[CONCLUÍDA] Jeon Jungkook é um gumiho, espírito de raposa vivo há mais de mil anos com a habilidade de assumir qualquer aparência, mas agora quer se tornar mortal. Segundo a lenda, ele precisa devorar cem corações humanos em cem dias para que isso a...
ATENÇÃO: PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS E PESSOAS FRACAS DO CORAÇÃO. Além disso, papo sério: sempre use camisinha, sexo anal requer preparo, não deem o brioco sem os devidos cuidados. E TAMBÉM: O carro do Jungkook é uma Mercedes e tem um banco traseiro espaçoso, lembrem disso.
#RaposaDançante está entrando na sua reta final 👀 faltam poucos capítulos, uns três ou quatro. Espero que gostem desse.
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Pela primeira vez desde que dormi na mesma cama que Jimin em Dodong, acordo com ele junto de mim. Com o ser pequeno de cabelos loiros ao alcance de minhas mãos, aquele quem tanto quis ao meu lado nos dias em que despertei na floresta sagrada, me sinto impelido a envolver sua cintura coberta pelo pijama de cetim e apertá-lo contra mim. Sou agraciado com o toque de seus braços sobre os meus e a maciez de sua pele morna me faz sentir como se meu interior arrepiasse. É aquela sensação esquisita e inexplicável que se tem quando você ama e o objeto do seu amor, tudo o que você quer ver quando acorda, está casualmente entre lençóis com você ao amanhecer.
Jimin dá um grunhido baixo e se remexe me mostrando que está acordado. Afundo meu nariz em seu pescoço, adentrando o tecido fino da blusa com as mãos despretensiosamente. Busco mais contato acariciando e explorando sua cintura e seu abdômen, sentindo suas mãos apertando meus braços e seu corpo se movendo para trás em direção ao meu, como se também quisesse mais.
Com meu olfato inundado pelo conforto de seu cheiro, deposito alguns selares na pele exposta e Jimin deixa que seu corpo fale inclinando a cabeça para trás, me dando mais espaço para explorá-la com meus lábios. É um convite ao mesmo tempo que é um pedido para que eu continue. Aproveito então para cobri-lo de beijos até alcançar sua mandíbula.
Esse momento é tão bom que quase tenho vontade de chorar.
O semideus sabe o que faz. Leva a mão para trás, até meus cabelos, envolvendo meus fios com os dedos, pressionando a bunda contra mim e soltando mais um barulhinho baixo e manhoso.
Ele ama me provocar.
Gumihos podem ter ereções matinais. Ainda mais quando acordam com a virilha grudada na bunda mais bonita da Coreia. Principalmente quando sentem falta de vê-la e há memórias vívidas de como ela se parece, como se fosse perfeitamente esculpida em mármore, mas macia e firme contra os dedos da mão.
— Jiminie... — falo contra seu ouvido, uma de minhas mãos descendo para segurar seu quadril. — Sou fraco, não aguento provocações desse nível logo pela manhã.
O Canarinho então ri rouco e baixo, aos poucos se virando para ficar de frente para mim, deixando sua palma pousar em minha bochecha e sorrindo.
— Bom dia, raposinha grudenta e safada.
— Bom dia, Canarinho. — respondo devolvendo o sorriso e acariciando sua pele ainda por baixo do tecido. — Dormiu bem?
— Uhum. Acordei para ir ao banheiro quando estava amanhecendo e vi você encolhido no sofá, parecia desconfortável. Achei justo trazer você até a cama. — leva a mão aos meus cabelos, passando seus dedos neles devagar. — Sei que está cheio de fogo, mas acho que devemos conversar antes de começar as saliências. Hoje. Quero ser sincero com você.