Capítulo 15 - Lana

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— Será minha Lana.

Meu corpo ainda estava mole do recente orgasmo, até momentos atrás achava impossível ter um apenas sendo tocada em meus seios, só que a boca mágica de Ryan conseguiu está proeza.

— Ryan, quero logo sentir você por inteiro, dentro de mim.

— Logo me terá por inteiro, socando dentro e você gritando meu nome, primeiro irei fazer gozar em minha boca, se não iremos morrer na praia, se me entende.

Nós dois demos risada, era de se imaginar ele sendo homem e a anos sem tocar intimamente em uma mulher.

— Logo pode dizer que é virgem. Imagino que suas mãos sejam cheias de calos.

— Quase um virgem, Lana.

Ele gemeu, pois, passei minhas unhas de fora a fora em suas costas musculosas.

— Santa musculação. — Enquanto explorava com as mãos, e sentia como ele era definido.

— Me ajudou muito a não pirar, além do meu trabalho que me dedico muito também.

— Ryan! — O chamei.

— Sim Lana.

— Mais ação e mesmo conversa.

— Quem está matracando aqui é você, até achei bom, pois aliviou um pouco meu tesão, estou igual a um adolescente preste a ter sua primeira transa, e acaba gozando mesmo antes de entrar em uma buceta.

Soltei uma gargalhada e ele me acompanhou.

— Quase virgem, lembra-se disso Ryan.

— Foco Lana.

— Certo, foco.

Com isso ele levantou e senti abrindo minha calça, puxando devagar, fazendo meu corpo a começar a incendiar com a expectativa que estava para acontecer.

— Ryan... — gritei seu nome quando senti suas mãos apertarem minhas coxas, perto da virilha.

— Estou louco para te chupar, sentir se é tão doce quanto as delicias que faz.

Apenas gemi, não conseguia pronunciar nenhuma palavra, a voz de Ryan estava rouca e muito sex.

— Irei te perguntar novamente Lana. Tem certeza? Porque não irei conseguir parar quando começar a te degustar.

— Sei que é errado Ryan, só que meu desejo é maior, não consigo mais raciocinar direito quando estou perto de você.

— Não é maior que o meu desejo por você.

Nem tive tempo de responder, ele tirou minha calcinha, foi subindo dando beijos molhados pelas minhas pernas, me abrindo para ele, logo senti sua boca em minha vagina, começou a movimentar sua boca como se estivesse me beijando, sua língua quente entrando e saindo com habilidade, quando ele mordeu meu clitóris gritei seu nome levantando meu quadril.

— Ryan...ahhh...Ryan...

Ele foi aumento a sugação, logo senti um dedo me penetrando em um vai em vem devagar. Meu corpo começou a tremer, ele colocou outro dedo, mergulhando mais fundo e rápido, as sensações adversas que meu corpo estava sentindo.

— Goza agora Lana. — Escutei sua voz abafada e como um gatilho comecei a gozar em sua boca, igual uma doida, meu grito foi tão alto certeza que foi escutado a quilômetros.

Meu corpo ficou mole sem nenhuma reação, ele lambeu mais uma vez e subiu e me beijou com desespero.

— Seu gosto é doce e maravilhoso Lana. — Ele sussurrou sobre minha boca.

Minhas mãos foram para sua calça para tira-la.

— Não Lana.

— Ryan... — não entendi seu "não".

— Lana não irei fazer sexo no escuro, quando de fato eu estiver com meu pau dentro de você quero estar olhando no claro e olhando no fundo de seus olhos, vendo e sentindo você gozar.

— Então acende a luz Ryan.

— Não consigo, estou inseguro, com medo.

— Deixa eu te ver, por favor — Implorei.

— Eu peço que me entenda Lana, foram anos aqui dentro deste castelo sem qualquer tipo de contato.

Sem pensar coloquei minhas mãos sobre seu rosto, senti entre meus dedos suas cicatrizes, seu corpo retesou um pouco, só que ele não me parou, isso me incentivou, puxei seu rosto e iniciei um beijo lento, e fui acariciando-o mais e mais.

Comecei a dar pequenos beijos em seu rosto do lado direito demorando com meus lábios sobe sua pele, assim fui beijando até chegar no lado esquerdo, beijando suas cicatrizes e fui subindo até sua testa.

— Lana...

— São apenas marcas insignificantes Ryan, confia em mim.

— Eu quero Lana, só que meu medo de você ao ver sentir repulsa é maior. Lamento.

— Não lamente. Se liberta desta prisão Ryan, não será mesmo homem por causa de umas cicatrizes. O que importa é seu coração e quem você é, e não uma casca que é por fora, que faz nossas aparências.

— Sinto muito.

— Também sinto Ryan.

Ele começou a se levantar, só que puxei de volta.

— Fique aqui comigo.

Ele ficou em silencio, virei de costas e nos acomodamos de conchinha, ele me abraçou apertado, beijou minha cabeça.

Sussurrei baixinho:

— Minha Fera linda. 

 

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Boa Leitura!!!

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Beijinhos...Cláu

Minha FeraOnde histórias criam vida. Descubra agora