Nada Convencional: A Última Torre.

Capítulo 27

Christopher von Uckermann

Alfonso tinha chegado com Maite e Christian a tira colo, a presença dele ali ainda me causava um certo incomodo, mas tudo por Anahí, que o tinha perdoado, com isso, a gente estava tentando conviver.

- Enfim, já chegaram então podem começar logo, quem tá no meio dessa merda toda? - Falei com um certo ar de apreensão.

- Oi amigo! Tudo bem? Eu e Maite estamos ótimo e vivos! Você viu que legal? - Christian falou debochado.

- Desculpe. - Christian assentiu rindo. - Agora fala Alfonso.

- Bom, direto e reto. - Fiz um gesto com a mão para que ele continuasse. - O infeliz envolvido é estranhamente um peixe grande... Guilherme, então isso quer dizer que precisamos sair atrás da Dulce, agora. - O tom de Alfonso era firme, mas assustado.

- E a gente está esperando o que exatamente? - Falei quase gritando. - Esse merda está com a minha garota e o filho da puta é perigoso! - Gritei.

- Calma! - Anahí gritou. - A gente não pode se precipitar, Víctor está sempre a frente, primeiro de tudo. - Any fez uma pausa. - Christopher vai para casa sem reclamar, vai tomar um remédio para dormir e amanhã cedo vai estar aqui para irmos para a praia. Não. Eu falo. - Anahí falou quando eu tentei questionar. - Maite e Christian vão atrás do endereço exato da Dul, Gatito vai atrás de dois carros blindados e eu vou pensar em como seguiremos amanhã cedo.

- Anahí, você tá maluca! Não tem outra explicação! - Esbravejei.

- Sensata. - Maite falou. - A Any esta certa, vamos descer pra praia sem rumo e sem pensar no mínimo? Pensa Christopher! - O tom de Maite era uma boa bronca. - Sem plano a chance do seu pai mandar matar a gente triplica, talvez? Acorda! - Ela deu um tapa na minha cabeça.

- Se acontecer algo com a Dulce, a culpa é de vocês. - Falei indo em direção a porta.

***

Eu cheguei em casa e fumei três cigarros de forma completamente desesperada, até que cheguei a conclusão que era melhor eu realmente tomar alguma coisa e dormir, o dia seguinte seria totalmente pegado.

Não demorei mais do que quinze minutos para dormir depois do relaxante muscular, eu estava apagado na cama quando meu celular começou a tocar desesperadamente e na tela o numero do meu... prédio?

- Alô. - Atendi bravo mas ainda sonolento.

- Desculpe atrapalhar Sr. Uckermann, mas a senhorita... Dulce María está aqui embaixo. - No mesmo momento eu despertei.

- Como é? - Perguntei confuso.

- Senhor, eu disse que estava tarde, mas está gritando desesperadamente e o senhor não atendeu...

- Manda ela subir, agora! - Eu o interrompi e logo desliguei o telefone.

Joguei meu celular na cama e corri para minha sala, destranquei a porta e o minuto seguinte foi o mais longo da minha vida.

- Eu preciso de ajuda! - Ela disse cruzando pela porta.

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N/A: hellooooooooooooo

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