Temari e Shikamaru

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Correndo feito dois adolescentes, Shikamaru e Temari entraram em um armazém de madeira. Ele encontrou um interruptor, acendendo a luz e dando um sorriso sacana.

— Shikamaru... E se alguém nos pegar?

— Então eles apreciarão um show e tanto — falou ao fechar a porta.

Antes que Temari pudesse protestar, o Nara fez algo que a pegou de surpresa.

— A técnica de estrangulamento das sombras serve para muitas coisas — comentou ao prendê-la, deixando-a envolta nas sombras que entrelaçaram seu corpo e pararam próximas ao pescoço. — Fiz algumas adaptações exclusivamente para você, amor. — Deu uma risada safada.

— O que pretende? — perguntou num misto de apreensão e excitação.

— Sei que você adora quando eu te domino, então quero testar uma ideia. Confia em mim?

— Sempre — respondeu com um suspiro ansioso.

Ele usou as sombras para segurar os braços da esposa acima da cabeça. Temari não soube o que pensar ao ter aquelas formas escuras pressionando seu corpo. Ao mesmo tempo em que pareciam cordas lisas e frias, lembravam algo meio espectral. A sensação era interessante e tornava-se excitante à medida que Shikamaru se aproximava com um olhar malicioso.

Com Temari sobre seu controle, ele abriu o kimono de seda que ela usava, expondo sua lingerie de renda preta. Os seios volumosos apertados pelo sutiã meia-taça foram a primeira coisa que o moreno fitou com um olhar desejoso.

Concentrando seu chakra na técnica das sombras para mantê-la presa, ele acariciou a pele alva e macia, apalpou um dos seios com a mão esquerda, arrancando um suspiro da loira. Com a outra mão, subiu as carícias pelo pescoço, queixo e boca, a qual ele tocou libidinosamente com o polegar, esfregando o lábio inferior entreaberto.

— Você é tão gostosa, amor — sussurrou num tom grave.

Antes que ela pudesse pensar em responder, ele a tomou num beijo carregado de luxúria, enterrando os dedos nos fios loiros da esposa. A outra mão continuou o trabalho das carícias, descendo pelo corpo delicado, apertando a cintura fina, agarrando as nádegas.

Temari acabou gemendo entre o beijo. Tentava se mover mas era impedida pelas sombras. Aquilo era totalmente insano. Estava à mercê do marido e ficava cada vez mais molhada.

Shikamaru estava tão duro que sentia o próprio pau latejar. Esfregou sua ereção ainda coberta pela bermuda entre as pernas mulher.

— Vê como você me deixa? Eu estou louco para entrar em você com força...

— Ah, entra, por favor — pediu manhosa, louca por mais contato.

O Nara arrancou as próprias roupas com pressa, voltando a agarrá-la em seguida. Arredou a calcinha da loira e vislumbrou o sexo encharcado, deliciosamente convidativo. Passou a esfregar seu membro por toda a intimidade da esposa, ouvindo-a gemer no processo.

— Não me faça implorar... — sussurrou desesperada por mais.

— Será que eu te faço gozar só esfregando? — perguntou com a voz rouca, tomado pelo tesão de assistir seu próprio pau friccionando ali, deslizando facilmente.

Temari apenas gemeu ainda mais, cada vez mais entorpecida pela lascívia. Shikamaru tornou a beijá-la, sem parar o que fazia, seus sexos se tocando deliciosamente naquele movimento de vai e vem sem penetração.

A loira sentia a intimidade cada vez mais quente e molhada. Incapaz de conter os gemidos ou controlar o próprio corpo, estava firme apenas pelo aperto instigante das sombras.

O moreno segurou delicadamente o pescoço da esposa, observando a carinha de prazer que ela fazia. Apertou levemente, sem parar de roçar seus sexos.

— Eu vou... Ah, Shika... — ela balbuciou.

Vendo que o orgasmo se aproximava, ele a penetrou finalmente, bem devagar. Foi o suficiente para levá-la ao ápice intenso, gemendo enquanto sentia sua intimidade contrair em volta do membro rígido do marido. A sensação era indescritivelmente gostosa.

— Porra, Temari, que delícia! — ele disse num rosnado, sentindo-a apertá-lo.

— Hum... — Só conseguia gemer enquanto seu corpo ainda tinha espasmos.

Shikamaru bombou mais algumas vezes e acabou gozando, tomado pelo êxtase, arfando enquanto se derramava em jatos fortes.

Acabou desfazendo o jutsu. Temari se agarrou a ele, ofegante e completamente desnorteada. Ele abraçou a esposa, retomando o fôlego.

— Uau... Você pode usar essas sombras mais vezes — comentou ainda respirando forte.

— Ah, com certeza eu vou. — Sorriu de lado.

O Nara sentou-se no chão de madeira e chamou-a para sentar-se em seu colo, aninhando-a em seus braços e afagando as madeixas loiras.

— Eu te amo, Temari. Nunca me imaginei casando, pois sabia que era algo problemático. — Deu uma risada anasalada. — Mas eu faria tudo de novo, com você. Iria pedir sua mão ao Kazekage de novo e te arrastar para Konoha, qualquer coisa para estar com você.

— Quem disse que Gaara deu permissão? Eu sou dona de mim, baka — falou, fazendo-se de irritada. Ambos riram e trocaram mais um beijo apaixonado. — Eu te amo. Amo tudo em você.

Ele abraçou a loira novamente, apertando-a contra seu peito. Ficaram ali por um tempo, curtindo a presença um do outro.

— Um cigarro cairia bem — ele murmurou.

— Estão na sua bermuda? — ela perguntou e ele concordou com cabeça.

Ela esticou-se enquanto pegava o maço e o isqueiro, empinando a bunda na direção do marido, sabendo que ele a observava. Sentou-se novamente em seu colo e colocou um cigarro na boca dele, acendeu e sorriu enquanto ele tragava, achando um pouco de graça na cara satisfeita do moreno.

— Não sei como consegue gostar disso — comentou.

— É algo ruim que herdei de Asuma. Mas não é como se eu não apreciasse — falou, soltando a fumaça.

— Devia parar — disse, a voz meio abafada por se aconchegar no pescoço do marido.

— Um dia, talvez. Nesse momento, estou com a mente ocupada, pensando em uma certa loira gostosa. Imagino que seria delicioso tê-la rebolando no meu colo, gemendo gostoso para mim — sussurrou em seu ouvido.

— Seu safado... — Deu uma risada assanhada.

— Com você, sempre — falou, apagando o cigarro e jogando-o em um canto.

Temari mudou de posição, colando as pernas em volta do quadril do marido e começando a rebolar sensualmente contra o membro cada vez mais rijo.

— Acho que vou comprar umas algemas. Quero prender você também, qualquer dia desses — comentou maliciosamente.

— Aprovo a ideia, gostosa...

Dizendo isso, voltou a beijá-la. Ficaram naquele armazém por algumas horas, fazendo amor, trocando carícias e conversando, sem pressa alguma, sem se importar com o resto do mundo.

A Terapia de Casais de Maito GaiOnde histórias criam vida. Descubra agora