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Norman, Emma, Ray e Aysha ouviram o barulho do sino, e perceberam que havia algo errado, ou melhor algo novo.

Tinha uma mulher desconhecida para todos, ao seu lado Isabella tinha um bebê em seus braços, e estava anunciando algo

— Eu lhes apresento sua nova irmã, Carol, e a irmã Krone.

"Tá bom, eu admito. Eu a subestimei" pensou Asyha

— Fiquei tão concentrado nos rastreadores que me esqueci que ela poderia solicitar um outro adulto

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— Fiquei tão concentrado nos rastreadores que me esqueci que ela poderia solicitar um outro adulto. -
— Norman se repreendeu irado

— Eu se estivesse no lugar dela faria a mesma coisa, agora ela não precisa se preocupar tanto, já que pós uma bonifrate pra monitorar agente. — disse Asyha deitada em cima da mesa da biblioteca

|Bonifrate é um indivíduo que outro manipula a seu arbítrio, que é joguete em suas mãos.

— Devíamos ficar agradecidos.

— Você tem razão, Ray. Irmã Krone e Carol são informação nova. — afirmou Emma

— Entendo, a Carol é a substituta pra Conny. Estão repondo a mercadoria. — disse Norman

— Provavelmente todos nós viemos desse lugar. Que horror! Já nascemos com uma vida programada! Que saco! Eu não vou viver assim de jeito nenhum! — Aysha falou firme e irritada — Mas espera será que os outros adultos estão sobre o comando dos monstros desde que nasceram?! — Aysha falou rapidamente, se sentando na mesa

— Ou será que só foram capturados da sociedade humana normal? — Emma continuou o raciocínio de Aysha

— O mundo pra aonde queremos ir vai depender disso. — concluiu Norman

Aysha sempre foi de dar valor a cada palavra, "queremos", ele não estava 100% firme de que iriam conseguir, não como Emma.

Aysha sentia Ray diferente, primeiro ela ficou pasma com a reação dele ao saber sobre a fazenda, tudo bem era o Ray, mas Aysha achava que conhecia Ray, ela não ouviu aquele barulho de surpresa, Ray não suou frio, e a respiração do Ray continuou normal.

Aysha e Ray foram criando uma relação um tanto um estranha para quem olhasse de fora, eles viviam trocando patadas e dizendo o quanto se odiavam.

Mas se você parasse e tentasse pensar, você perceberia que não. Os dois estavam longe de se odiar, sempre tinham longas conversas na biblioteca enquanto estudavam.

Segundo Ray, Aysha conseguia deixar as coisas mais divertidas, com suas perguntas e piadas inusitadas.

Anos depois eu descobri que ele deu misteriosamente um bandolim pra Aysha no seu aniversário de dez anos, do qual ninguém sabia da existência só ele, Aysha e Isabella.

The Promesed Nerveland: HumanOnde histórias criam vida. Descubra agora