Meu Assassino Psicótico.

Capítulo 10

Killer:

Olho para baixo e vejo que a minha menina dormiu, resolvo colocar ela no nosso quarto para que a mesma dormisse melhor.

- O idiota silêncio, fica a vontade vou no quarto colocar a Ellen para dormir. Falo para ele enquanto me levanto com a minha princesa no meu colo.

- Vai lá, você tem cerveja ainda ? Ele me pergunta indo em direção a cozinha e abrindo a geladeira.

- Não sei. Digo simples indo até as escadas.

Quando chego no quarto percebo que tenho que ainda explicar tudo para aquele palerma da até vontade de acordar a minha menina e deixar ela matar ele. A deixo deitada bem no meio da cama com alguns travesseiros na borda para que ela não caía, saio do quarto em silêncio para que ela não acorde, ela deve estar cansada de chorar.

Volto para a sala e encontro o palerma do Andrew bebendo uma das minhas cervejas mais caras.

- Voltei, te deixo fazer dez perguntas. Falo para ele me sentado em sua frente na cadeira.

- Eu tenho mais de vinte perguntas Killer isso é maldade. Fala ele me encarando com cara feia.

- Vai pergunta logo. Falo já entendiado.

- Primeiro de tudo você já fez várias missões que envolvia mulheres bonitas mais nunca abandonou uma missão por nenhuma, agora me explique o que aconteceu por favor. Ele fala me olhando com uns olhos enormes tentando agir fofo, já está começando a me dar medo.

- Primeiro de tudo dá para parar de me olhar assim, tá começando a me assustar avestruz. Vou da um tiro na sua testa Samara cruzada com loira do banheiro. Falo para o idiota que agora me olha indignado.

- Olha para esse rosto lindo aqui e me diz se não sou lindo. Fala ele se gabando.

- Agora para de enrolar e explica. Parece que ele percebeu que eu estava tentando mundar de assunto.

- Eu já a conhecia antes, ela faz parte do meu passado. Digo simples.

- O Killer quero a história inteira não um resumo meia boca. Se não vou perguntar para a sua mulher. Diz ele me olhando.

- Ela era do mesmo orfanato que eu, ela era especial, ela era tratada diferente pelas pessoas lá. Já a droga do diretor que eu odiava a olhava muito e as vezes se aproximava. Eu virei amigo dela a protegia de tudo. Digo a ele.

- O que aconteceu em seguida. ? Pergunta ele.

- Fui transferido de orfanato por causa do diretor, no meio do caminho sobri um acidente grave tinha poucas lembras dela. Falo para ele.

- Agora me explique sobre ela fazendo favor, você sabe que vou te apoiar em tudo que desejar. Fala ele para mim.

- A Ellen tem TDI e infantilismo, na hora que ela te apontou a faca e era a Elisa e quando ela se sentiu um pouco mais segura era a Ellen falando comigo. Falo simples.

- Ok até aí. Agora na onde o chefe entra na história ? Pergunta ele para mim.

- Eu a levei até ele para mostrar que a mesma não era um perigo, só que eu não contava pelo fato da minha mulher se parecer um pouco com a mãe dela. Falo para ele.

- O chefe falou que a mulher que estava grávida dele desapareceu quando estava com nove meses e quando voltou ela disse que perdeu o bebê. Ele queria saber se havia uma possibilidade daquele bebê ter sobrevivido então fizemos o teste de DNA na base mesmo e deu qhe a minha menina é a filha dele. Digo a ele.

- Cara sua vida dava uma novela mexicana. Diz ele para mim me olhando perplexo

- Você assisti novela mexicana? Pergunto para ele em um tom provocativo, agora tudo faz sentido. O porque dele ser tão dramático.

- Eu assistia com a minha mãe quando era pequeno. Ele fala balançando o ombro como se não fosse nada.

- Volta rapidinho, ela mencionou o fato de tentar matar ele me fale sobre isso ? Ele fala curioso.

- Cara falando nisso foi engraçado antes dela apontar uma faca para ele. Falo para ele lembrando do chefe tentando sorrir e a minha menina falando que a cara dele estava estranho na maior inocência, começo a rir só de lembrar da cara dele.

- Killer fala estou morrendo de curiosidade aqui. Fala ele.

- Lembrei do chefe tentando sorrir e a minha menina falando que o rosto dele estava estranho. Falo para ele.

- Porque situações constrangedoras só acontecem com ele quando não estou perto ? Ele murmura em modo triste.

- Agora voltando ao assunto porque ela apontou a faca para ele ? Pergunta ele .

- Ela quando recebeu a notícia ficou assustada e começou a falar na terceira pessoa, então a Elisa assumiu e foi em direção a faca afiada na mesa porque ela sentiu medo. Falo explicando tudo.

- Agora entendi um pouco da situação, mais porque você a trouxe até aqui e porque ela falou que não sabe se matou pessoas. Ele fala me perguntando.

- Porque eu sempre senti falta da Ellen, ela era uma e ainda é uma parte importante minha. E a amo. Ela não sabe ao certo quando mata alguém a Elisa assumia a noite para matar caras que pelo jeito maltrava a Ellen. Falo para ele já cansando de ter que explicar tudo.

Falando nisso tenho que ter uma conversa com ela sobre isso mais tarde, não sei quando ela começou a matar. Droga e nem perguntei se aquele diretor que nos separou fez algo com ela.

- Acho que entendi. Estou cansado de fazer pergunta, então deixa para lá. Fala ele indo em direção a geladeira pegando duas cerejas.

- O criatura vai embora como ? Se tá bebendo ? Pergunto a ele enquanto o mesmo me entrega uma das cervejas, abro ela e tomo um gole.

- Adivinha? Fala ele me olhando com um olhar de cachorrinho que caiu na frente de um trem, porra esse olhar tá me dando calafrio.

- Para de me olhar assim parece que um carro te atropelou. Falo e o mesmo me olha indignado.

- Vou dormir aqui. Ele diz enquanto se levanta rápido.

- Vamos fazer uma festa no pijama ! Exclama ele brincando.

Me pergunto se posso matar ele, não vou ter um momento de paz hoje a noite, já imagino ele bêbado e eu tendo que jogar ele em um dos quartos para ele dormir.

- Eba festinha di pijama daddy ! Exclama a minha menina entrando no como sem eu ver.

Definitivamente é hoje que eu não durmo e pode apostar que o palerma não vai beber se não, não me chamo Killer.

Continua...

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