Capítulo 12

968 95 81
                                    

Christopher von Uckermann

Dulce havia me beijado, um beijo desesperado, tão desesperado quanto eu.

Eu precisava dela. Eu precisava do beijo dela.

A saudade que sentia de Dulce me fez esquecer por um breve momento que estávamos dentro do meu carro, cortei o beijo e a encarei segurando seu rosto e ela sorriu maliciosa.

- Estaciona direito e não esquece de trancar, você vem buscá-lo só amanhã.  - Dulce falou enquanto tirava o cinto.

Ajeitei o carro meio de qualquer jeito, prestei atenção antes de abrir a porta para ela. Estávamos sozinhos na rua, ou quase, o porteiro de Dulce nos encarava atentamente.

- Acho que ele estava com saudades. - Falei e Dulce riu.

O trajeto do hall até o apartamento dela como sempre me fez voltar a adolescência, o misto de amor, desejo e saudade tomavam conta de mim e eu só conseguia pensar em que eu a teria em meus braços mais uma vez.

Eu realmente não merecia, eu não a merecia, mas eu a amava e sabia que era algo recíproco, era sincero e ali naquela noite, seria o momento em que eu mataria toda a saudade de te-la em meus braços e acordaria com ela ali, comigo pelo menos mais uma vez.

Minhas mãos suavam, eu tremia como se ali fosse a minha primeira vez.

Quando Dulce abriu a porta do seu apartamento, eu a abracei por trás.

- Eu sinto tanto a sua falta. - Falei enquanto chutava a porta atrás de nós.

- Eu também, Chris. - Dulce disse se virando de frente para mim.

A beijei calmamente com as mãos em sua cintura, aproveitando ali cada segundo como se fossem os últimos. Dulce aprofundou o beijo descendo suas mãos delicadamente por meu peito e retirando minha camisa de dentro da calça e logo abrindo meu cinto e largando ele em algum lugar ali.

Peguei Dulce no colo em um único movimento tirando um sorriso de seu rosto, meu sorriso favorito. A coloquei na cama devagar e tirei minha camisa e ela estava atenta a cada movimento que eu fazia.

Me apoiei na cama com o joelho entre suas pernas, levantei sua blusa o suficiente para deixar sua barriga e seios expostos, distribui beijos e leves mordidas por todo seu tronco.

Dulce se sentou na cama e retirou sua blusa e me puxou para um beijo enquanto se deitava novamente, sem interromper o beijo, abri sua calça e quando a retirei, trilhei mais uma vez um caminho de beijos por seu corpo.

Eu queria aproveitar cada parte do corpo dela, ver cada reação que eu causava, eu queria gravar cada pedaço de Dulce e era exatamente o que eu estava fazendo. Ela me olhava atentamente o que me fazia ficar cada vez mais duro e com mais vontade dela.

Passei meus dedos por toda a lateral de suas pernas fazendo-a se arrepiar, eu amava aquilo. Eu a amava.

Quando cheguei nas laterais de sua calcinha, desci lentamente, quase como uma tortura, a respiração dela estava alterada e era nítido que ela se controlava.

Beijei a parte interna suas coxas e Dulce se remexeu na cama, dei um beijo em sua intimidade e ela arfou. Passei meu indicador por toda sua carne e Dul soltou um gemido discreto.

- Sempre pronta para mim. Senti falta do meu gosto favorito. - Falei de contra sua pele, fazendo ela se mexer novamente.

Passei minha língua por toda sua extensão e Dulce gemeu me fazendo aumentar um pouco a velocidade, penetrei dois dedos e no mesmo momento ela puxou meu cabelo, eu a chupei com um pouco mais de força fazendo ela gozar e suguei todo o seu líquido.

Tirei minha calça levando junto minha cueca e fiquei por cima dela, beijei todo seu busto enquanto Dulce passava a unha devagar por todo meu abdômen, estiquei meu braço em direção a mesa de cabeceira dela e peguei uma camisinha, a abri e desenrolei totalmente desengonçado pelo meu pênis, apoiei um dos meus braços na lateral de seu rosto e com a mão livre me posicionei em sua entrada, a penetrei devagar e nós soltamos juntos um gemido de alívio, passei a me movimentar devagar enquanto a beijava abafando um pouco de nossos gemidos, as mãos dela passeavam por todo meu corpo, seu toque era de necessidade, nós precisávamos um do outro. Dulce mordeu meu lábio inferior com um pouco mais de força e eu senti uma corrente elétrica passar por meu corpo, foi o suficiente para que nós gozassemos juntos.

A intensidade foi tão grande que uma lagrima solitária escorreu do olho de Dulce e eu abracei como pude.

- Eu te amo. - Sussurrei em seu ouvido.

- Mais do que qualquer coisa desse mundo. - Ela me apertou contra seu corpo.

--
N

/A: hellooooooooo

Exalando amor! Espero que tenham gostado!

Comentem, votem e eu volto!

beijinhosssssss :*

Nada Convencional: A Última Torre.Onde histórias criam vida. Descubra agora