O castelo de Hogwarts era um lugar em que as paredes de pedra guardavam muitos segredos. Sussurros e comentários eram transmitidos entre es alunes.
Um desses boatos se espalhou e se perpetuou bem rápido quando Kenma passou a realizar alguns pedidos. E quando ele dizia pedidos, estava sendo literal sobre isso, ele gostava de quem chegava com educação por sua ajuda. Se lhe agradasse ele poderia aceitar, dependia do pedido, da beleza do garoto e do seu humor no momento.
Ele não pagava boquete para qualquer um.
Kenma e seu amigo Hinata tinham uma pequena fama, ele era conhecido como o rei do boquete enquanto o amigo era o rei da sentada.
Boatos podiam ser verdadeiros ou falsos, mas esse era um dos corretos.
Foi, inclusive, graças a Hinata, num dia em que estavam conversando sobre o assunto que ele falou para Kenma que ele poderia colocar um piercing na língua, Yamaguchi se ofereceu prontamente para furar e assim ele construiu seu pequeno reinado infame.
As coisas mudaram significativamente quando no início do ano letivo ele teve que andar com um corvino ao seu lado. Kuroo Tetsurou também tinha fama, e sua fama era de não gostar de sonserinos.
Kenma não se importava com a opinião dele, o fato dele o ignorar parecia fazer Kuroo ficar mais irritado por ele ser um sonserino, resmungando palavras incompreensíveis e lançando olhares para Kenma.
E ele logo percebeu que Kuroo parecia estar sempre com os olhos nele, fosse durante as aulas, ou no clube de duelos que os dois participavam.
Foi então que ele notou que algo perturbava Kuroo profundamente, o moreno parecia ter seu olhar atraído para seu piercing na língua, ele começou a testar a teoria, mexendo no piercing produzindo pequeno sons enquanto o rodava em sua língua, Kenma fazia isso quando estava distraído ou pensando em algo.
Pôde, enfim, confirmar suas suspeitas durante o halloween, ele beijou Kuroo e o fez pedir por isso. O beijo havia sido bom, mas melhor do que isso fora a reação extasiada de Kuroo depois do beijo.
A partir desse ponto, os dois passaram a testar os limites, Kuroo continuava a voltar para lhe pedir favores sexuais e Kenma aceitava, sua missão era desmontar o corvino e fazê-lo engolir seu orgulho tendo os melhores orgasmos de sua vida.
Claro, eles mantinham tudo em segredo. Era apenas sexo casual. Divertido e fácil.
E ele se viu gostando de tirar Kuroo do sério. Isso também era fácil e divertido.
Durante o natal, o moreno o presentou com um piercing que dizia “Boss.” Era o que ele estava usando hoje junto com um um vestido de couro que acentua sua pele clara, embora ele não tivesse muitas curvas, a peça caía bem em seu corpo magro, seu visual ficando completo com saltos verdes que destacavam suas pernas. Seus cabelos loiros com finas tranças que se prendiam na parte de trás deixavam seus grandes olhos à vista. Sabia que estava bonito.
Uma pequena festinha estava rolando no salão comunal da sonserina, eles costumavam fazer aquilo por qualquer motivo nos finais de semana, apenas uma desculpa para beberem, fumarem e relaxar. Ele e seus amigos gostavam de usar roupas provocantes, ficavam bem nelas e aumentavam suas auto-estima, então porque não usar?
Mas algumas vezes a conversa se tornava tão alta que ele tinha que sair para tomar um ar, Sugawara sempre o alertava para não ir muito longe das masmorras. Aquela era uma noite de lua cheia e ele se viu querendo apreciá-la, o céu noturno nos terrenos do castelo era incrível, quando ele chegou a uma janela ampla e aberta recebendo uma saudação da brisa noturna em seu corpo, fazendo-o tremer enquanto olhava a enorme lua amarelo brilhante.
Quando estava refazendo seus passos de volta, reconheceu imediatamente a figura alta que vinha em sua direção.
— Ei, sabe que é proibido estar fora dos dormitórios essa hora?
A julgar por esse tom na voz do monitor, imaginou que Kuroo não o tivesse reconhecido ainda, deu mais alguns passos em sua direção, seu salto estalando alto no chão de pedras e só então ele viu o brilho de reconhecimento passar nos olhos do outro.
— Puta merda… — o ouviu balbuciar, notando os olhos do corvino correrem por sua silhueta descaradamente. Kenma levantou as sobrancelhas, um pequeno sorriso de canto se formando em seus lábios ouvindo os xingamentos proferidos pelo outro.
— Obrigado pelo aviso de que é proibido. Já estava mesmo indo embora. — o que era verdade, a brisa fria continuava a correr e ele preferia estar em sua cama agora, seus pés estavam começando a doer com aqueles saltos. Passou pelo monitor e não deu mais que alguns passos antes de ser interrompido.
— Kenma! Espera. — podia ouvir a hesitação no tom, virando-se parcialmente, olhando-o por cima do ombro.
— Sim? O que você quer?
Notou Kuroo arrumar a postura, como se estivesse tentando se recompor, esperando paciente que seus olhos se encontrassem.
— Eu… Bom, sou monitor, e as regras da escola…
Kenma revirou os olhos, suspirando em aborrecimento. Não iria cair nessa conversa de monitor de Kuroo.
— Pode parar, Kuroo. Se você fosse tirar ponto de mim por estar fora já teria feito isso. Ou quer me dar uma detenção? — perguntou divertido, virando-se completamente e piscando os olhos de modo lento e sugestivo para ele, vendo que Kuroo estava corando.
— Ahn… acho melhor eu te acompanhar até seu dormitório.
— Não preciso da sua ajuda, eu sei o caminho.
— Kenma… — ouviu a fala sair dos lábios de Kuroo com nervosismo evidente, ele havia se aproximado e parecia ter um olhar suplicante.
Não era o que Kenma esperava para essa noite, não estava nem em seus planos, mas agora parecia interessante, ver Kuroo daquela forma, aquele olhar nos olhos dourados que ainda desciam por seu corpo de modo nada furtivo, fez algo se acender dentro dele.
Aproximou-se, ficando cara a cara com Kuroo, elevando o queixo, o salto ajudava, mas ainda o deixava alguns centímetros mais baixo que o moreno.
— O que você realmente quer, Tetsurou? — repetiu a pergunta, deixando o nome dele sair lentamente de seus lábios, saboreando o momento que Kuroo engoliu em seco quando seus dedos deslizaram suavemente na calça dele perto de seu quadril, evitando a tenda visível que havia se formado ali. — Você quer que eu te toque?
— Sim… — Kuroo soltou a respiração. — Por favor, Kenma?
— Peça direito. — ordenou, seus lábios se contraindo num sorriso feroz, se Kuroo queria aquilo ele tinha que fazer por merecer.
— Por favor, Kenma. Eu quero que você me toque.
— Hummm. Tudo bem. Já que você pediu tão bem, acho que posso fazer isso por você. — mordeu os lábios, saboreando o momento que retirou sua mão e Kuroo suspirou pesadamente.
Se virou e começou a andar, novamente seus passos retinindo no chão. — Você vem ou não? — perguntou sem se virar, sabendo que o moreno ainda estava parado no mesmo lugar, mas logo o ouviu correr para alcançá-lo.
Assim que estavam em uma das muitas salas vazias que não eram usadas para nada além de acúmulo de poeira e teia de aranhas no enorme castelo, Kenma reparou em algo, Kuroo parecia bastante interessado em seus pés e pernas, pensou em provocá-lo um pouco antes de dar o que ele queria.
Kenma nem sempre queria gozar ou transar, ele não gostava de qualquer um tocando seu corpo, mas não se importava de dar boquetes, isso ele gostava, o que o satisfazia de verdade era a obediência que ele poderia obter de seu parceiro, e Kuroo era um ótimo passatempo para ele se divertir tirando peça por peça daquele orgulho e deixando-o exposto além de roupas, exposto em seus próprios desejos mais profundos.
— Parece que você gostou dos meus sapatos novos.
Havia uma poltrona um tanto surrada, ele fez um trabalho rápido com a varinha para retirar o pó em razão de sua alergia torcendo o nariz para a poeira e depois de se sentir satisfeito com a pequena limpeza, sentou-se.
Kuroo ainda estava praticamente no mesmo lugar parado, apenas o observando com toda sua concentração. Aquilo o fez querer sorrir, mas ele controlou.
— Sem palavras, Kuroo? — perguntou com diversão, fazendo uma voz mansa, passando a língua no lábio inferior, deslizando seu piercing e Kuroo pareceu ter notado rapidamente qual piercing ele estava usando porque um pequeno xingamento caiu de seus lábios.
O ouviu pigarrear para sair de seu estupor.
— É… Eles ficam bem em você. — a voz de Kuroo saiu arranhada.
Kenma mal havia feito nada e ele já estava naquele estado, como uma corda tensa a ponto de se romper. O chamou com o dedo indicador e como esperado Kuroo rapidamente obedeceu chegando perto dele e parando com alguns centímetros de distância, como se esperasse, embora Kenma notasse a leve ruga entre suas sobrancelhas contraídas.
— De joelhos.
Kuroo vacilou por um segundo, confusão passando em seus olhos.
— Eu pensei que você fosse… Não foi isso que eu pedi.
Kenma manteve o rosto sério e a expressão limpa, sua voz não admitia objeções.
— Você vai ter o que pediu quando eu quiser. Agora, de joelhos, Kuroo.
Kenma estava com suas pernas cruzadas, balançando um dos pés para cima e para baixo, lambeu os lábios depois de ver Kuroo hesitar e dobrar os joelhos em sua frente, o rosto dele parecia pegar fogo e podia ver a vermelhidão descendendo por seu colarinho da camisa, enquanto o moreno parecia atraído para o movimento de seus pés.
Descruzou a perna lentamente e a estendeu na direção do moreno atento aos seus movimentos, Kuroo nem mesmo viu o sorrisinho que passou por seus lábios já que parecia estar ocupado demais olhando sua perna.
— Você poderia ser um bom menino e fazer uma massagem nos meus pés, Kuroo. — sua voz era melódica e aveludada camuflando a ordem por debaixo dela perfeitamente.
Ele reparou que Kuroo reagia bem aos seus elogios. Viu as mãos grandes do corvino tremerem levemente antes de tocarem seu pé ainda erguido no ar, desfrutando de como ele tirava lentamente seu salto, fechou os olhos sentindo seu pé finalmente livre do sapato apertado mas logo encontrando as mãos de Kuroo, deixando um suspiro escapar com o contato em sua pele.
Parecia agora íntimo demais ter outra pessoa tocando seu pé, embora o pensamento logo o estivesse abandonando vendo o quão bem Kuroo ficava entre suas pernas e como as mãos dele, que no começo tocaram em sua pele com movimentos receosos, agora parecia quase que Kuroo o enaltecia, seu rosto em plena concentração.
Ainda de olhos fechados, ele tinha que confessar que Kuroo sabia fazer boas massagens, realmente o fez se sentir bem, relaxando seu corpo interno com uma formigação de contentamento correndo por sua pele.
O que não foi sua intenção era o gemido surpreso que ele deixou escapar quando sentiu os lábios de Kuroo em seu pé, abriu os olhos rapidamente com o arrepio que desceu sua espinha assistindo Kuroo deslizar os dedos gentilmente por sua panturrilha.
Kenma mordeu os lábios ansioso para a reação de Kuroo, deslizou seu outro pé ainda calçado com o salto pela perna esquerda do moreno, subindo lentamente ao sentir o outro travar seus movimentos e arfar a medida que Kenma chegava perto da protuberância em suas calças.
— Kenma… Você vai me tocar ou não? — ele falou com o rosto em brasa, arfando com a provocação de Kenma roçando o sapato entre suas pernas. Não, ainda não estava bom.
— Paciência. — cantarolou Kenma. — Continua.
E Kuroo continuou, ele engoliu o que certamente era uma reclamação e voltou a massagear seu pé, os beijos suaves por seu tornozelo até chegar em seus joelhos, sem nunca levantar os olhos, porra, aquilo era quente, o jeito que ele fazia aquilo como se humildemente beijasse sua perna, seu coração se acelerou imediatamente com os gemidos de frustração de Kuroo.
Um brilho perverso passando por sua mente quando ele pressionou então o salto na ereção de Kuroo, se deliciando com o gemido de Kuroo que apertou seu pé em suas mãos e fechou os olhos com força.
— Por favor…
— Você gosta disso?
Kenma perguntou, pontuando sua questão com uma pressão mais forte do sapato no membro do outro que soltou um palavrão ao gemer, mordendo os lábios com força como se pudesse os fazer sumir assim, o que só fez Kenma se divertir ainda mais.
— Responda.
Dessa vez ele passou o salto num deslize para cima e para baixo fazendo Kuroo tremer e o encarar debaixo com seus cílios escuros tremeluzindo, Kuroo era gostoso mas Kenma poderia guardar para sempre aquela cena em sua memória.
— S-sim. — Kuroo disse respirando com dificuldade, desviando levemente os olhos dele.
Kenma não iria deixar ele sair impune assim.
— Você gosta de receber ordens não é, Kuroo? Você gosta quando eu faço isso? — falou sorrindo de lado ao pressionar o salto contra todo o membro do outro, ouvindo-o chiar e lamentar gemendo obscenamente. — Foi por isso que você me deu esse piercing? Eu sei que você notou qual eu tô usando.
Kuroo tinha se sentado em seus joelhos, curvando o corpo para frente, mas nenhuma palavra coerente saía de seus lábios.
— Eu quero uma resposta. — Kenma se moveu para a frente, chegando perto dele e puxando o queixo de Kuroo para que seus olhos se encontrassem e ele não pudesse mais evitá-lo. A tensão na sala era palpável, podia sentir o sangue que corria acelerado em sua cabeça disparando com sua excitação.
Respirando com dificuldade, Kuroo acenou levemente a cabeça, seus lábios estavam entreabertos e Kenma deslizou a língua por seu próprio lábio inferior com a súbita vontade de beijá-lo, mas se controlou, não era isso que ele viera fazer aqui.
— Use suas palavras.
Sentiu Kuroo travar o maxilar que ainda estava entre seus dedos e seu pomo de Adão se movendo em sua garganta algumas vezes.
— Sim. — ele disse quase num suspiro, Kenma então deu um sorriso convencido e acariciou levemente a lateral do rosto dele com seu polegar.
— Bom menino. Agora continue massageando meu pé.
O soltou, voltando a se recostar contra a cadeira e estender novamente o pé direito. Não demorou para as mãos de Kuroo chegarem a seu pé mais uma vez, massageando-o com os olhos aturdidos e as bochechas coradas. Kenma achou que ele ficava fofo assim.
Assim que as mãos de Kuroo chegaram até seu joelho, Kenma usou o outro pé ainda calçado com o salto e o empurrou para trás. Kuroo o encarou com olhar aturdido, ele parecia pequeno ali, como se não tivesse o dobro da altura de Kenma.
— O outro agora.
Tirou o pé direito das mãos de Kuroo e estendeu o outro lado, Kuroo segurou seu pé com ar hesitante.
— Posso me tocar enquanto isso?
— Não.
Para sua surpresa Kuroo não discutiu, ele o olhou nos olhos por alguns segundos mas não discutiu. Kenma entendeu naquele momento que já havia deixado uma marca no corvino, quando estavam apenas os dois sozinhos, ele podia ter Kuroo em suas mãos e fazer o que quisesse com ele. E agora ele queria aquelas mãos nos seus pés.
Dava pequenos suspiros contente com seu pé sendo massageado, até ficar satisfeito com o trabalho, se sentia bem mais leve agora.
— Pode parar, você foi bem.
Seu pé foi liberado e ele se moveu rapidamente, postando-se na frente de Kuroo, em seus joelhos, pegou o cinto da calça de Kuroo, abrindo-o, em seguida desabotoando a calça, dando uma pequena risada com o quão excitado ele estava, já vazando em sua própria cueca. Kenma abaixou a calça dele e o empurrou para trás, Kuroo foi surpreendido ao sentar no chão, dava pra ver em seus olhos e na exclamação que ele soltou.
Kenma sentou-se sobre as pernas dele, dando seu sorriso felino ao saber que o tinha deixado totalmente sem palavras daquele jeito. Puxou o membro dele para fora e começou a trabalhar no pau duro e vazando rapidamente.
Ouviu no mesmo instante os gemidos deixarem a boca de Kuroo e ele fechar os olhos com força, jogando a cabeça para trás mas sem ter nada além de ar para apoiá-lo. Ele tinha sido bom, merecia aquela recompensa.
— Mãos para baixo, Kuroo.
Ele captou os movimentos das mãos de Kuroo subindo, provavelmente para tocá-lo, respondendo em tom de repreensão, apertando a cabeça do pau dele e vendo-o choramingar.
Encaixou toda sua mão no membro dele, fechando todos os dedos depois de usar o pré gozo dele como uma ajuda para deslizar mais facilmente sem a fricção de pele com pele seca, Kuroo já estava empurrando em sua mão gemendo alto tentando acompanhar seus movimentos, dessa vez não iria impedi-lo.
— Pode vir quando quiser.
Com uma pressão mais forte e sua mão subindo e descendo mais rapidamente, ele assistia a respiração de Kuroo engatar em seu peito, seu corpo inteiro estava tenso e um brilho de suor era perceptível em seu rosto vermelho, Kenma estava fascinado com as reações que conseguia tirar tão facilmente, foi assim que ele viu enquanto o corvino atingia seu orgasmo, gozando em sua mão e no próprio abdômen com tiras brancas peroladas quentes escorrendo entre seus dedos.
Incrível, foi o último pensamento de Kenma antes de retirar sua mão do membro amolecido vendo o garoto buscar por ar e finalmente voltar a abrir os olhos, encarando-o como se tentasse dissipar uma névoa da sua frente enquanto piscava.
Levou a mão a boca, limpando-a com pequenas lambidas, chupando os dedos e saboreando o gosto amargo que ficou em sua língua depois.
Kuroo abriu a boca e a fechou algumas vezes sem emitir qualquer som.
— Você tá bem?
Esperou pelo aceno de cabeça dele, era suficiente, e se levantou.
— Certo. Eu tenho que ir, é melhor você não passar a noite aí no chão.
Avisou, se virando para encará-lo ainda no mesmo lugar, antes de ir embora ouvindo alguns xingamentos depois de fechar a porta e dar uma risadinha. Sua noite fora inesperadamente prazerosa, ele tinha gostado de ver Kuroo ao ponto de quebrar, podia fazer melhor que aquilo, certamente.
Iria depender se Kuroo ia procurá-lo novamente.
Kenma era paciente.
Depois de se esquivar das perguntas de seus amigos e finalmente alcançar sua cama quente, ele teve uma ótima noite de sono e seus pés já nem doíam tanto.
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Hogwarts, uma história moderna
Hayran KurguOnde os estudantes mais certinhos de Hogwarts se veem em uma situação complicada ao lidar com os bruxos mais encrenqueiros da escola.