|•Aysha era uma menina cega que vivia no orfanato Grace Field House, juntos de seus trinta e oito irmãos e sua Mama Isabella. Norman, Emma e Ray são um deles, juntamente com ela eram os mais velhos da casa, em uma noite Aysha, Emma e Norman vão até...
Dias atuais... — Todo esse tempo aqui eu agi como se confiasse nas pessoas, mas não confiava. Você foi uma exceção. — falava com desapontamento.
— O que fazemos com a ludibriadora aqui, Palas? — Uma figura perguntou a autoridade a sua frente.
— Levem para Goldy Pond. — disse com firmeza, deixando alguns surpresos.
— Você tem certeza disso? Por que não tem volta. — disse uma voz feminina receosa.
— Palas Atena é justiça pura. Mas também é sabedoria. Não vou ser enganada denovo. Levem. — disse olhando uma última vez para a pessoa que havia a decepcionado de forma trágica. E se afastando de todos com alguém a seguindo pra fora.
— Palas Atena é justiça, sabedoria, estratégia em batalha, habilidade... — dizia uma voz grave. — Mas esse sentimentalismo camuflado... Essa sensibilidade... É a Asyha.
Dois anos atrás...
Eles conseguiram. Norman se você estiver vendo isso de algum lugar, espero que esteja se contorcendo de inveja. Porém, eu sei que onde você estiver está feliz.
Eu também estou feliz. Pela primeira vez, as lágrimas que escorrem pelo meu rosto não são um mal sinal.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tudo acabou...
Na verdade não.
É difícil dizer o que vai acontecer agora, mas eu só sei que... Eu vou fazer o que eu puder pra manter essas crianças vivas.
...
Se passou um dia, eles nos deixaram em uma parte afastada da casa. Enquanto provavelmente os monstros davam um jeito nela. O interessante é que eles esperaram o fogo apagar.
Eu estava ajudando a Isabella a cuidar das crianças. Ela disse que queria falar comigo.
Não me importei muito, afinal já estou na merda mesmo.
— Phil. — Chamei aos sussuros. — Escuta, a mama que falar comigo. Eu não sei o que ela quer, mas em hipótese alguma você pode se desesperar, okay? — falei com ar de tranquilidade.
— Okay. Aysha. Mas eu não quero ficar sem você. — Phil disse chorando.
— Ei, calma. Lembra do que eu falei da árvore? É normal ter medo, só não deixe ele te parar. Você é mais que eu, e mais que o seu medo. Eu acredito em você, Phil.
Eu disse e o abracei, ele era tão novo, e mesmo tão novo já tinha um fardo enorme sobre as costas. Que merda de mundo injusto!
