Capítulo 26

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Killer:

Ouço os gritos da garota pelo jeito toda vez que o Andrew tenta se aproximar dela, a mesma continua a chorar igual a  um bebê.

- Andrew tira a sua blusa e joga para ela e peça que a mesma coloque, vou entrar em em dois minutos. Falo para ele.

Ouço ele pedir para ela colocar, depôs dos dois minutos entro no quarto, mas dessa vez ele não me impede.

Tempo depôs.

Levo o médico para o galpão que o Andrew ia o levar, o coloco sentado na cadeira o amarrando.

Dou um soco em seu rosto para o acordar.

- Porra seu filho da puta. Digo com o meu sangue fervendo de raiva.

- Você a machucou porque ela é especial, ela só é um bebê. Falo socando a cara dele novamente de raiva.

- Sabe quem devia estar aqui é o meu amigo, mas você me irritou e não foi pouco. Falando socando novamente o rosto dele.

- Sabe eu pensei em te entregar para a minha agência sem cortes, mas você não merece isso. Falo pegando uma faca em cima da mesa e fazendo um corte não tão profundo na sua perna, pego o álcool e derramo em cima do corte enquanto ouço seus gritos de dor.

- Só para você saber ela agora sim vai saber o significado de ter uma família de verdade. Digo fazendo um corte agora em sua barriga e jogando mais álcool nele.

Soco ele um pouco mais até sentir um pouco da minha raiva esvair de mim. Ele a machucou porque ela tem infantilismo e isso me atormentou porque pensei no que poderia acontecer com a minha mulher só por ela ser do diferente do normal desses idiotas.

- Agora. Vamos. Ir. Para. Um lugar.  Onde. Você. Ficará. Confinado. Até. Morrer. Digo cada palavra dando um soco em seu rosto.

- Agora cansei de brincar. Digo dando um soco para infim desmaiar ele.

Me limpo e saio do lugar com o idiota amarrado, jogo mesmo de baixo de um chuveiro gelado, ele acorda na mesma hora, sorte dele que vamos voltar ainda hoje para ele ser preso, se não ele ia morrer na minha mão de tanto apanhar.

- Vista isso quando sair. Digo tirando as algemas dele e esperando ele sair.

Mando uma mensagem para o Andrew avisando que vou encontrar com o xerife para devolver a arma dele.

Deixo o verme preso em uma sala trancada e sem janelas, vou em direção a delegacia.

Entro e os policiais parecem sentir o cheiro de sangue. Esqueci de retirar o sangue dele de mim antes de vir. Bato na porta antes de entrar.

- Vim devolver a sua arma, estamos indo embora daqui duas horas. Digo a ele.

- Obrigado por devolver. Você definitivamente está cheirando a sangue. Está machucado? Pergunta ele para mim. 

- Não. Só houve um pequeno contratempo que tive que me livrar. Falo em resposta.

- Não me diga que matou alguém. Fala ele.

- Não infelizmente, para a sorte dele foi definido a sua prisão e não morte. Preferia que tivessem me ordenando matar ele.

- Pelo que eu tinha reparo antes o Andrew estava com sangue nos olhos para manter ele, mas você não estava tanto, o que mudou ? Pergunta ele curioso.

- Ela tem infantilismo igual a minha menina, ele torturou ela simplesmente por ela ser diferente. Falo me sentando.

- Você deve amar muito a sua mulher. Diz ele me olhando.

- Sim a amo muito. Um dia espero te apresentar para ela, mas terei que  falar de você antes, para ela não tentar matar você igual ao Andrew. Falo simples.

- Mas quando você a conhecer vai ver o quão incrível ela é. Digo pesando na minha bebê que está em casa.

- Ela tentou matar o Andrew? Pergunta ele abismado.

- Sim, ela teve momentos difíceis depois que nos separamos na infância e ele chegou de fininho atrás dela. Falo.

- Ela deve ser bem interessante. Fala ele.

- Sim ela é. Ela desenhou uma tatuagem que o Andrew tem e esconde. Falo rindo lembrando.

- Por que ele esconde ? Pergunta curioso.

- Porque eu fiz aquela tatuagem nele como vingança, sorte dele que a minha menina desenhou um desenho ainda mas bonito que o original. Falo sorrindo.

- Já falaram que seu sorriso é macabro ? Pergunta ele .

- Sim, o Andrew gosta de falar isso toda a vez que eu doum sorriso. Falo dando de ombros.

- Falando no odiador de policiais cadê ele ? Pergunta o xerife.

Na mesma hora que ele fala isso o Andrew abre a porta da sala com a garota atrás dele segurando a sua blusa por trás.

- Falando no gostoso, aqui estou. Fala se gabando, parece que o humor totalmente de imbecil voltou.

- Falando no diabo. Quem é ela ? Pergunta o xerife.

- Uma das vítimas. Digo de forma simples.

- E por que ela está ainda com vocês? Sei lá mas ela não devia ter sido levada para a sua família ? Pergunta ele sarcástico.

- Não precisa se preocupar a família dela agora somos nós. Digo a ele.

- Acabei me esquecendo de perguntar qual o seu nome ? Pergunto a ela curioso.

- Kit. Ela fala sussurrando, quese não me deixando ouvir.

- Ela tem um nome parecido com o meu, Andrew acabou a farra, a adotei como minha irmã. Falo para ele pegando um pirulito da minha jaqueta, sempre carrego doces para a minha menina.

- Quer? Estendo o pirulito perguntando a ela, a mesma sai de trás do Andrew e vem em minha direção.

- Pode tirar o cavalinho da chuva Killer. Você não tem uma mulher não? Cuida dela. Diz ele colocando a garota para trás dele.

- Eu garanto que a minha mulher vai amar ela, não precisa se preocupar vou deixar você visitar ela, uma vez por semana, a duração da visita é de uma hora com vigilância. Digo pegando o meu celular.

- Alô ? Falo atendendo.

- Oi daddy. Fala a Ellen afobada, o Andrew ia falar mas faço um sinal de silêncio com o dedo na boca.

- Amor você sabe que vim trabalho né, então já estou terminando tudo e voltando no próximo voo e levando comigo nova amiga que com certeza você vai se dar bem. Digo a ela mundando a chamada para uma chamada de vídeo.

- Essa aqui é a Kit amor, diz oi para ela. Falo para a minha menina que parece analisar ela por um segundo e logo em seguida dar um sorriso.

- Meu nominho é Ellen, pazer em conhecer você. Vamos ser amiguinhas. Fala a minha baby animada e afobada.

- Oi meu nome é Kit. Fala a minha nova irmã ssurrando.

- Quer conversar um pouco com ela Kit ? Pergunto e a mesma balança a cabeça concordando também parecendo animada, então entrego o meu celular para ela.

Olho para o Andrew e lanço um olhar de que agora você perdeu, ele me olha indignado. O xerife parece não entender o que está acontecendo aqui.

Continua...

Gente hoje foi 1133 palavras pessoal espero que gostem, por favor voltem e comentem.

Meu Assassino Psicótico.Onde histórias criam vida. Descubra agora