Meu Assassino Psicótico.

Capítulo 22

Killer:

Já se passou uma semana des de fomos no restaurante hoje eu teria que ir trabalhar, falando em trabalho faz uma semana que não tenho notícia do Andrew o mesmo pode ficar desaparecido durante dois dias sem dar notícias, mas uma semana é preocupante.

- Amor vou sair hoje e a Carina vai ficar com você viu minha baby girl. Falo para ela avisando.

- O Daddy tem mesmo que sair? Pergunta a minha baby para mim.

- Sim amor, preciso voltar para o trabalho. Eu falo a mesma faz um pequeno bico mas concorda.

Saio de casa deixando ela com Carina, resolvo que é melhor ligar para o Andrew quando eu chegar na base, dirigo para lá pensando se eu devia ir para a localização do Andrew se o mesmo não atender.

- Olá chefe. Falo para o pai da minha princesa.

- Olá, como está a minha filha? Pergunta ele para mim.

- Bem, agora ela está com a Carina. Falo para ele.

- Tem tido notícias do Andrew recentemente? Pergunto a ele.

- Sim e de algum modo ele está agindo mais profissionalmente do que costume dele. Fala ele para mim, isso é preocupante então isso pode significar que ele está doente ou ficou louco de vez.

- Como estava a voz dele ? O tom tava meio rouco ? Faço perguntas para ele.

- Não, de certo modo o tom dele mostrava meio que como se ele estivesse sobre pressão. Fala ele para mim.

Isso é estranho até mesmo em uma missão em que tivemos que pular de um prédio ele fez piadas e ficou brincando, não sei se vou para lá.

- Ele não fez nenhuma piada ? Pergunto preocupado.

- Não nenhuma. Ele me fala.

Pego o meu celular na mesma hora, ele com certeza está em perigo, acho o número dele na minha agenda e ligo para ele.

- O que que aconteceu? Pergunta o chefe do lado.

- Não acha estranho ele não ter feito nenhuma piada ? Lembra da vez que ele tomou um tiro na perna, mesmo tonto, perdendo sangue e com muita dor ele sempre fez piada. A única explicação lógica é que ele está em perigo. Falo para ele.

- Alô. Fala o Andrew ao atender o telefone.

- Nada de alô, o gavião pousou ? Pergunto a ele rápido.

- Não, nem mesmo saiu do ninho. Responde ele como se estivesse com sono.

- Porra Andrew que merda você está fazendo então? Pergunto a ele estressado.

- Como você não dá um sinal de vida descente ? Me diz se estiver correndo perigo. Falo para ele.

- O que aconteceu? Pergunta ele confuso.

- Eu que pergunto isso, porque a sua missão não está concluída ainda? Porque está levando mais de uma semana para ser concluída ? E me responde porque você está agindo profissionalmente de uma hora para a outra. Falo  de uma vez para ele.

- Estou bem se soubesse que ia ficar tão triste com a minha partida eu tinha ficado. Fala ele brincando.

Percebo que o seu tom não é o de costume tem algo a mais nele, como se ele estivesse triste com algo.

- Certeza? Você pode até tentar enganar a todos mas me enganar é impossível esqueceu, te conheco como a palma da minha mão. Falo para ele curto e rápido.

- Conheci uma garota. Fala ele com o mesmo tom triste.

- Não me diga que você foi rejeitado pela primeira vez. Digo a ele, isso explicaria o porque dele estar tão triste.

- Não, para falar a verdade ela nem sabe que eu existo. Fala ele para mim.

- Quer me explicar o por que de você não ir trás dela ? Pergunto a ele.

- Tem alguém do seu lado ? Me pergunta ele.

- Sim. Digo a ele.

- Vou sair por um instante chefe. Falo já saindo pela porta.

- Agora não tem ninguém, me explica tudo. Falo para ele.

- Ela faz parte da missão. Diz ele para mim.

- Me diz por favor que ela não é uma assassina sem coração e sem escrúpulos. Digo a ele, a chance dele encontrar uma pessoa igual a minha menina é quase nula, mas a uma chance.

- Não, na verdade ela é uma vítima que ninguém tinha descoberto além de mim. Lembra que estou no caso do  médico louco. Fala ele para mim concordo com sim.

- No relatório que o chefe me deu sitava todas as vítimas dele e até as próximas, mas quando eu comecei a investigar por conta própria descobri uma vítima que ninguém tem conhecimento. Fala ele para mim com raiva.

- Ela é filha dele, mas parece que ele a trata pior que as outras vítimas de seus experimentos loucos. Eu não sei como abordar ele sem botar ela em perigo. Diz ele para mim parecendo estar quase desperado.

- Vou para aí agora mesmo, vamos resolver isso juntos como um time. Digo voltando para onde o meu chefe está.

- Chefe estou indo ajudar o Andrew. Se você não se importar pode ir para a minha casa ficar com a Ellen para que ela não se sinta tão sozinha nesses dias ? Pergunto a ele enquanto ainda estou no telefone com o Andrew.

- Sim posso ficar com ela. Aconteceu algo tenho certeza, depôs quero que me digam o que está acontecendo. Diz ele para mim.

Dou um tchau para ele enquanto peço que o Andrew me mande a localização do hotel que o mesmo está.

- Andrew vou pegar a primera passagem para aí. Digo a ele enquanto dirigio para casa rápido.

- Obrigado Killer. Diz ele para mim como se estivesse mais leve.

Desligo o celular e ligo para uma agência de viagens e verifico se eles tem um vôo para Dakota do Sul ainda hoje. Vejo que tem um vôo para lá em duas horas, compro um passagem para lá enquanto estacioniono o carro na garagem.

- Daddy voltou tão cedo. Fala a minha baby para mim.

- Amor vou precisar viajar as presas agora, preciso ir ajudar o Andrew. Falo para ela enquanto a pego no colo indo em direção ao quarto.

- Carina você pode dormir aqui por alguns dias? Pergunto a Carina quando a vejo.

- Sim posso, não precisa se preocupar não vou deixar essa gracinha sozinha. Fala ela para mim.

- O pai dela também vai ficar aqui esses dias que não estou aqui. Falo para ela.

- Vou preparar a minha mala, o meu vôo sai daqui duas horas. Falo para ela.

Preparo a minha mala com a minha baby grudada em mim não querendo se separar de mim. Quando termino tudo que tenho que fazer me despeço da minha princesa prometendo que voltaria logo e que a mesma não precisava chorar.

O pai da minha princesa chegou antes de eu ir para o aeroporto então acabou que ele me levou para o aeroporto para que eu pudesse pegar o avião, olho o relógio e vejo que falta pelo menos meia hora antes de decolar, então resolvo já entrar no avião, logo quando sento no meu lugar já sinto a falta da minha baby e sinto ansiedade em encontrar logo o Andrew.

Continua...

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