Nada Convencional: A Última Torre.

Capítulo 37

Dulce María

Christopher me beijou e suas mãos deslizaram por toda a lateral do meu corpo, em segundos meu corpo acendeu por completo e pude sentir sua ereção em minha barriga.

- Acho que podemos comemorar. - Ele disse entre o beijo e eu soltei uma risada.

- Christopher, a gente não precisa de motivo pra transar. - Falei o empurrando para fora do banheiro.

- Ótimo. - Ele me puxou e mais uma vez me atacou em um beijo.

O beijo era quente, voraz, era sedento e eu poderia dizer, saudoso.

As mãos de Christopher passeavam por todo o meu corpo, até parar no cós do meu shorts, onde ele desabotoou sem pausar o beijo, ele o puxou para baixo levando minha calcinha com um tom de desespero e quando Chris foi se levantar, subiu beijos e algumas mordiscadas por minha perna fazendo com que eu me mexesse de ansiedade. Ele passou a mão pela barra da minha camiseta e a puxou devagar, aproveitando cada segundo de meu corpo.

Assim que minha blusa já tinha ido embora, Christopher me pegou pela cintura e me deitou na cama, o sorriso em seu rosto era maldoso e totalmente excitante, seu olhar totalmente nublado e cheio de luxúria, eu amava esse homem.

Ele retirou sua camiseta e em um reflexo automático lambi meus lábios, eu não me cansava daquele corpo, ele era minha visão favorita. Antes que eu pudesse pensar em qualquer outra coisa ele dedilhou a parte interna de minhas pernas me fazendo soltar um gemido abafado que o fez sorrir ainda mais. Christopher se colocou por cima de mim e senti sua respiração quente em minha intimidade, fazendo com que eu me mexesse ainda mais, sem demora, ele passou sua língua por toda minha carne, dessa vez eu gemi alto, quase sem nenhum pudor e foi um estímulo para Christopher que me envolvia por inteiro ali. Eu senti meu ventre revirar e meu corpo entrar em total êxtase.

- Sempre você e o seu gosto. - Christopher falou se levantando, com a voz rouca.

Chris tirou sua calça, passou pela lateral da cama sem tirar os olhos de mim e eu mordi meu lábio inferior. Na mesinha de cabiceira ele pegou uma camisinha e tirou sua cueca devagar, a desenrolou em seu membro e eu arfei assistindo toda aquela cena.

Christopher se colocou por cima de mim e me beijou, enrolei minhas pernas em seu quadril ansiosa e ele riu entre o beijo.

- Desesperada? - Ele falou provocador.

- Sempre. - Respondi ofegante.

Ele se posicionou e me penetrou lentamente, eu senti cada centímetro dele dentro de mim e nenhum dos dois conteve o gemido de alívio. Christopher me beijava enquanto se movimentava, minhas mãos passavam por toda suas costas o arranhando, os gemidos eram abafados pelos beijos, eu tentava aumentar a velocidade, mas Christopher tentava ao máximo me torturar, porém nem ele aguentou muito, nossos corpos se chocavam e o suor escorria, senti uma eletricidade correr por todo meu corpo e a feição de Christopher se alterou, chegamos ao apse juntos.

- Você é a melhor coisa que me aconteceu, Dulce, porra! - Chris disse se deitando ao meu lado.

- Eu te amo. - Falei deitando em seu peito.

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N/A: helloooooooooo
Enfim os mimos, aí aí, dias de glória, tudo muito lindo, muito calmo.

Comentem, votem e eu volto!

beijinhosssssss :*

OUÇAM A MÚSICA DO PRÓXIMO CAPÍTULO, FICA UM TANTO QUANTO INTERESSANTE.