Ta bem pequeno e, talvez, meio chatinho, mas é porque a madame aqui ta com inspiração somente para os capítulos seguintes, então fiz o maior esforço pra escrever esse e deixar pelo menos apresentável! Enfim, relevem qualquer erro, porque mesmo revisando mil vezes ainda posso ter deixado passar batido! Lerda vibes!
Boa leitura! :)
Layana
- Caetana... - Minha mãe me olha feio. - quer dizer, mãe. - A encaro, e a mesma confirma com a cabeça. - Já disse que vim somente para passar as férias, e depois irei voltar a vadiar pelo mundo! - Mais um olhar de reprovação.
- Pelo amor de deus, querida! O que custa continuar morando por perto? Eu e seu pai sentimos sua falta! - Ela me olha triste, tentando mexer com meu coração.
Eu posso ser considera um monstro, tudo bem, mas não volto.
Minha vida é completa perto dos meus pais, tenho tudo que preciso e o bairro é ótimo para morar, mas se não fossem meus pais, ou melhor, minha mãe tentando controlar minha vida por inteira, eu ficaria numa boa morando aqui.- Mãe, já encerramos esse assunto. Tudo bem? - A olho sério, e a mesma parece entender o recado.
- Tudo bem! Mas se mudar de ideia, saiba que já sabe nossa resposta. - Ela suspira. - Irei dar uma volta no shopping, quer vir?
- Obrigada, mãe! - Me jogo no sofá. - Não, vou descansar um pouco!
- Tudo bem! Nós vemos mais tarde! Não saia sem me avisar. - Ela diz em tom de controladora. Como odeio.- Qualquer coisa tem comida na geladeira! - Ela pega sua bolsa e sai.
Minha mãe, além de ser uma pessoa muito generosa, amável, sabia ser muito controlada e invasiva,o que me deixava extremamente irritada, já que odeio ter pessoas se intrometendo na minha vida.
Meu pai, já era mais de boa, as vezes era manipulado pela minha mãe e virava uma cópia dela, mas na maioria das vezes era super tranquilo e não ligava muito para minhas escolhas.Não digo que fui uma filha fácil de lidar, porque sempre fui "rebelde" e solta pelo mundo, o que deixava minha mãe pra perder os cabelos, já que o sonho dela era ter uma filha totalmente comportada e concentrada em coisas concretas, e eu era o oposto disso.
Meu hobby era jogar futebol, e minha mãe queria que fosse balé, minhas notas era na média, e minha mãe queria que fossem máximas, odiava aulas de etiquetas, e minha mãe queria que eu fosse uma dama, então é possível imaginar o caos que era dentro de casa. Mas apesar de ter muitas brigas e intrigas, as vezes nos dávamos muito bem, e eu conseguia entender que tudo que ela fazia era apenas pensando no meu futuro.
Ela sempre foi muito invasiva, querendo tomar decisões por mim, julgando cada escolha minha, se colocando como a pessoa que sabia o que era melhor pra mim e me deixando fora de jogada sobre minha própria vida, e foi por isso que comecei a juntar todo dinheiro que ganhava, e com 16 anos fui embora de casa, por um tempo morei com minha tia em Ipanema, terminei o último escolar por lá, e depois ela me alugou uma de suas casas e eu pude ser mais independente, o que deixou minha mãe pra ir parar no manicômio, ja que a mesma achava que eu era muito nova pra isso, depois cansei de ficar meio presa, e decide ficar rodando o Rio de janeiro, conheci lugares incríveis do meu Estado, fui em festas perfeitas, fiquei com muitas pessoas e fiz amizades por todo canto que passei, e depois de 2 anos e meio, decidi parar por uns 3 meses para ficar perto dos meus pais e minha irmã, aproveitar matar a saudade de minha cidade natal.
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Por obra do destino
Romantik"Quando o destino decide juntar duas pessoas, não existe algo que possa impedir isso, nem mesmo elas." Maria Cecília, com seus 16 anos, tenta viver sua vida da forma mais calma possível. Encontrar um amor é a sua última intenção no momento, isso até...