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— A irmã não pode encontrar está prova e nos entregar. — Norman disse ainda analisando a câmera.

— Não se preocupa, eu já cuidei disso. — tranquilizou Ray.

Krone estava matutando em seu quarto, provavelmente pensando o por que de Emma e Norman terem ocultado que sabiam a localização dos rastreadores, logo chegando na conclusão de que eles tinham uma forma de quebrar ou anular os rastreadores.

E ela não podia perder a oportunidade de ir atrás de provas. E foi isso que ela fez indo a quarto de Ray e revirando suas coisas, não deixando no canto de sua cama ou sua gaveta de fora.

— O que está fazendo? — perguntou Phil aparecendo repentinamente, e assustando Krone.
— Ah, eu estou limpando o chão. — Krone disse ainda se recuperando do susto.

Logo quando Phil foi embora ela passou a mexer na cama de Ray novamente, se passando alguns minutos ela dessa estava arrastando a cama. Só que dessa vez havia um papel ali, do qual ela leu, com algumas  informações de ouro, que a deixou de boca aberta.

Ela pegou o papel já se dirigindo, pra fora do quarto mas antes de sair...

Ela pode ver Aysha entrando.

O susto que Krone havia tomado revirou seu estômagos, e suas pupilas minúsculas.

Porém... Aysha simplesmente, passou por Krone e foi na direção de outra gaveta pegando uma toalhinha. E logo saindo novamente.

Krone soltou sua respiração e foi correndo pra seu quarto, que era logo ao lado.

Isabella estava em seu escritório mexendo em uma caixa que havia recebido do alto escalão.

— Vai mesmo continuar fazendo isso? — disse uma figura feminina, sentada na mesa de Isabella.

— Vai mesmo continuar me atormentando? — Isabella perguntou.

— Eu não estou te atormentando, você está. — A figura se aproximou de Isabella. — Abra sua mente, Isabella.

— Mama?

— Ah, Phil? — perguntou Isabella se recuperando do susto que acabará de levar.

— Estamos te esperando para o jantar.

Depois de Krone passar alguns minutos planejando o que ia fazer loucamente, tendo em umas das suas ideias mostrar o bilhete para a vovó que era alguém de mais poder, e pegar o lugar de Isabella.

Tudo isso antes de ser interrompida por batidas na porta. Krone ajeitou o quarto e escondeu o bilhete rapidamente.

— É da matriz. É melhor abrir agora. — disse Isabella segurando um envelope e uma faca. — Que pena, mas a vida é assim. Adeus. — Isabella disse depois de Krone ler a carta.

— Eu vou me tornar uma mama? — Krone perguntou pra si mesmo, algo estava errado.

Porém Krone não teve opção, era uma ordem do alto escalão, então ela precisa se direcionar ao porão, e ela foi.

Krone arrumou suas coisas e se dirigiu ao portão, chegando lá ela viu que a "avó" estava a sua espera.

— Vovó. Eu preciso fazer uma denuncia. — Krone falou entregando um papel para a mais velha.

— Essa é a denuncia?A quebra da regra Lilium, e crianças mais velhas que sabem e querem fugir?

— Eu não tenho nenhuma prova, mas por favor confie em mim! — Krone pediu com desespero. — Temos que agir...

— Contudo... Estão sob controle não? Se estão sob controle não vejo problema. Também era assim na minha época, tenho certeza que não será como o caso Lilium. — Vovó dizia deixando Krone pasma e com receio.

The Promesed Nerveland: HumanOnde histórias criam vida. Descubra agora