Desculpe pelos os erros ortográficos.
Boa leitura.
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Mal podia sentir o calor dos raios solares daquela dia - ainda que os relógios marcassem meio-dia em ponto, o clima deixava a entender que nunca sequer chegou amanhecer, - o tempo frio e o silêncio ensurdecedor em cada rua vazia, o céu coberto por uma camada de nuvens cinzas impedindo o mínimo vislumbre da maior estrela(Sol) chegasse ao solo. Ademais, ainda havia a falta que as folhas faziam nas demais árvores secas e sem cor, eram o suficiente para enganar algum visitante perdido o fazendo-o pensar que estava em um tipo de cidade fantasma.
Do alto, poderia se dizer que Derry não passava de uma losa branca e sem vida. Isso, se não fosse pelos vapores de ar quente que escapavam das chaminés de cada uma das residências habituadas, um dos resquícios de que ainda havia vida ao local.Não muito longe, em uma colina repleta de árvores emaranhadas de gelo e o branco da neve, do chão até o mais alto galho, era tudo branco. Bem ao leste da cidade existia uma cabana arruinada e coberta de musgos e vinhas secas - era um velho ponto turístico para os habitantes local e até visitantes acamparem, até que o fatídico dia em que tornou-se símbolo de várias mortes e desaparecimentos constantes. Um mistério para população, uma maldição. Após muito tempo de investigação e mortes sem explicação, o local por fim tornou-se inabitável e esquecido.
Exceto para alguns.
O silêncio costumeiro dos dias de inverno que habituava na trilha da floresta fora quebrado por um som abafado de passos afundando na neve.
- Papai, por que estamos aqui? - perguntou Alan(pela sétima vez) olhando para as costas do pai, que andava um pouco mais à frente. O pequeno inflou as bochechas, sentindo o frio toca-las, apesar do cachecol cobrir seu pescoço até às bochechas, percebia-se a vermelhidão nas maçãs do rosto. Ele ainda estava irritado por ser praticamente arrancado de sua casa e arrastado para o meio do nada.
Algumas horas antes, ele e Ashley estavam em casa na sala de estar brincando já que hoje as aulas estavam suspensa por causa da neve excessiva que caía. Todavia seu pai surgiu na sala para dizer que aquele dia ambos estariam saindo (isso na cabeça do palhaço). Então, em um piscar de olhos os dois estavam numa velha trilha no meio da floresta - uma parte da cidade que Alan nunca achou que conheceria, e sinceramente não via razão para. Agora, não fazia muito tempo que eles começaram a caminhar, na verdade eles nem se afastaram muito do local em que começaram - talvez fosse porque os passos de Alan não chegavam nem perto do maior, ainda mais naquela neve, e como consequência o ruivo teve que diminuir sua velocidade e ser mais paciente.
Um suspiro cansado deixou os lábios do mais velho, sem sequer se preocupando em olhar para o filho antes de responder.
- Não lembra do que eu disse aquele dia pirralho, eu vou te ensinar a se controlar.
- É mas... eu não sei o que fazer. - balbuciou relembrando dos fatores estranhos que seu pai chama de "instintos".
- É por isso que se chama treino. - respondeu revirando os olhos.
"As vezes ele e Rachel se parecem demais em questão de raciocínio lento.."
Pensou Pennywise balançando a cabeça para as perguntas de seu filho, recordando um pouco dos dias em que ele e Targh tiveram de explicar com todas as letras como fazê-la aprender as habilidades adquiridas com a transfusão. Ele ainda podia ver o rosto dela sempre que repetia uma pergunta ou se esquecia de algo. Apesar de tudo, ele gostava de relembrar dos cenários agradáveis que lhe proporcionaram, também ainda sentia as dores que foi que foi quando ambos discutiam por alguma besteira, ou em como seu desagradável irmão o irritava, o que também acabava em mais discussões e brigas.
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IT: Minha Presa...|Livro 2|
Fanfic|2 Temporada de IT: Minha Presa| ~.~.~ Após se passarem alguns anos, todos da cidade de Derry continuavam suas vidas. A cidade permanecia calma e sem nenhum acontecimento estranho ou misterioso, tudo estava muito tr...