capi. 30

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Tô de volta 😼 Capítulo meio nhe e pequeno mas tudo bem

Avisos básicos: Eu já estive no lugar da layana e da Cecília, infelizmente mais vezes no da Cecília, então preciso que tente se colocar no lugar delas, e entender direitinho.
Capítulo sem revisão porque escrever ele trouxe traumas passados KKKKKKKKKKK
Qualquer erro.. Já sabem !

bjs e boa leitura :)

Maria Cecília

Saio do quarto indo atrás dela, que anda rapidamente para a saída da casa.

Não posso gritar ou qualquer coisa do tipo, porque isso acordaria a tia Cassandra ou a dona Ana, e isso é o que eu menos quero, então apenas ando o mais rápido possível.

Ela abre a porta, sai e eu faço o mesmo.

- Tem como parar de agir assim? - Pergunto estressada.

- Assim como?? - Ela cruza os braços.

- Infantil! - Sua risada amarga ecoa, o que me deixa com mais raiva. - Viu?? Você sempre paga de madura, mas na primeira oportunidade que tem, fica que nem criança de 5 anos. - Chego perto dela.

- Maria Cecília, você mesma disse que está cansada, e eu não vou te prender aqui. - Ela dá ombros.

- Eu falei no momento da raiva! - Explico e ela suspira.

- Na raiva é que ouvimos a verdade, nunca soube disso?

- Então tudo que você falou é verdade? - Pergunto baixo e ela me olha atenta.

- Não.. - Ela se senta no sofá. - A maioria das coisas foi só dá boca pra fora. - Passa as mãos em seu rosto e me olha lança um olhar cansado.

- Você está cansada de lidar comigo? - Cruzo os braços.

- Cansada das suas dúvidas, talvez. - Seu tom de voz é sério.

- Cansada de lidar comigo. - Retruco.

- Não. Eu lido e entendo muito bem você ser insegura sobre você mesma, e o que eu não entendo é você duvidar da minha palavra e das atitudes.  - Ela contesta.

- Porque suas atitudes não são tão seguras. - Resmungo e ela rir meio desacreditada.

- Maria Cecília, fala uma vez que eu fiz algo que te deixou insegura. - Dessa vez é a minha risada que soa pelo ar.

- Kiara. Parque. Juliana. - Ela respira fundo, demonstrando sua impaciência. - Mas a questão é: sempre que dão em cima de você, eu sempre tenho que entrar na frente, porque você. - Aponto pra ela. - Não faz nada, apenas fica se fazendo de sonsa!

- Porque eu sei que você sempre vai se intrometer. - Ela esbraveja.

- Ou porque você gosta dessa palhaçada. - Cuspo as palavras.

- Maria Cecília, pare de colocar arranjar problema. - Ela se levanta e vem em minha direção.

- Para, Layana! - Bato o pé. - Você está me fazendo de trouxa?

- Claro que não, meu deus!! - Por um desvio muito rápido, ela agarra minha cintura, para evitar que eu me afaste. - Maria Cecília, eu amo você, e nem sei o por que de estarmos brigando assim.

- Não sabe?? - Rio sem vontade. - Me solta, Layana, eu tô cansada dessa discussão. - Tento me soltar mas o apego dela é forte.

- Maria Cecília, eu não vou deixar isso ficar desse jeito. - Ela continua insistindo.

Por obra do destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora