The Promesed Nerveland: Human

|等しい|

Duas semanas antes do Canva.

Hoje é dia primeiro de junho e daqui a umas semanas é o Canva.

Já se passaram seis meses, já estou treinando a tanto tempo.

Os superiores disseram que eu vou conhecer os outros, conhecer aqueles que eu vou matar ou que vão me matar.

Bom fico feliz em saber que não são mais crianças, porém triste por que um dia foram.

— Amanhã vai ser o processo de conhecimento você vai conhecer os outros que vão estar no Canva. — Dylan dizia se sentando. — Dica: Não se apague, faça com que eles te temam, mas finja que gosta de dois deles, no Canva a três vencedores... Você e mais dois. Só se importe com esses dois.

O Canva é composto por quartorze pessoas, só três podem sair vivas. Tô ferrada.

Me levaram pra uma outra base. Eu estava com a venda preta sob meu olhos. Só tirava ela quando não tinha ninguém por perto. Por que pra eles eu ainda era cega.

Eu entrei em uma sala parecia ser bem grande, como se fosse uma quadra de basquete.

Todos estavam em silêncio só se ouvia passos e respirações. Eles estavam nos colocando um ao lado do outro.

Na ordem de um humano do lado de um demônio. Provavelmente eram os "treinadores".

Além de eu ser a mais nova daqui, eu era a menor. Mas também eu tenho quartorze e eles vinte. Que bela morte eu vou ter.

— Ouçam, inferiores. Faltam duas semanas para o Canva. Vocês já foram treinados sozinhos com seus instrutores, passaram por testes que uns se deram bem e outros nem tanto. Agora vocês serão treinados juntos. — Um superior explicava. — Agora os nomes e pontuações das fazendas e pontuações de treinamento de acordo com os treinadores de vocês.

— Ah, vocês tem a opção de não usar seus nomes reais. Vocês tem um minuto pra escolher outro nome. — Outro demônio falou.

— O que? Como assim outro nome? — Eu perguntei aos sussuros pro Dylan.

— Você pode manter seu nome em segredo, eu recomendo escolher outro. Geralmente os humanos tem sentimento de afeto com seus próprios nomes e...

— Sentimentos atrapalham. Tô lembrada. — Eu terminei como se fosse óbvio. — E qual vai ser o meu nome?

— E você que tem que escolher, fedelha. — Ele disse calmo mas com cara de cansado.

— Eu sou Zeus! — Uma Emma de oito anos afirmou.

— Mas Zeus não é homem, Emma? — Norman perguntou confuso.

— Asyha que deveria ser Zeus, com esse cabelo realmente parece que ela foi eletrocutada por raios. — Ray implicou com Aysha sarcástico.

— E você devia ser Ares, já que fica arrumando guerra comigo o tempo inteiro. Seu chato! — Aysha disse fazendo bico, mas logo desfazendo. — Vem aqui que eu vou jogar um raio em você, guerreiro!

Aysha tateou o chão com sua bengala e começou a jogar seu cabelo em cima de Ray.

Aysha pulou em cima das costas de Ray que quase não aguentava a menina.

— Anda. Você é meu guerreiro agora. Se engana sobre quem eu sou mero escravo. — Ela gritava em cima das costas de Ray. — Eu sou a guerreira... A sabia... A justa...

Eu sou Palas Atena.

— Pode ser Palas Atena? — Eu perguntei pro Dylan.