CAPÍTULO 43

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Isabela On🦋

O fervo do baile tava começando agora, eu e Clarissa estávamos dançando muito.

Senti uma mão na minha cintura e já imaginava quem seria.

Pistoleiro: Tá muito gostosa. - sussurrou no meu ouvido me fazendo arrepiar. - Vamos nos encontrar hoje não é?

Isabela: Não sei. - Falei e ele me apertou mais fazendo sentir seu membro em minha bunda.

Pistoleiro: Se for avisa logo, posso perder meu tempo não. - Revirei meus olhos, escroto.

Clarissa: Amiga, vou pegar um boy ali, não me demoro. - Sorrio sacana.

Isabela: Vai, se eu não tiver aqui tô lá em cima. -  concordo e continuei dançado, cansei então e fiquei encostada ali.

Rg: O que faz aqui? - Falou.

Isabela: Tava esperando a Clari. - Falei. - Mas ela tá demorando que só e eu tô morrendo de cede.

Rg: Vai beber água que eu vou atrás dela.

Isabela: Não! Quer dizer precisa não ela já deve tá vindo, vem sobre comigo. - Falei indo com ele, peguei uma garrafinha e bebi a água.

Rg: Estranha. - Dei língua.

Isabela: Tô cansada, já quero ir pra casa. - Fiz cara de cansada logo vejo Clari vindo em nossa direção. - Amiga quero te pedir um favor.

Rg: Ela e seus favores. - Meti um talão na suas costas. - Aí porra isso dói.

Clarissa: Claro amiga, o que foi?

Isabela: Dorme lá em casa. - Sorri. - Meu pai não vai sair daqui tão cedo, e meu irmão tá um Zé droguinha triste nem sei onde ele tá.

Clarissa: sim! Eu ia pedir pra você dormir na minha. - Deu risada. - Mas é só eu avisar a minha  irmã.

Rg: Cuidado aí vocês, tô indo nessa. - Abraçou nós duas e foi embora, ele iria ficar com a Raquel, nova peguete dele.

Isabela: Amiga, não me mata. - Mordi os lábios.

Clarissa: Vai ficar com ele de novo? - Cruzou os braços.

Isabela: Prometo que é a última vez, vou justamente pra acabar.

Clarissa: Depois de sentar nele - Revirou os olhos e eu fiz bico. - Tá tá! Eu te ajudo. - Sorri animada e abraçei ela em agradecimento.

Isabela: Vou avisar ao meu pai que já vou - Fui até ele. - Pai, já tô indo tá? Com a Clari ela vai dormir lá

LR: Vai cria, toma cuidado. - Me abraçou. - Eu te amo.

Isabela: Também te amo lindão. - Beijei sua bochecha e fui até Clari, a gente foi pra casa.

Devem estar se perguntando o porquê eu ir pra casa e não ir logo me encontrar com aquele cafajeste, se eu não chegou em casa de verdade meu pai sabe que temos seguranças nas portas o que complica tudo.

Assim que entramos fomos pro quarto, deixei Clari à vontade mandei mensagem pra ele dizendo para vir me buscar na esquina.

Clarissa: Quando tiver vindo me liga, ao esquece porque eu posso tá dormindo. - Concordo. - E eu vou fazer alguma coisa pra comer.

Assim que meu celular apitou sai pela porta dos fundos que por sorte não tinha ninguém ali já que era reduzido noite de baile.

Fui andando até a esquina onde vi seu carro branco e entrei.

Pistoleiro: Sabia que não resistiria. - Falou todo convencido e eu coloquei o cinto sem falar nada.

Isabela: E ela? - Perguntei mas me arrependi na mesma hora.

Pistoleiro: Ficou dormindo. - Falou e saímos do morro indo pro motel onde sempre íamos.

Ao chegar ele fez todo processo pra poder entrar, e então fomos pro quarto, ele ia beber uma garrafa pequena de vodka pura me fazendo

Isabela: lembra que tá dirigindo. - Falei tomando dele e bebendo. Ele abraçou minha cintura cintura.

Pistoleiro: Você fica extremamente sexy quando tá preocupada. - Falei beijando meu queixo subindo pro meu lábio em seguida me beijando.

Sua mão já tava na minha bunda por baixo da saia que eu vestia, ele apertou me fazendo arfar.

[...]

Pistoleiro: Vou guardar isso. - Falou com minha calcinha na mão.

Isabela: pra quê você quer isso ein? - Perguntei saindo da hidro.

Pistoleiro: Não sei. - Deu uma leve risada, com certeza deve ser algum tipo de troféu.

Isabela: Melhor a gente ir logo. - Falei me enxugando e em seguida me trocando. Ele já tava com a calça só colocou a blusa, pegou as chaves e saímos dali de uma vez.

Tava tentando criar coragem pra falar a ele o que eu queria mas... Não dá!

Pistoleiro: Sei que quer falar alguma coisa. - Tava na minha garganta, mas não saia.

Isabela: É.... Essa foi a nossa última vez. - Finalmente soltei olhando pra frente enquanto ele ficou calado.

Pistoleiro: Tá.... Mas por.. - O interrompi.

Isabela: Não é óbvio? - Suspirei. - Você tem fiel cara.

Pistoleiro: Você pareceu não se importar quando sentou pra mim na primeira vez. - Olhei pra ele quase explodindo.

Isabela: Agi na emoção pistoleiro. - Falei. - Eu que saí mais fodida nessa história, criei sentimento por um homem casado, que não dá nem o cu pra mim cheirar. - Voltei a olhar pra frente novamente.

De calado, calado continuou, e ficou assim até chegar na esquina, ele ia falar algo mas hesitou, abri a porta do carro, e fui as pressas pra casa novamente por trás, como já tinha ligado pra clarissa no carro ela tava me esperando.

Clarissa: Então? - Acho que deu pra perceber pelo meus olhos cheios de lágrimas. - Você fez o certo. - Me abraçou. - Vamos subir, precisa de um belo banho e uma boa noite de.

Eu sei que tô errada, talvez mais que me nesse história, eu nem sei o wu etária se fosse comigo, e eu fiz mesmo assim em um momento fraco carnal, longe de mim querer amenizar a minha culpa mas....!

Eu só quero recomeçar e esquecer que isso aconteceu! Apenas isso.

FELIZ SÃO JOÃO!!!

Com certeza é uma das melhores épocas do ano, eu amo!

"""FIQUEM EM CASA"""

Bjs e boa leitura🤍

A filha do chefeOnde histórias criam vida. Descubra agora