Central ao nada, onde a noite cerra, Fica o eterno Ateliê de Rascunhos, Alheio ao tempo, alheio à terra. Lá jaz Ela e, de seu próprio punho, Pinta a arte, pinta os mundos, e pinta a guerra. _____________________________________ Um menino acorda sem memória em um gramado surreal e embarca em uma jornada para compreender o mundo onde está, mas talvez nem tudo que vê seja verdade, pois está sendo acompanhado pela presença sutil de uma narradora misteriosa, que observa cada um de seus passos. _____________________________________ História de ficção surrealista com ilustrações simples Capítulos semanais aos domingos Leia no tema escuro _____________________________________
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