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Mais a tarde foram passear de cavalo de novo depois Ruth levou as crianças para dentro e assim Alfonso e Anahí puderam ficar com um tempo para os dois, saindo com o cavalo de novo.

Anahí – Aiii meu amor é tão lindo em cima de um cavalo. Parece mesmo um príncipe. – Sorriu aconchegando mais as costas em seu peito.

Alfonso riu – Eu sou seu príncipe azul.

Anahí – Si! – Deu um selinho rápido.

Alfonso – Aqui. – Desceu do cavalo e a ajudou. – Vem. – De mãos dadas andaram até uma árvore grande. Ele sentou com as costas apoiada nela e a puxou, a deixando entre suas pernas.

Anahí – Que gostoso. – Fechou os olhos inclinando o corpo para trás.

Alfonso – Aqui a gente consegue ver o por do sol. – Ela sorriu e ele deu beijinhos em seu pescoço, acariciando sua barriga por dentro da blusa.

Anahí – Assim eu fico mal acostumada. – Falou manhosa.

Alfonso – É pra ficar mesmo. – Ela subiu as mãos para a nuca dele e o acariciou. Passaram minutos assim, só se ouviam os suspiros e às vezes risinho dela, o som do beijo e de alguns pássaros.

Anahí – Amor... – Virou o rosto e o beijou. As duas mãos foram para o rosto dele.

Ele foi puxando sua cintura até que o corpo dela virou, ficando meio deitado nele, que passou as mãos por suas costas. Ela se arrepiou com o vento gelado que a atingiu, quando a blusa levantou, contrastou com o toque das mãos dele. O beijo foi ficando intenso e o corpo dele começou a reagir, assim como o dela. Ela usava uma minissaia marrom, com meia calça e bota da mesma cor e não sabe como nem a hora exata que ele conseguiu puxar as pernas dela para que enlaçassem em volta de sua cintura. Quando ela sentou em seu colo de novo, gemeu sentindo sua excitação.

Anahí – Poncho... – Falou entre o beijo. – Aqui?

Alfonso – Uhum. – Sugou seu lábio inferior. – Agora. – Sussurrou.

Anahí – Mas alguém pode ver. – Falou, mas as mãos já estavam descendo o zíper do casaco dele.

Alfonso – Não vão. – Começou a beijar seu pescoço de novo.

Ele pressionou suas intimidades de novo e gemeram. As mãos dela agarraram sua camiseta.

Ele passou as mãos por debaixo da saia dela e ela por debaixo da sua camiseta, arranhando seu abdômen. Ele tentou e tentou abaixar a meia calça dela, mas estava difícil.

Alfonso – Pra que isso? – Rosnou e puxou, rasgando a peça.

Ela não ligou, naquele momento, deixaria para reclamar mais tarde, então só desceu a mão desabotoando a calça dele, que foi obrigado a rasgar sua calcinha. Ai sim recebeu um tapa, mas riu e voltou a beijar o pescoço dela. Ela levantou de leve para que pudesse abaixar o zíper da calça dele e abaixou de leve sua cueca, pegando seu membro, o guiando para fora da calça. Ele gemeu com o toque e ela sorriu fofa puxando seu lábio. Ele agarrou as duas mãos na cintura dela depois de subir um pouco a saia e a encaixou em cima de si. Os dois gemeram e as mãos dela agarraram mais em seu pescoço e cabelo. Ele guiava sua cintura e ela apertava as pernas em volta dele, que beijava todo seu maxilar e pescoço também. Aumentaram os movimentos, controlando os altos gemidos, deixando-os ao pé do ouvido ou abafados com um beijo. Ela arfou quando o orgasmo a atingiu e ele ainda precisou de mais alguns minutos então acabou. Ficaram abraçados esperando as respirações voltarem ao normal.

Never Gonna Be Alone  (Finalizada) Onde histórias criam vida. Descubra agora