Capítulo 14

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Boa noite meus lindos! estou eu postanto um capítulo em menos de um mês!?

Mereço palmas!!! se não querem bater palmas não batam.

Espero que gostem do capítulo, como eu tinha falado as passagens de tempo serão constantes.

O que acharam da nova capa? Eu particularmente estou em love com ela.

Obrigada por me aturarem.

Boa leitura!!!!!

Capítulo 14

**** Alguns meses depois ****

Daniel

Estava exausto, o escritório estava uma loucura parece que todos decidiram colocar a eficiência do escritório em prova. ram tantos casos que eu tinha que ficar muitas vezes até tarde arrumando papeladas de mais e mais processos.

Sempre que chegava em casa Sam e Andy já estavam dormindo. De certo modo a Sam esta meio que "morando" comigo, de vez em quando ela vinha passar o final de semana no meu apartamento. Eu queria que ela morasse definitivamente aqui, mas ela recusava sempre.

Eu não entendia pois, metade de suas coisas estava aqui. Um dia desses ela chegou aqui em casa e nem me deu um simples bom dia e foi em direção ao nosso quarto dizendo que os saltos dela estavam aqui.

Mas pra falar a verdade tudo dela estava aqui, meu banheiro estava cheio de produtos de beleza. Uns para cabelos, outros eram máscaras pra sei lá o que, traduzindo tinha a porra toda.

Nesse exato momento ainda estou na cama, acabei chegando tarde do escritório de novo e estava com preguiça de levantar.

Continuei deitado, eu estava acordado mas me recusava a levantar, a preguiça era tanta que nem os olhos eu tinha aberto ainda. Senti a cama afundando mas continuei no meu estado morto vivo.

- Papai acorda. - Andy falou pulando na cama. - Anda papai, Andy já acordo e a mamãe também. - ele falou me chacoalhando.

Abri meus olhos quando escutei a palavra mamãe. Sabia que ele só podia estar falando da Sam, mas era novidade ele a chamar de mãe.

- O que você disse? - perguntei me sentando na cama.

- Que o Andy e a tia Sam já acordaram e o papai não. - ele falou olhando para suas mãos.

Andrew era um ótimo filho, não tinha do que reclamar dele - tirando as vezes que aprontava alguma coisa, o que era normal para crianças da idade dele.-, sabia que quando ele ficava envergonhado ou triste olhava para as suas mãos e abaixava a cabeça, Katherine tinha a mesma mania.

- Você sabe que não foi isso que disse. - falei o colocando sentado em uma das minhas pernas. - Do que você chamou a Sam ? - falei me fazendo de desentendido.

- De mamãe - ele falou baixinho envergonhado.

Eu não fiquei zangado por ele a chamar assim, na verdade eu fiquei muito feliz.

Momento Incerto (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora