CAPÍTULO 18

2.2K 87 2
                                    

DL On☀️

Tava morrendo de dor de cabeça, por isso entrei pro meu quarto e dormi um pouco, até esqueci que tinha trazido a Jade. Então eu tomei banho, escovei os dentes, passei um pouco de perfume e desci para fala com ela. Nas escadas encontrei Isa e Aline.

Davi: Vocês viram a Jade?

Isabela: Ela falou que iria beber água.

Aline: Ela também tava te procurando para levar ela embora.

Davi: Ok. — Fui para cozinha, ela tava de costas no balcão, não vi oquê ela estava preparando. — Precisa de ajuda? — Ela deu um passo para trás.

Jade: Aí que susto menino!

Davi: Desculpa. — Ri. — Oquê tu tá fazendo?

Jade: Foi mal, tomei a liberdade de fazer um sanduíche.

Davi: Que nada garota tu é de casa.

Jade: Mesmo assim agi errado. — Falou e começou a comer. —Você vai me levar em casa? — Falou de boca cheia.

Davi: Porquinha. — Falei brincando.

Jade: Oquê???

Davi: Bonequinha. — Sorri.

Jade: hum... Quer? — Neguei.— Também não ia dar mesmo.

Davi: Aê? Só por causa disso agora eu quero.

Jade: Nada disso. — Virou de costas.

Davi: Bora filhona. — Agarrei ela por trás e segurei seu braço trazendo o sanduíche para minha boca, mordi um pedaço e soltei ela, a loucona me deus uns tapas do caralho vê só. — Sai malucona.

Jade: Não me olha. —
— Falou emburrada.

Davi: Para ou. — Me sentei na cadeira do balcão.

Ela comeu o sanduíche dela, enquanto eu ria. Logo peguei meu celular um pouco.

Jade: Vamos? — A olhei e guardei o celular assentindo.

Davi: Não mereço um beijo? — Perguntei me levantando, ela me encarou.

Jade: Não. — Saiu da cozinha, fui atrás dela que saia da casa, subi na moto e ela subiu em seguida.

Davi: Segura. — Falei e fui para casa dela, mas quando chegou um beco antes ela cutucou minha cintura.

Jade: Para aqui mesmo. — Diminui a velocidade e olhei para ela pelo retrovisor, arqueio a sobrancelha, mas lembrei da mãe dela.

Jade: Obrigada por hoje.

Davi: Bora sair qualquer dia desse?

Jade: Pode ser. — Ela se aproximou me puxando para um beijo, segurei a cintura dela, nos envolvendo mais.

Quando a falta de ar veio, ela mordeu meu lábio superior e se afastou. Ela sorriu e foi andando, olhei para ela enquanto caminhava e meu olhar parou na sua bunda.

Fui andando devagarinho com a moto só para acompanhá-la, quando ela entrou em casa catei pneu para casa onde fui dormir.

A filha do chefeOnde histórias criam vida. Descubra agora