneshot diariamente para vocês. Sem mais delongas, vamos boiolar juntes com os KiriBaku! 💕

Boa leitura! 💕 

Katsuki e Eijirou estavam dormindo na mesma cama há algum tempo

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Katsuki e Eijirou estavam dormindo na mesma cama há algum tempo.

Não era uma coisa "oficial", visto que ambos ainda tinham apartamentos separados e não havia um pedido formal para que morassem juntos. Na verdade, as coisas aconteceram tão naturalmente, que acabou tornando-se um lugar comum depois de algumas vezes cochilando juntos, e ficando onde estavam até de manhã.

Até o momento que Bakugou começou a perceber como, pouco a pouco, o seu apartamento ia sendo preenchido pelas coisas de Kirishima.

Em seu banheiro, não tinha apenas uma escova de dentes, eram duas; o aparelho de barbear de Eijirou ficava ao lado de seus cosméticos; no box, havia o maldito shampoo tonalizante que, erroneamente, duas vezes, Katsuki passara no próprio cabelo durante o banho. A sua toalha preta, pendurada no gancho, fazia uma combinação interessante com a vermelha ao lado. Há cada quinze dias, o próprio Bakugou retocava a raiz de Kirishima — o estoque de tintas era no seu armário de banheiro.

Não foram poucas as vezes que o ruivo esquecera alguma peça de roupa na casa de Katsuki. Portanto, o loiro resolveu separar um espaço no gaveteiro para guardar as roupas "esquecidas", que lavava e passava junto às suas. Espontaneamente, Eijirou ocupava duas gavetas em seu guarda-roupas. E mais um cômodo de seu apartamento.

Também havia sido ideia de Kirishima pintar uma parede da cozinha de forma que virasse um quadro-negro, onde o ruivo apelidara de "Cantinho do Expurgo", e, ali, Bakugou expurgava seus momentos de estresse através de listas intensas ou desenhando alguma coisa repetitivamente; ou, fazendo ambos.

Em uma noite, durante mais uma crise de pânico, Katsuki levantara da cama, ainda de madrugada, seguindo apressadamente para a cozinha, onde começou a escrever, e, posteriormente, desenhar várias gotas de chuva sob uma nuvem. Como em tantas outras crises, Eijirou o acalmou, levando-os de volta para à cama.

No dia seguinte, enquanto tomava o café da manhã feito por Kirishima, que saía primeiro para o trabalho, Bakugou olhava, com um sorriso nos lábios, para à frase que Eijirou, delicadamente, escrevera no espaço onde tinha apagado algumas gotas: "Você me faz feliz quando o céu está cinza." Kirishima adorava deixar esses tipos de bilhetinhos para si.

Estava sendo uma atípica manhã para Bakugou. O companheiro tinha viajado para a cidade onde às mães moravam, por causa do aniversário de uma delas. O loiro tinha acordado há alguns minutos e permanecia deitado na cama, observando o lado esquerdo vazio. E foi neste momento, que Katsuki percebeu o quanto tinha se acostumado a despertar ao lado de Eijirou. Pegando o celular entre as cobertas, Bakugou fez uma ligação:

— Suki? — a voz de Kirishima soou preocupada. — Aconteceu alguma coisa, amor?

— Não, eu só... — Katsuki suspirou, sentando-se antes de perguntar: — Eijirou, você quer morar comigo?

– Otptober challenge –

Coletânea Kirishima & BakugōOnde histórias criam vida. Descubra agora