16º Capítulo 🔥

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Capítulo para maiores de 18 anos, se não gosta do tema, não leia.
SCRUZ.

   
Como nos enganamos com as  pessoas, Maria Flor me surpreendeu... A gatinha manhosa e delicada mostrou ser uma fera na cama, feita sobre medida para mim, um homem pode sonhar, mais ela foi muito além das minhas expectativas, se eu já gostava dela, depois disso ela me tem em suas mãos...

Gael.

  Gael.

 
  Depois do banho tomado, todas as sensações que tive por tê-la em meus braços e tudo que juntos fizemos vem em minha mente.
  - O cheiro da pele,
  - O gosto dos lábios,
  - Seus gemidos alto, descontrolados,
  - Meu nome saindo de sua boca...
  Tomam conta de todos os meus sentidos. - Verifico se a porta está trancada, não quero que os enxeridos dos meus irmãos me pegue de membro duro, estou parecendo um adolescente, com tesão acumulado, por causa de uma foda, a melhor que tive em toda a minha vida, e olha que mesmo com a pouca idade que tenho já comi várias bucetas.

  - Perdi minha virgindade aos quatorze anos, com uma das empregadas da madrinha, ela tinha vinte anos, e eu bom, já tinha altura de 1,75 muito alto para um garoto da minha idade, ela me mostrou por uns dois anos como é bom sexo de todas as maneiras, baunilha e mais perigoso, envolvente. Adorava as saídas escondidas em suas folgas e bom sempre arranjava uma desculpa para tanta demora que passava fora de casa, até que Miguel uma vez descobriu e foi a primeira e única vez que partilhei com meu amigo uma mulher, embora ao completarmos dezoito anos fomos a uma casa de swing, não me senti bem em entrarmos no mesmo quarto.
  Até hoje gosto de sexo descomplicado e sem frescura e minha mulher, porque ela é MINHA será moldada para o meu e o seu prazer.

  - Saio da recordação de Silvana, e deito em minha cama para descansar um pouco, já que não consegui dormir a noite, quando não estava em ação, estava observando a menina/mulher que se tornou, suas feições coradas, a boca entre aberta e seu corpo arrepiado e tremendo de desejo.

  Fecho os olhos sentindo sua pele aveludada, retiro a toalha e começo a subir e descer lentamente no meu pau teso, tudo que vivemos foi espetacular e ainda anseio pelo seu toque... - O impacto dos nossos corpos, os sussuros no pé do ouvido, as palavras excitantes que saiam da minha boca a fazendo gemer e avermelhar a pele, faz com que eu acelere a masturbação por causa da lembrança e a falta que Maria Flor me faz.

  - Ver sua entrega me tocou mais do que deveria, seus cabelos escuros espalhados por minha cama, a maneira que dormia saciada e um leve sorriso ao meio um resmungo me fez acreditar que era por minha causa. Isso me deixou louco, saio com cuidado e me ponho aos seus pés e subo beijando-a até chegar no meio de suas pernas, só então a preguiçosa começa a acordar, passo a língua em sua entrada e seu gemido rouco me deixa mais sedento.

  - Maria Flor?!

  - Uh?!

  - Tenho um gosto diferente para o sexo, que explicarei depois, agora penso em ti dar uma amostra aceita?

  Ela me olha um pouco espantada e indecisa.

  - Percebendo, digo. - Se não gostar é só dizer que paro na hora combinado?

  - Não, é que... -Pensei, ah! - Deixa pra lá. - Diz.

  - Pensou o quê? - Pode me dizer, ou não confia em mim?

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