capi. 4

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Capítulo curto também, porque a inspiração resolveu ir passear na casa do... enfim, e não voltou ainda! Mas tudo bem!
Com revisão, mas como sou lerda não é nada de novo ter alguns erros.

Boa leitura! :)

Maria Cecília

Por deus, essa menina deve gostar muito de derrubar coisas nas pessoas, porque não é possível, e depois ela ainda reclama que eu sou estressada, mas como manter a calma quando se tem uma pessoa te irritando, provocando ou até mesmo derrubando bebidas na sua blusa?
Agora estou com seminua na parte de cima, que beleza.

- Aqui! - Layana mostra a blusa em sua mão, enquanto desce a escada. - Viu? Pra que tanto estresse? - Ela desce e vem em minha direção.

- Porque quando estou com você o meu humor é só estresse. - Pego a blusa, e observo que seu olhar está sobre meus peitos. - Quer tirar foto logo? - Um sorriso sacana nasce em seu rosto.

- Se você me permitir! - Ela pisca.

- Olha, Layana, você vá... - Me controlo. - Olhar para outro lugar, por favor? -. Tendo demonstrar calma.

- Nossa, que menina calma! - Ela ironiza. - Claro, princesa! - Ela vira seu corpo lentamente, enquanto seu olhar ainda continua focado nos meus seios. - Melhor agora? - Ela se vira de vez. - Muito drama, não? Eu já vi um par desses diversas vezes, sem o sutiã ainda por cima, nada de novo por aqui!

- Felizmente eu não sou essas meninas que você pega. - Olho para a blusa preta, e por um momento tenho certeza que ela já me conhece muito bem, pois a blusa é grande e larga.

- Poderia ser, não? - Ela se vira um pouco e me olha com um sorriso de canto.

- Nem em outras vidas! - Visto a blusa.

- Você não sabe o que está perdendo! - Ela se vira de volta para mim. - A blusa combinou com você, claro, te cobriu por inteira porque você parece um anão de jardim, mas combinou! - Levanto meu dedo do meu e ela rir, como sempre.

- Perdendo nada de tão incrível assim, você se acha demais não? Duvido que foi boa em todas tuas vezes! - Cruzo os braços.

- Bom, nunca reclamaram comigo, só elogios, mas como você é meio chatinha, e reclama de tudo, que tal provar e aí ser a primeira a reclamar? - Ela vem chegando perto. - Claro, se conseguir achar ruim, o que não garanto muito que aconteça.

Meu deus, essa garota quer me testar, né?

- Não, obrigada! - Dou um passo pra trás.

Distância, preciso disso.

- Se afastando por que? - Ela dá 2 passos a frente e eu 1 pra trás. - Não vou te comer, calma.. Só se quiser! - Ela rir idiota, reviro os olhos.

- Não era eu que não fazia o teu tipo? E não era você que não ficava com meninas como eu? - Ela fica sem resposta. Ponto para mim. - Pois bem, anda se contradizendo?

- Sou conhecida como uma pessoa muito generosa, então assim, se você quiser, posso abrir um excessão pra ti, mesmo não fazendo meu tipo, eu faria isso por você. - Ela dá um passo a frente, e em um movimento muito rápido, segura minha cintura, me impedindo de ir pra trás. - Você vai cair na mesinha, se der mais um passo pra trás. - Ela aponta e eu olho para a mesinha de madeira no centro da sala, que está atrás de mim.

- Da mesma forma que não faço o teu tipo, você não faz o meu. - Ela sorrir de canto, provavelmente sabendo que aquilo era mentira. Assim, ela deve fazer o tipo de qualquer pessoa, por que não o meu,né? - E obrigada, sei que se aproveitou do momento, mas obrigada! - Olho para a sua mão em minha cintura e depois volto o olhar para o seu rosto, e ela arqueia as sobrancelhas.

Por obra do destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora