Capítulo 1

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Killer:

Cheguei na base, para buscar o perfil da minha mais nova vítima. Ainda não sei porque não largo isso tudo, sendo que já sou milionário de investir todo o meu dinheiro. Entro dentro da sala de reunião e encontro meu amigo sentado esperando por mim logo cedo.

Me sento ao seu lado e espero que comecem logo a reunião para que eu pudesse voltar logo para casa. Enquanto falam sem parar lembro de como cheguei até aqui.

Flashback:

Olho para o corpo estirado em cima da sua própria cama e rio mentalmente por ele não ter aguentado nem uma facada na perna e desmaiou. Saio do quarto e vou em busca de um balde de água fria, taco toda a água fria em cima do próximo defunto da minha lista e vejo o mesmo acordar em um pulo. Olho em seus olhos vendo o seu medo reflectindo e me sinto cada vez mais feliz em sentir a sua dor.

- Acordou até que rápido seu pedofilo de merda, cansei de brincar chegou a hora de me livrar de você. Digo a ele.

- Você quer dinheiro? Se quiser posso pagar uma quantia bem alta para que me deixe ir. Ele fala enquanto tenta não gemer de dor , pelo dentes que arranquei.

Corto a garganta do imbecil e limpo qualquer vestígio meu e desovo o corpo em uma ácido para que não reste nada.

Chego na casa que estou alugando com o dinheiro dos assassinatos e a encontro invadida, pego a minha glok e ando até a porta de vagar e silencioso , quando entro sou surpreendido por homens armados começo a atirar em todos e quando vejo a minha munição acabou então um home entra todo fardado estilo militar.

- Prazer sou o comandante Carlos, sempre tentamos pegar o assassino que desaparece com as vítimas sem deixar rastro, mais nunca pensei que seria um adolescente. Killer como não podemos te prender por nenhum assassinato queríamos te recrutar para o governo para missões especiais que você daria conta sem precisar de ajuda. Ele me fala enquanto me olha com uma certa surpresa por eu ser tão novo.

- Valor ? Pergunto para ele querendo saber se ganharia mais ou menos com isso.

- 100 mil por qualquer alvo que seja de pequena importância, dependendo do alvo você possivelmente ganhará bem mais. Ele me fala.

Olho para ele desconfiado mais o valor é muito bom então resolvo aceitar pois vou poder fazer o que mais gosto que é matar.

- Aceito. Digo a ele.

Fim do Flashback :

Olho para frente e resolvo prestar atenção, então meu amigo que parece mais uma criança falou.

- Killer olha essa foto aqui. Ele fala me mostrando a foto do comandante com uma sunga bem pertada. Levanto a sobrancelha para ele e o comandante nós fala para olhar para frente.

Conheci o Andrew quando eu cheguei na nessa base logo que nos conhecemos fizemos amizade, mesmo que eu seja o sério de nós dois e ele seja um palhaço.

A reunião termina e entregam o relatório da minha mais nova vítima, quardo para olhar na minha casa depois.

- Andrew vamos beber depois que voltarmos da viagem ? Pergunto para ele , pois faz tempo que não bebemos juntos.

- Sim, na onde você vai dessa vez? Eu vou para Chicago, toma seu corno . Ele pergunta se gabando.

- Nem sei nem olhei e corno é você. Dá próxima vez que me chamar de corno te dopo e pago para fazerem uma tatuagem da sua testa escrito puto seu babaca. Ele me olha ofendido e levanta as mãos em rendição.

- Fica longe do meu rosto maravilhoso seu babaca, nunca mais brinco com você seu corno. Ele diz e saí correndo, corro atrás dele e o prendo o seu pescoço no meu braço.

- Chega cansei , solta cara , já tô ficando tonto. Ele fala ficando tonto pela falta de ar.

Solto o seu pescoço e ele caí de joelho no chão recuperando o ar , rio dele e estendo a mão para ajudá-lo a levantar.

- Vai levanta seu fracote , tá ficando velho em. Falo zombando da sua cara .

- Fracote é o teu pau Killer que não come uma boceta a mais de um ano seu babaca. Ele fala.

- Depois reclama que eu te chamo de puto seu galinha e para de tomar conta da minha vida da minha sexual. Digo a ele.

- Vamos embora logo que ainda tenho que olhar o relatório da minha vítima. Digo a ele.

- Vamos então que preciso pegar o avião. Ele fala indo para o seu carro.

- Até logo. Digo a ele entrando no meu carro e ele acena para mim acelerando o carro.

Dirijo até chegar a minha casa que é longe da cidade entro e vou logo para o banho. Termino o banho e vou até o closet e resolvo ficar só com uma calça de moletom cinza.

Resolvo fazer uma lasanha rapidinho, uma salada e suco de laranja. Termino de organizar tudo e resolvo abrir o meu caso logo para adiantar o processo, abro o envelope e leio o nome Ellen Ângela e logo sinto algo no meu fundo se apertar em resposta.

Resolvo continuar a ler o docie e logo vejo que essa garota matou mais de 10 pessoas esse ano, pelo que vejo essas pessoas era só homens que eram pedofilos, me sinto desconfortável por ter que mata-lá sendo que ela não mata nenhum inocente e sim só bastardos.

Resolvo que amanhã mesmo partirei para a cidade em que ela mora, vejo o nome da cidade e logo me assusto quando vejo que ela mora em Portland a minha cidade natal, vejo que ela morou no mesmo orfanato que eu, não pode só ser conhecidencia penso.

Resolvo parar de ler o docie porque já tenho mesmo tudo que preciso saber dela, resolvo ir me deitar pois vou dirigir mais de 5 horas, então tenho que sair as 7 horas da manhã.

Me deito na cama e logo pego no sono

Sonho on:

Corro atrás de uma menina que parece ter uns 5 anos de idade, a vejo se esconder e logo falo.

- Ellen sai daí já te achei. Falo enquanto.

Ela saí de baixo da cama e vem em minha direção correndo me abaixo e a pego no colo. Começamos a brincar de bonecas e logo a vejo sorrir para mim.

Sonho off:

Acordo em um pulo e logo olho para o teto , onde será que ela pode estar meu Deus, sinto tanta falta dela e nem sei porque, olha que a vi só quando eu tinha 10 anos.

Me deito de lado na cama e penso que eu poderia procurar por ela e logo descarto essa possiblidade pois já faz muitos anos que nós vimos. Arrumo a coberta e logo volto a dormir pois eu já estava bem cansado.

Hoje foi 1130 palavras pessoal. Espero que gostem do livro.

Meu Assassino Psicótico.Onde histórias criam vida. Descubra agora