CAPÍTULO 66

671 27 1
                                    

Aline 🌻

Isso é tão.. Maluco, eu ouvi isso mesmo? Eu não sei nem o que fazer.

HJ: Filha? Tá aí? - Ouvi a voz do meu pai foi suficiente pra BM se afastar um pouco e meu corpo se mexerem.

Aline: Ah, sim, estou descendo. - Digo.

BM: Te espero lá em baixo. - Assinto vendo ele sair do quarto, pego minha bolsa e coloco o batom, e depois o perfume então saio do quarto após desligar a luz.

Desço até a sala e vejo os dois conversando.

Aline: Oi, tá tudo bem? - Abraço o meu pai que beija minha cabeça.

HJ: Tudo, nada com que precise se preocupar. - Ele sorri e recebo uma mensagem do Jaya.

Aline: Tenho que ir. - Digo e olho pra BM que confirma.

HJ: Cuidado. - Assinto e dou um beijo em sua bochecha. BM faz aperta a mão do meu pai e eu saio na frente olhando pro celular, entro no carro depois que BM saiu e destrancou entrando também.

Ficamos em silêncio, depois do que ele me disse eu fiquei sem jeito e sem saber o que falar. Ele ligou o som, deixando os próximos cinco minutos menos constrangedor.

Aline: Obrigada. - Digo ao chegarmos e ele balança a cabeça, então saio do carro, falo com os meninos na barreira e procurei jaya, achei o carro prata, fui em direção e ele saiu do carro.

Jaya: Você tá linda  - Sorrio em agradecimento e entro no carro após ele abrir a porta, ele dá a volta e entra também, colocamos o cinto e ele começou a dirigir.

Aline: Onde, onde vamos?

Jaya: Eu reservei um restaurante

Aline: Certo. - Sorrio.

Depois de um tempo chegamos a um restaurante bem bonito e aconchegante na beira da praia.

Aline: Não me disse que era na praia. - Sorri.

Jaya: Era surpresa, gostou? - Assinto e ele sorrio. - Venha, vamos entrar. - O acompanho, entramos no restaurante e fomos recepcionados por um garçom que nos cumprimentou e então olhamos o cardápio.

A noite foi tranquila, comemos enquanto conversamos e nos conhecemos melhor, o que me fez perceber que ele realmente era uma pessoa boa assim como eu imaginada, estava encantada. Agora estamos sentados na beira do mar olhando as ondas e a lua cheia.

Jaya: Vou fazer uma turnê mundial. - Disse e eu olhei pra ele imediatamente, sorri.

Aline: Aí meu Deus!!  Sério? - Pergunto extasiada. - Isso é incrível.  Quando?

Jaya: Próximo mês, minha acessória vai divulgar hoje.

Aline: Você merece tudo de bom que vai acontecer. - Acaricio seus cabelos e ele sorri.

Jaya: Obrigado, você é incrível. - Diz. - Queria muito ver você em algum show. - Sorrio.

Aline: Temia que sim. - Senti ele acariciar meus cabelos.  - Mas, eu estive pensando que não devemos continuar com isso.

Jaya: Está terminando o que nem começamos? - Ele pergunta com um tom de brincadeira. - Estou brincando, eu entendo na verdade, com meu trabalho...

Aline: Não é isso, eu amo seu trabalho, tanto que sou sua fã. - Sorrio. - Mas, eu sinto que nós não....

Jaya: Relaxa. - Beija minha bochecha. - Amigos? - Estende a mão, eu sorri concordando e pego sua mão.

Me senti mais aliviada dele ter entendido, e de ter nos tornado amigos, depois dessa conversa tudo se tornou mais claro.

Depois fomos tomar um sorvete e estávamos andando pela orla.

Jaya: Eu tenho dois ingressos pra você no rock rio. - O olhei.

Aline: Eu já iria. - Sorrio. - Mas eu aceito.

Jaya: Certo, está no carro me lembre de te entregar. - Concordo.

Aline: Está animado para a tour? - Ele assintiu.

Jaya: Fazer show aqui é tranquilo, mas agora é lá fora, eu tô nervoso.

Aline: Vai da tudo certo. - Digo acariciando sua costa.

Depois de um tempo ele me levou pra casa pois eu já estava cansada assim como ele.

Aline: Vem almoçar em casa domingo. - Digo.

Jaya: Mesmo? - Balanço a cabeça positivamente.

Aline: Me confirma depois. - Beijo sua bochecha e saio do carro.

Aline: Oi meninos.

JJ: Iae chefinha, quero carona?

Aline: Sabe onde meu pai está?

JJ: Tá na boca principal.

Aline: Ah sim, obrigada, eu vou andando mesmo, tchauzinho.

Subo andando em direção a casa de Isabela, vi um homem observando a casa com um chapéu e capuz.

Aline: Posso ajudar? - Pergunto e percebo o nervosismo da pessoa em ser percebida. - Se não disser quem é agora eu vou gritar e chamar a atenção dos seguranças da casa. - Ele então se virou. - Você?

Pistoleiro: Não pode dizer a ela que estou aqui, eu estou indo embora.

Aline: Por que está aqui? - Pergunto.

Pistoleiro: Não preciso dar explicações a você.

Aline: Precisa quando está vigiando a casa da Isabela. - Estreito os olhos e cruzo os braços.

Pistoleiro: É bom saber que você tá bem também depois de tudo, se cuida. - Ele se virou e eu fiquei pensando.

Aline: De tudo o que?

Pistoleiro: Da gêmea má da sua tia e do cara lá.

Aline: Como você sabe? - Ele ficou branco. - Você estava lá? Como?

Pistoleiro: É....

PR: Aline? Eae. - Falou normal com pistoleiro, isso está muito estranho.

Aline: Eu vou entrar, mas vamos conversar. - Olhei pro meu tio que sorrio, eu fui em direção a casa e entrei. - Oi bê.

Isabela: Oi lindona. - Fui até ela e a abracei. - Eai como foi o encontro?

Comecei a contar tudo a ela, além de conversar sobre outras coisas também.
Era bom passar o tempo com Isa.

Eu fui pra casa era quase duas da manhã e assim que tomei banho dormir pois estava muito exausta.

A filha do chefeOnde histórias criam vida. Descubra agora