Ino e Sai

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Sai segurou a esposa pela cintura, a puxando para mais perto. Ino entrelaçou os braços no pescoço masculino e sorriu animada. Dançaram de forma lenta e sensual, atraindo olhares dos jovens no bar. O moreno rodopiou a esposa com maestria e a puxou de volta para si, segurando uma de suas coxas.

— Desde quando sabe dançar assim, Sai? — a loira perguntou manhosa.

— Estou apenas seguindo meus instintos — respondeu ainda com a rosa entre os dentes.

Voltaram a se movimentar juntos, os quadris em perfeita sincronia, os olhares vidrados um no outro. Ino sorria de lado para o marido, sugestiva. Sai mantinha o olhar desejoso para a esposa, ficando mais intenso a cada passo de dança que realizavam.

Ao final da música, o homem puxou a loira e colou seu quadris antes de deitá-la no ar, sustentando-a com um dos braços, curvando ambos os corpos. Então escutaram os aplausos vindos dos presentes que os observavam. Sai segurou a rosa com a mão livre e estendeu para esposa.

— Dona dos meus sonhos pecaminosos e das minhas melhores noites, essa é você, Ino.

— Tem algo me cutucando, Sai... — a loira sussurrou em meio aos aplausos.

O homem sorriu de lado e piscou para a esposa, voltando a erguê-la. Ficaram de frente um para o outro e Sai a puxou para um beijo apaixonado, ignorando todas as pessoas ao redor. Se separaram quando o ar faltou e sorriram um para o outro.

— Você é o amor da minha vida. Graças a você sei o que é amar. Ino Yamanaka, você é a minha luz.

Mais uma onda de aplausos foi ouvida e Ino corou, olhando para os lados e vendo um grupo de mulheres olhá-los com admiração. Alguns jovens também os olhavam, impressionados e assustados, temendo nunca serem o marido ideal, como Sai aparentava ser naquele momento.

— Eu te amo, minha florzinha.

— Ah, Sai! Você é tudo para mim! — exclamou completamente entregue àquele momento. — Não dá para ficar brava com você.

— A partir de hoje, vou dizer tudo que sinto e quero que se sinta a mulher mais amada desse mundo.

— Ouviram isso? Ele não é um príncipe?! — Ino comentou alto, olhando para os solteiros que ainda observavam a cena. Os jovens gritaram empolgados, comemorando pelos dois.

— Sabe o que eu sinto agora, meu amor? — Sai sussurrou no ouvido da esposa, com a voz sensual.

— Acho que é hora de nos retirarmos...

Dizendo isso, a loira acenou para as pessoas a sua volta e puxou o marido pela mão, correndo em direção ao resort de casais. O casal entrou, fazendo todo o caminho rapidamente, em meio aos seus risos empolgados. Chegaram em frente ao bangalô e se olharam de maneira travessa.

Quando a porta se fechou atrás deles, Ino pulou sobre o marido, que a segurou apertando-lhe as nádegas. Com as pernas envolta da cintura do marido, a loira se mexeu sugestivamente enquanto o beijava de forma desejosa. Sai caminhou até a mesa de madeira e derrubou os objetos ali, sentando a loira.

O moreno desceu os beijos pelo pescoço feminino e deu uma mordida ali, fazendo a loira arfar. As mãos masculinas foram ágeis e entraram na camiseta roxa da mulher, puxando-a para cima rapidamente. Os seios de Ino, descobertos de sutiã, pularam em frente aos olhos de Sai, que sorriu.

— Sem mais comentários sobre os seios alheios? — Ino perguntou, observando o marido que corou.

— Sem mais nenhum comentário idiota e desnecessário, prometo — respondeu, erguendo as mãos em rendição.

— Ótimo! Agora pode fazer o que nós queremos.

Sai sorriu de lado e se aproximou novamente da mulher, tomando um de seus seios e colocando-o na boca sensualmente, Ino gemeu em êxtase e jogou a cabeça para trás, curtindo a sensação quente. O homem acariciou um dos o mamilos rosados delicadamente enquanto lambia desejosamente o outro. Com a mão livre, ele alisou toda a perna de Ino, causando-lhe arrepios gostosos.

Parou na barra da saia e arqueou as sobrancelhas sugestivamente, a loira sorriu animada empurrando o moreno e descendo da mesa. Ino empurrou o marido até o sofá e o fez se sentar, sorriu de maneira travessa e se virou de costas para ele, deslizando a saia até os pés.

Mordendo os lábios com a visão, Sai tirou a própria blusa e desabotoou a bermuda, abaixando-a no processo. Ino desfilou até o marido, agora nua, e se ajoelhou em frente a ele, sorrindo sapeca. Puxou a cueca escura e liberou o membro duro e convidativo do homem.

Sem esperar mais, Ino abocanhou o pênis e deslizou-o de forma rápida por sua boca. Querendo deixar mais divertido, colocou seus seios em volta de ereção molhada e movimentou-os, estimulando o marido, que apertou o sofá e gemeu excitado.

Ino aumentou o ritmo e escutou o marido gemer seu nome. Sai levou uma das mãos aos longos cabelos loiros e os segurou, penetrando a boca feminina mais rapidamente. Completamente extasiado, o homem gozou em jatos fortes e suspirou feliz, observando a esposa limpar a boca com a ponta da língua.

— Agora vou me divertir mais um pouquinho com seu corpo, meu amor — a loira falou de forma saliente.

— Estou a sua mercê, querida — Sai respondeu, sorrindo verdadeiramente.

Ino empurrou o marido, deitando-o no sofá, em seguida colocou uma perna de cada lado da cintura do marido. Posicionou o membro ainda duro de Sai em sua entrada e se sentou, gemendo alto no processo. Rebolou lentamente, torturando o marido, que a olhava com lascívia e ansiedade.

Sem aguentar mais, Sai segurou a cintura feminina e passou a estocá-la, fazendo-a aumentar a velocidade da cavalgada. A loira se levantava e sentava com força e precisão, fazendo seus seios pularem no processo. O homem levou uma das mãos até lá e massageou-os.

A loira abaixou seu rosto e se deitou sobre o marido, mantendo a intensidade do rebolado. Beijou-o apaixonadamente e suspirou feliz. Sai aproveitou o momento e inverteu as posições, ficando por cima. Levou uma das pernas da loira até seu ombro e começou a bombar fortemente, a fazendo gritar de prazer.

— Isso, Sai! Perfeito! — exclamava, sentindo o marido ir mais rápido e fundo.

— Faz aquilo — Sai pediu com desejo na voz.

A mulher sorriu e contraiu todos os músculos da sua intimidade, fazendo o moreno rosnar ao ter seu pau apertado. A loira adorava usar aquela técnica com o marido, pois além de sentir um prazer indescritível, proporcionava o mesmo ao amado.

— Você. É. Perfeita — falava a cada estocada.

— Ah, Sai... Você mete tão gostoso — gemeu com a voz muito aguda.

Bombando a toda velocidade, o moreno jogou a cabeça para trás quando sentiu a esposa alcançar seu ápice. Ino gemeu longamente quando sentiu seu interior explodir. Se sentia no céu naquele momento, sorrindo bobamente. Sai estocou mais algumas vezes e se derramou na mulher, rosnando de prazer.

Se jogou no sofá ao lado da esposa e sorriu para ela. Ino beijou o marido e se aconchegou em seu braços fortes. Ficaram um tempo curtindo as respirações ofegantes e observando o teto da cabana.

— Desculpa ser implicante com você, Sai.

— Tudo bem, florzinha. Estamos aprendendo juntos. Obrigado por perdoar meus vacilos.

— Você é o melhor marido do mundo — disse, abraçando-o.

— Eu sei...

Após trocarem uma gargalhada voltaram a se beijar, preparados para compensar o tempo perdido. 

A Terapia de Casais de Maito GaiOnde histórias criam vida. Descubra agora