Never Gonna Be Alone (Finalizada)

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Anahí – Dormiu?

Alfonso – Sim. E já conversei com ela. - A abraçou por trás. - Está tudo bem. - Beijou seu ombro e ela fechou os olhos, encostando mais nele.

Anahí – Hoje foi mais calmo estou um pouco menos nervosa. - Passou os braços por de cima dos dele.

Alfonso – Tenho tanta saudades de você. - Sussurrou e deu um leve beijinho em seu pescoço.

Anahí – Eu também, meu amor. Saudades de como era antes de tudo isso.

Alfonso – Às vezes eu sinto que estamos afastados, que não te dou atenção nenhuma por estar sempre preocupado com as meninas.

Anahí – Não vou nunca competir atenção com elas. - Se virou de frente o abraçando pelo pescoço. - Nós dois estamos pensando da mesma forma.

Alfonso – Tenho pensado muito em você também. Não tem se alimentado, fica muito tensa, não está cuidando de você como prometeu cuidar. - Alisou seu rosto.

Anahí – Nem você. - Acusou. - Estou exausta, preciso me deitar um pouco, fica comigo e eu vou ficar bem, eu prometo. - "Apoiou" a testa na bochecha dele. - Eu prometo que sim.

Alfonso – Vem. - A guiou para se deitar depois de um selinho.

Anahí – E você? - Já estava deitada em seu peito, com ele lhe acariciando os cabelos.

Alfonso – Vou dormir assim que você dormir.

Anahí – Posso pedir uma coisa? - O olhou e ele assentiu. - Me beija?

Alfonso – Precisa pedir? - Levou uma mão a seu rosto. - Minha menininha.

Ela conseguiu sorrir e grudou os lábios nos dele. De primeiro impacto ela já conseguiu relaxar, e então ele lhe segurou o rosto e pediu passagem com a língua. Foi como sempre, ela suspirando por seus beijos, conseguindo esquecer o problema. O abraçou mais forte e apoiou uma mão em seu peito. Só que estavam há muito tempo sem isso, sem ter um ao outro dessa forma. Sem perceberem, ela estava com o corpo em cima do dele, com uma perna de cada lado. Ele sentou e passou a mão por suas costa e nuca, com um aperto deliciodo, o que a fez soltar um fraco gemido de imediato, só isso.

Ele soltou o ar, assim que soltou sua boca e passou a beijar seu pescoço com urgência. Já ela acariciou seus cabelos.

Alfonso – Está cansada... - Conseguiu falar entre os beijos. Ela negou e se moveu em cima dele, podendo sentir sua excitação. Os dois gemeram. - Não q...

Anahí – Shiii... - Interrompeu com um selinho. - Eu estou bem. - Falou entre ofegos. - Preciso de você.... Preciso muito de você. - Sussurrou olhando em seus olhos.

Alfonso – Eu te amo. Eu te amo tanto... - Fechou os olhos com a esposa pressionando seu membro com o corpo, encostando as intimidades por cima das roupas.

Ele levantou a camisola dela, a jogando para o lado e abocanhou seu seio. Ela joou a cabeça para o lado extasiada. Fazia mesmo muito tempo desde a última vez... Ele a virou e ficou por cima. Se tocavam de todas as formas possíveis, a mão dela estava encobrindo seu membro e as dele em seus seios. Seguravam os fortes gemidos de saudade que chegavam na garganta e sempre que podiam se olhavam.

Ela abaixou a cueca do marido e com esforço a tiraram. A calcinha dela foi mais fácil, considerando qie fora rasgada. Enlaçou as pernas na cintura dele e sentiu seu membro a penetrar lentamente. O som que se ouviu foi o de dois gemidos de alívio invadindo o quarto, tudo que se viu foram olhares saudosos e o que se sentiu não podia ser explicado. Ele começou a se mover devagar, ganhando ritimo aos poucos. Logo estavam com os corpos se debatendo em uma dança perfeita. Ela lhe arranhava as costas inclinando o quadril para ele e ele beijava seu colo como se fosse o ar preciso para sobreviver. Ofegavam, se apertavam, beijavam, mordiam... Quando perceberam estavam de posições trocadas, se amando como meses atrás, sem parar. Ele a ajudava nos movimentos e em certa hora não conseguiram mais segurar, explodiram em um prazer perfeito. Ele a segurou quando terminou e ainda ficaram juntos esperando o momento em que conseguissem falar de novo.