CAPÍTULO 86

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Aline On 🌻

Aline: Essa foto ficou boa? — Pergunto a Vitor mostrando o celular.

Vitor: Ficou, posta! — Diz. — Passa protetor aqui em mim? — Coloco o celular na mesa, ele coloca um pouco do produto na minha mão e eu passo em sua costa.

RG: Também quero. — Senta na cadeira que eu estava antes.

Estávamos todos na praia, íamos andar de lancha, faltam só Jade e meu irmão que ficaram em casa, mas já já estam vindo, depois de passar o protetor em Vitor, passo em Rodrigo.

Aline: Prontinho, vou ali comprar u ma água de coco.

Joyce: Eu também quero, trás pra mim — Sorri.

Isabela: É melhor pedir para todo mundo e pedir para eles trazerem, todo mundo quer né? — Eles concordam e eu assenti, fui até a barraca.

Aline: Bom dia, eu quero dezessete coco. — Digo e o moço concorda, eu espero para poder mostrar a direção de onde estava, logo fui para a mesa acompanhada de mais três pessoas que carregaram os cocos. —Obrigada gente.

Assim que agradeço Jade e meu irmão chegam, e por coincidência o homem do barco nos chamam.

Aline: Você vai conseguir ir? — Pergunto a Jade por conta dos enjoos.

Jade: Passei da fase dos enjoos, mas tomei remédio e trouxe por precaução. — Concordei.

Joyce: Então partiuu. — Grita indo em direção ao homem e seguindo ele como o restante de nós, subimos na lancha e nos acomodamos.

Roberto: Senhor Lucas, se importa de mais três pessoas virem, esqueci que tinha marcado com eles.

DL: Ta de boa. — Diz, eu me sento na cadeira na ponta da lancha vendo ela se distanciar da costa, fico observando o mar enquanto bebia minha água de coco, mas logo voltei pra a galera, tinham colocado o som um pouco baixo pra curtir, começamos a dançar com algumas músicas, ou cantarolamos com outras.

Aline: Vou ao banheiro. — Digo e desci para parte de baixo da lancha, entrei no banheiro  e fiz oque tinha que fazer alguém bateu na porta. — Ocupado! — Lavo minhas mãos e abro a porta, fico estática, dura, sem qual quer reação onde eu estava.

Guilherme: Oi gata, quanto tempo. — Dá um sorriso. — Quê foi? Não sentiu a minha falta?

Aline: O que você faz aqui? — Saio do banheiro passando por ele.

Guilherme: Eu estou curtindo com uns amigos, não é coincidência? Me dá um abraço! Estive pensando em você esses dias. — Ele abre os braços vindo em minha direção mas eu me afasto, pra minha "sorte" tinha algo atrás de mim, então ele consegue me abraçar, quando ia se afastando da um beijo na minha bochecha.

Kailane: Ahn, oi? — Olho para o lado e vejo Kai, o desespero estava em meu olhar. — Está tudo bem? — Pego sua mão e saio com ela dali.

Aline: É ele. — Murmuro e solto um suspiro. — Esquece, não conta pra ninguém, tudo bem?

Kailane: Ele quem? Aline, ele te fez mal?

Aline: Não foi nada, foi um mau entendido. — Digo. — Você vai ao banheiro? — Ela concorda, vou com ela e fico esperando na porta.

Qual a probabilidade disso acontecer? Ele no mesmo barco que o meu, na mesaoreia que eu, saio dos meus pensamentos quando Kai sai do banheiro, voltamos para onde todos estavam, mas eu não iria deixar isso me abalar, abri um sorriso e voltei a curtir com minha família.

A filha do chefeOnde histórias criam vida. Descubra agora