A filha do chefe

CAPÍTULO 02

Me assustei com meu corpo sendo balançando para um lado e para um outro.

Jennifer: Acorda… Aline. — Abri meus olhos levemente olhando sua feição, estava preocupada

Aline: Madrinha? Oque aconteceu? — Me levantei rápido.

Jennifer: Amanda está no hospital. — Falou, abri a boca várias vezes tentando falar alguma coisa mais não saia nada. — Toma um banho, se arruma, irei fazer alguma coisa para você comer e iremos ao hospital.

Apenas assinto e me levanto, como assim minha mãe está no hospital? Se alguma coisa acontecer com eu não sei oque faço.

Tirei minha roupa com agilidade e precisão, tentei tomar o bano o mais rápido possível, sai enrolada na toalha e vesti a primeira coisa que vi pela frente.

Fiz um coque em meus cabelos, passei perfume e desodorante, peguei meu celular minha bolsa e sai do quarto.

Joyce: Amiga. — Me abraçou assim que adentrei a sala. — Vamos comer e vamos ver ela ok? — Concordei, fomos para cozinha, me sentei e comi um pão com queijo e presunto, com suco de uva.

Terminamos um tempinho depois, me levantei.

Jennifer: Vamos. — Saímos do apê e fomos para a garagem, entramos no carro e madrinha começou a dirigir para o hospital.

Assim que chegamos no hospital minha tia falou com o médico, eu entrei no quarto e fui direto para minha mãe.

Aline: M-mãe…- Ela estava dormindo, mas logo abriu os olhos.

Amanda: O… i meu amor. — Ela falava totalmente rouca. — Me desculpa não ter falado antes. — A olhei, falado oquê?

Aline: Oquê mãe? Do que a senhora está falando? — A olho confusa.

Amanda: Eu te amo filha. — Sorriu. — Se acontecer alguma......coi..sa....

Aline: Não vai acontecer nada mãe, você vai ficar bem. — Nesse momento eu já estava em prantos.

Amanda: A caixa…tá tudo lá.- Falou e fechou os olhos.

Aline: Shii, descansa. — Alisei seus cabelos levemente.

Amanda: Eu te amo Aline…

Médico: Senhorita Garcia por favor, ela precisa descansar.

Aline: Tá bom…Eu te amo mais — Dei um beijo na testa dela e sai do quarto.

Joyce: Vamos comer alguma coisa Aline vem. — Eu neguei mais ela me puxou. — Vamos!

Eu fui com ela, eu só fazia chorar, meu coração estava doando, uma dor forte.

Aline: Eu só quero uma água. — Ela concordou e foi comprar uma garrafa de água, me sentei. — Obrigada. — Perguntei a garrafa de água.

Joyce: Vai ficar tudo bem meu amor, tia Amanda é forte, assim como você. — Limpou.

Aline: Será mesmo? Porquê eu não aguentaria, só falta 35 dias pro meu aniversário e eu.......estou com medo, ela é tudo que eu tenho, e se ela será só eu, sozinha.

Joyce: Não. Não fala isso, se acalma. — Me abraçou de lado e eu escorei minha cabeça no seu ombro, e foi ali que eu dormi.

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Médico: 1,2,3… AFASTA. — Acordei assustada com a gritaria.

Aline: Não, mãe. — Olhei pela porta tentando entrar, mas madrinha me segurava.