Capítulo 28

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Oiiii!!! É a primeira vez que eu falo aqui, não é? Heheh :)

Bom, pra quem não me conhece, sou sua Lady, Shisha. (Tá um pouco tarde demais para fazer uma apresentação, já que nós estamos no capítulo 28, mas quem se importa?)

Eu não tenho nada realmente importante pra falar, além de pedir desculpas. É sério mesmo, eu peço perdão pela demora. Não desistam de mim ou da minha fic por causa disso. Ela ainda tem muita coisa legal pra apresentar, muitos personagens para se amar - e odiar.

Não vou mais enrolar. Tenha uma boa leitura <3 

 Tenha uma boa leitura <3 

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- Você poderia parar... Por favor?

- Não. Não vou permitir que se aproxime da Senpai.

Ayato e Raito continuavam na sua insistente briga por Ayano Aishi. Cada um com seus próprios motivos. Um para protegê-la, enquanto que o outro para matá-la.

E a garota em questão não fazia ideia disso. Ela estava ocupada demais procurando Kizano Sunobu para se preocupar com aqueles dois. E por mais que o odiasse, precisava admitir que às vezes ele era útil.

Às vezes, apenas. E nunca admitiria aquilo em voz alta.

Olhava em todos os cantos daquele colégio, desde os banheiros até a parte externa. Não o achava em nenhum lugar. Então, cansada de procurar, pensou em pedir ajuda a única pessoa que provavelmente sabia. Pegou o celular na saia, desbloqueou a tela e abriu o aplicativo de mensagens. Parou.

Não, era uma péssima ideia. Aquele babaca cobrava por tudo, com uma moeda suja e que ela não tinha o mínimo interesse de tentar conseguir.

Bloqueou a tela novamente e guardou, voltou a procurar mesmo estando cansada.

Voltou ao clube de drama, talvez ele estivesse lá. Bem, ele estava aberto. Foi até a porta, e ficou ali observando. Tinham algumas pessoas arrumando umas caixas, guardando figurinos, nada demais. Porém, nada de Kizano por ali.

Foi então para o ginásio. Sabia que eles ensaiavam as suas peças lá às vezes, já havia visto. Ao chegar, ficou olhando com atenção. Nenhum sinal daquela alma.

- Posso ajudar? - Perguntou uma garota que estava atrás de si. Era do clube de teatro, então talvez soubesse.

- Sabe onde está o Kizano-Kun?

- Infelizmente não, me desculpe. Mas se o achar, peça pra ele dar uma olhada nos figurinos. Não foi fácil achar um exatamente do jeito que ele queria, então é melhor que fique perfeito.

- Claro, eu vou dar o recado. - Disse séria.

Aparentemente, ela não era a única que precisava da ajuda dele.

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