|2 Temporada de IT: Minha Presa|
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Após se passarem alguns anos, todos da cidade de Derry continuavam suas vidas. A cidade permanecia calma e sem nenhum acontecimento estranho ou misterioso, tudo estava muito tr...
Depois de muitos anos aqui vós trago um novo capítulo de IT: Minha Presa 2.
Leitores:
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Quem leu o aviso e acreditou em mim?👀 Hahaha~
~Cri ~ Cri ~ Cri ~
Sem mais delongas... o capítulo.
Desculpe os erros ortográficos.
Boa leitura.
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A luminosidade da esfera lunar, era de fato resplandecente aos olhos - onde qualquer um desejaria contemplar a vista que o céu naquela noite proporcionava. A capa com as múltiplas estrelas clareavam as ruas e caminhos pela a cidade. Como de costume, nenhum cidadão ousava sair de suas residências naquele respectivo horário.
Enquanto os ventos sopravam, tão silenciosamente - algumas vezes varrendo o chão e levando junto às folhas que ali havia, aonde repousavam após soltar-se da árvore. Era uma noite agradável - talvez não para todos os cidadãos de Derry.
Naquele cômodo, escuro e quieto - adormecido em um sono profundo. Após horas, se aprofundando em lágrimas enquanto as lembranças lhe atingiam sem piedade de novo e de novo. A ferida era profunda mas não visível - pois não fora fisicamente machucado. O rosto infantil, antes molhado, agora sereno repousado no travesseiro, se não fosse pela a escuridão notaria daquele canto do quart as bochechas e olhos avermelhados seriam perfeitamente visíveis - a prova da dor que passará.
O quão doloroso era observar a coisa mais importante para si - triste, abatido e ferido. A vermelhidão nos dedos esbranquiçados da mulher de cabelos castanhos, de tanto aperta-los contra o seu braço. Rachel Parker, respirou fundo, contendo todas as emoções mistas que possuía dentro de si naquele momento.
- Vamos, ele já está melhor. - ouviu a voz calma, que soará de seu marido, cujo no fundo estava tão absorto e inquieto com o ocorrido.
Saíram em silêncio do quarto de Alan, a casa estava quieta e pouco iluminada - ambas crianças, já se encontravam dormido após um dia turbulento.
No centro da sala...
- Então, parece que não temos mais como esperar. - começou Rachel - Convers- Roman, Penny... Pennywise?! - o chamou
Já notando o semblante sério e fixado do ruivo, em qualquer ponto daquela sala - cujo o brilho não era o mesmo, a mudança drástica de cores do oceano calmo para o dourado vivo e predatório que conhecia. Não podia negar o fato de sempre preferir àqueles olhos amarelos - no entanto, aquilo só podia significa uma coisa.
- Espera! Não, pennywise... - foi rápida o bastante para lhe agarrar o pulso antes que o mesmo sumisse em um piscar de olhos. - Eu sei no que tá pensando, e o que quer fazer. Mas não adiantará nada!
