Capítulo curto também, porque a inspiração resolveu ir passear na casa do... enfim, e não voltou ainda! Mas tudo bem!
Com revisão, mas como sou lerda não é nada de novo ter alguns erros.Boa leitura! :)
Maria Cecília
Por deus, essa menina deve gostar muito de derrubar coisas nas pessoas, porque não é possível, e depois ela ainda reclama que eu sou estressada, mas como manter a calma quando se tem uma pessoa te irritando, provocando ou até mesmo derrubando bebidas na sua blusa?
Agora estou com seminua na parte de cima, que beleza.- Aqui! - Layana mostra a blusa em sua mão, enquanto desce a escada. - Viu? Pra que tanto estresse? - Ela desce e vem em minha direção.
- Porque quando estou com você o meu humor é só estresse. - Pego a blusa, e observo que seu olhar está sobre meus peitos. - Quer tirar foto logo? - Um sorriso sacana nasce em seu rosto.
- Se você me permitir! - Ela pisca.
- Olha, Layana, você vá... - Me controlo. - Olhar para outro lugar, por favor? -. Tendo demonstrar calma.
- Nossa, que menina calma! - Ela ironiza. - Claro, princesa! - Ela vira seu corpo lentamente, enquanto seu olhar ainda continua focado nos meus seios. - Melhor agora? - Ela se vira de vez. - Muito drama, não? Eu já vi um par desses diversas vezes, sem o sutiã ainda por cima, nada de novo por aqui!
- Felizmente eu não sou essas meninas que você pega. - Olho para a blusa preta, e por um momento tenho certeza que ela já me conhece muito bem, pois a blusa é grande e larga.
- Poderia ser, não? - Ela se vira um pouco e me olha com um sorriso de canto.
- Nem em outras vidas! - Visto a blusa.
- Você não sabe o que está perdendo! - Ela se vira de volta para mim. - A blusa combinou com você, claro, te cobriu por inteira porque você parece um anão de jardim, mas combinou! - Levanto meu dedo do meu e ela rir, como sempre.
- Perdendo nada de tão incrível assim, você se acha demais não? Duvido que foi boa em todas tuas vezes! - Cruzo os braços.
- Bom, nunca reclamaram comigo, só elogios, mas como você é meio chatinha, e reclama de tudo, que tal provar e aí ser a primeira a reclamar? - Ela vem chegando perto. - Claro, se conseguir achar ruim, o que não garanto muito que aconteça.
Meu deus, essa garota quer me testar, né?
- Não, obrigada! - Dou um passo pra trás.
Distância, preciso disso.
- Se afastando por que? - Ela dá 2 passos a frente e eu 1 pra trás. - Não vou te comer, calma.. Só se quiser! - Ela rir idiota, reviro os olhos.
- Não era eu que não fazia o teu tipo? E não era você que não ficava com meninas como eu? - Ela fica sem resposta. Ponto para mim. - Pois bem, anda se contradizendo?
- Sou conhecida como uma pessoa muito generosa, então assim, se você quiser, posso abrir um excessão pra ti, mesmo não fazendo meu tipo, eu faria isso por você. - Ela dá um passo a frente, e em um movimento muito rápido, segura minha cintura, me impedindo de ir pra trás. - Você vai cair na mesinha, se der mais um passo pra trás. - Ela aponta e eu olho para a mesinha de madeira no centro da sala, que está atrás de mim.
- Da mesma forma que não faço o teu tipo, você não faz o meu. - Ela sorrir de canto, provavelmente sabendo que aquilo era mentira. Assim, ela deve fazer o tipo de qualquer pessoa, por que não o meu,né? - E obrigada, sei que se aproveitou do momento, mas obrigada! - Olho para a sua mão em minha cintura e depois volto o olhar para o seu rosto, e ela arqueia as sobrancelhas.

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Por obra do destino
Romansa"Quando o destino decide juntar duas pessoas, não existe algo que possa impedir isso, nem mesmo elas." Maria Cecília, com seus 16 anos, tenta viver sua vida da forma mais calma possível. Encontrar um amor é a sua última intenção no momento, isso até...