-Não irei ficar aqui, sentada me lamentando...Me arrumo e vou até o hotel em que IU e a Sra.Park estão hospedadas, passo por camareira e consigo entrar no quarto. Planto escutas em todo lugar possível, porém, nenhum lugar óbvio, ou que elas possam ver. Já ia me retirar quando escudo alguém entrando, me escondo no armário.
Aparentemente é a Jhuddy, a mesma está ao telefone com alguém, também ouço a voz da outra pessoa por estar no viva-voz.-Nunca pensei que criar a filha de alguém seria tão estressante! E ainda tem o Jimin na cidade querendo me encontrar...
-Se meteu nisso, não tem como voltar atrás.
-Não estou dizendo isso.
-Precisa se concentrar, passou dos limites então terá que ficar atenta.
-"Passei dos limites"?? Não me arrependo nem um pouco, aquela vaca gay, criei ela como uma princesa e a mesma ainda não coloca em prática nada que a ensinei...
-Sogra, preciso desligar, eles estão voltando.
-E eu irei ver o meu filho, o único sem problema mental.
-Relaxa, vai dar tudo certo. Só entra no personagem que ninguém descobre.
-Okay, bom...Preciso ir.Eu sabia!Eu sabia!Eu sabia!. Jhuddy se retira e eu saio do móvel, indo diretamente ao gravador que tinha implantado.
-Mas o quê?????...(Jhuddy por algum motivo volta e me vê).
Não digo nada, apenas a olho e guardo o gravador em meu bolso. Suas expressões mudam e então vejo a mesma puxar a arma, imediatamente começo a correr, passando por todos no hotel que me olham sem entender nada, quando acho que a tinha despistado, a mesma continuar a se aproximar, agora em um carro, um Ford T bem rapidinho pra idade dele. Após um cruzamento, estou exausta, paro um pouco e me escondo, mas não funciona, quando avisto a praça Yaoe, percebo que algo chama a atenção de Jhuddy até um dos bancos, quando procuro com mais cautela vejo Jimin, o mesmo nos percebe e se levanta. Jhuddy volta a acelerar o carro, enquanto isso me aproximo ao banco que o Park estava.
-Choi, o quê tá havendo???.
-Se abaixe e não faça nada.(Me abaixo e pego minha arma que estava embaixo do banco).
-Hãn???? O quê é isso???.Antes de eu dizer algo, Jhuddy desce do carro, escondendo sua arma ela se aproxima.
-Mãe, o quê tá rolando???.
-Meu filho, não se preocupe, está tudo bem.
-Fique atrás de mim.(Sussurro a Park e o mesmo obedece).
-Não está tentando colocar mais um dos meus filhos contra a mim, não é Choi??.
-Nunca fiz isso, você mesma fez.
-Não, não fiz.
-Matou sua própria filha por ela ser gay, se acha uma boa mãe?.
-O quê????.(Jimin).
-Ela está mentindo filho.
-Eu não acredito que você foi capaz disso!!.
-Quer saber?? EU FIZ SIM!(Diz a última frase com orgulho e batendo em seu peito, o egoísmo e a psicopatia de sua mãe faz Jimin chorar agoniado atrás de mim).
-Eu matei a vagabunda sua irmã!.
-A única vagabunda aqui é você!!Chaeyoung finalmente estava feliz, com a Nick, LONGE DE VOCÊ!. Ela estava tendo a vida feliz que sempre sonhou, mas você destruiu isso....Você não pôde vê-la feliz com alguém, VOCÊ NÃO CONSEGUIU vê-la com alguém que realmente a tratasse bem...Como você nunca foi, como você nunca teve alguém assim, mas eu se te pergunto mãe...CUSTAVA DEIXAR A MINHA IRMÃ VIVA CARAMBA?...(Jimin).
-Jimin...(Jhuddy começa a se aproximar mais).
-NÃO! Não converse comigo, você me dá nojo.(Park se afasta de mim e diz a Jhuddy, a mesma parece furiosa).Jhuddy rapidamente pega sua arma e aponta para Park, atiro e empurrou Jimin para o chão, o tiro de Jhuddy acerta uma árvore, enquanto o meu a acerta. Logo após o disparo todos os policiais infiltrados se aproximam, mas não me importo com eles, Jimin se ajoelha ao meu lado e continua a chorar, me aproximo e abraço o mesmo, ele estranha meu ato, porém logo me abraça também.
-Choi, se explique.(Caprisi).
Pego o gravador em meu bolso e o entrego a ela.
-Na gravação há a voz de mais alguém, se ouvir saberá quem é, e por favor a prenda.
-Você desobedeceu, mesmo que esteja certa, não será fácil...
-E algo é?.
-Até mais..
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《𝓘 𝓭𝓸𝓷'𝓽 𝓵𝓲𝓴𝓮 𝔂𝓸𝓾》Imagine Jimin[Concluída]
Fanfiction💥I don't like You💥 Na faculdade Park Jimin era considerado o melhor, o superior há todos, conseguia todas as mulheres que ele quisesse, mas S/n será uma exceção. A mesma teve a infelicidade de ver a mãe ser morta injustamente pelo pai, hoje ela...