Mettled:O Amor Proibido ||CONCLUÍDO||

25

Tento dizer algo mas nada sai.

-É impensável você cancelar a política de romance proibido no trabalho sem o meu consentimento,Dean!-As veias de seu pescoço parecem soltar.

-A política...certo!-então não era sobre nós que ele queria falar, significa que ele não conseguiu.-Achei que não houvesse problema reverte-la...

- Não houvesse problema?!-Richard ferve de raiva e o Dean engole em seco e recua ligeiramente.

Karen seu mãe, abana a cabeça como se estivesse desiludida com o filho.

- Não vamos estragar nossa noite com discussões. -digo tentando acalmar.

-Esta regra é tradição!É tudo que a NYU defende!Trabalho  árduo e profissionalismo!-Richard me ignora completamente.

Dean olha para o chão derrotado.O seu olhar recorda-me de quando eu obedecia as ordens do meu pai.Sinto meu coração aperta por ele.

-O NYU defende o trabalho árduo e profissionalismo?Por favor.-falo como se fosse estúpido.

-Perdão?-Richard me olha sem entender.

- Não o quer o desrespeitar Sr.Sulzberger,mas,atualmente,não é isso que faz um bom jornal.

Dean olha para mim boquiaberto mais agradecido por está de seu lado.

-Você...- grita mas logo para e começa a pensar.-Então,o que torna ser um bom jornal?Elucide-me.-o seu tom é curioso.Ele quer realmente ouvir minha opinião.

-Hoje em dia, há milhares de bons jornais.-começo.-Agora,o que importa é destacar-se e ter uma chama especial.E a chave para ter artigos com algo especial é colegas felizes .-olho para Dean vendo seu sorriso de orelha a orelha.A expressão do seu pai também fica menos agressiva.-E nada melhor se houver amor no ar.-Termino e o Dean dar um passo ficando atrás de mim e abraçando minha cintura.Somos uma equipe.

-Ela tem razão, pai.Desde que revoguei a regra,a ética no trabalho aumentou.Os artigos estão incríveis!Vai ver amanhã.

O pai de Dean inspira fundo e acena convencido.

-Encontrou bem um ótima mulher,Dean.-ele aponta para mim e o Dean me puxa mais para ele.

-Ela é minha menina especial.-Viro um pouco minha cabeça para encontrar seu olhar e ele sorrir para mim.

-Ela deve ser mesmo especial,nunca trouxe uma mulher para aqui para casa.-fala e me surpreendo.Sou a primeira mulher que ele leva para conhecer os pais dele?!

Uma empregada aparece e,ao vê o Dean,sorrir maravilhosamente.

- Dean,a quanto tempo,querido.-fala e sinto o sotaque britânico que sinto um pouco e dificuldade de entende-la.

-Edith,não envelheceu nada!-sorri ao sair de trás de mim.

- Não posso dizer o mesmo de você,Dean.-Dean lhe dar um abraço carinhoso.Edith exprime tanto calor e bondade.Como se ela fosse sua verdadeira mãe.

Olho para Karen sorrindo e ela olhava aquilo como uma ameaça,com uma expressão amarga pelo afeto que tem um pelo outro.

-E você deve ser Sofia!-diz me olhando com a face corada a sorrir.-Tenho estado ansiosa  para conhece-la desde que O Sr.Sulzberger me informou do jantar.

Ela me abraça.Ela cheira a lavanda e a forma como ele põe a mão direita a minha nuca ao me abraçar me faz me lembrar da minha mãe.

-Também é muito bom conhece-la.-dido sorrindo.

- Eu sempre sempre soube que o Dean iria encontrar uma parceira.-Ela me acaricia a face calorosamente antes de voltar para o Dean.

-Antes de tomarmos uma bebida,que tal mostrar a casa para Sofia ,Dean?-pergunta sua mãe.

-Que ideia brilhante!Se não te mostrarem a casa,pode se perder facilmente a procura da casa de banho.-Richard brinca como estivesse bastante orgulhoso de sua mansão.

- Ah sim.Adoraria mostrar para você uma coisa.E até tenho uma surpresa para você.

-Qual é a surpresa?-dou um sorrisinho e ele me mostra o caminho por vários corredores até chegar em um quarto.

Entro e olho em volta.

-Me trouxe neste quarto de hóspedes para me fazer uma coisa marota ou para me amostrar alguma coisa?-dou um sorrisinho me virando para ele.

-Adoro o jeito que pensa.-sorrir.-Mas este é o meu quarto da minha infância.

-O quê?-pergunto surpresa olhando ao redor,não era vidente que se vivia uma criança aqui.Um quarto simples como de um apartamento.

Muitos livros clássicos espalhados pelas paredes em estantes arrumados.Não há sinais de brinquedos ou qualquer tipo de passatempo.

- Não teve passatempos quando era criança?-pergunto curiosa.

- Estava sempre indo ao clube de leitura,hipismo,essas coisas que os filhos de ricos fazem,sabe?-pergunta e afirmo.Deve ter sido horrível para ele.-Mas eu gostava mesmo,era disto.

Ele abre as portas da varanda.

Saio para a varanda r vejo um vasto telescópio a olhar para mim.

-Gostava de olhar as estrelas quando era criança?-pergunto maravilhada como era grande de perto.Levanto meu olhar até ele que sorrir confiantemente.

-Digamos que eu achei intencionalmente para espiar os vizinhos.-ele sorrir e começo a sorrir historicamente enquanto imagino um pequeno Dean espiando os vizinhos.

-Enfim,após um tempo tornou-se chato e as estrelas começaram a ficar mais interessantes.-diz parando de sorrir e olha maravilhada para ele.

-Gostava das estrelas?-dou um leve sorriso a espera de sua resposta.

-Provavelmente,não era tão louco por elas como você, mas gostava.-diz dando uma sorriso.

Saber que estamos tendo está ligaçãome deixa tão bem e tranquila.

Ele se dirige ao telescópio posicionando,olhando para ele por um monento e depois o roda.

-Olha. -pede se afastando um pouco e olho para ele ficando em sua frente e pego o telescópio eevejo.Era uma estrela brilhante,e linda.

- Que linda,Dean!-falo maravilhada,não conseguia parar de olhar.

-Chama-se Emma.-diz e me afasto meu olhar o telescópio e olho para ele.

-Deu o meu nome a ela?-pergunto surpresa e se cria um sorriso em meu rosto,com suas próximas palavras.

-Sim, porque você é a minha estrela,Emma.Me faz brilhar; com você me sinto completo.

- Oh Dean!-sorriu e aproximo de seu rosto o tocando e o beijo para mostrar que ele era importante para mim.

-Fico feliz por ter gostado.-olho para ele sorrindo e afirmo.

- Eu adorei.-digo sorrindo e Dean olha para o relógio.

-Deviamos voltar para baixo.-diz aceno com a cabeça e ele vai na frente,mas antes volto para dar mais uma olhada a minha estrela e corro para ele que sorrir e entrelaça nossa mão.