Do It for Me

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Mostre-me como
Mostre-me como você gosta
Você é toda minha
Eu vou fazer você se sentir como se fosse única

O clima instalado no local era a junção da música erótica que tocava no ap ao lado, juntamente com a luz do luar que atravessava a janela do quarto do ruivo, mais o sentimento quente como o inferno que ambos sentiam.

Os beijos antes românticos haviam se tornado selvagens, cheios de expectativas e puro desejo carnal. O ruivo por cima separou as bocas sedentas por mais, deixando um fino fio de saliva as ligando e dirigindo os lábios ao pescoço sensível da mulher, o marcando pra que todos soubessem do pecado que cometeram. Um pecado maravilhoso.

Mordidas leves, chupões e beijos eram direcionados ao pescoço e clavícula dela que apenas suspirava, o corpo ansioso por mais. Estavam só começando e já haviam viciado um no outro, como se tivessem passado a vida toda esperando por esse momento.

Sasori arriscou deixar suas mãos leves passearam pelo corpo da outra, sem pressa, apenas dedilhando e marcando na memória o máximo possível.

Tire suas roupas
Me dê sua confiança
Olhe-me nos olhos e confesse sua luxúria
Fique de joelhos
Me implore para parar
Eu prometo que vou adorar se você fizer isso
Então faça isso por mim

Ele não precisava de permissão, o jeito como o corpo da mulher a sua frente reagia a seus toques respondia as perguntas. Tirou a camisa dela e apreciou a visão dos seios (pequenos, médios, grandes) pedindo para serem libertos do sutiã de renda vermelha, e assim foi feito. Sasori rodeou o bico de um com a língua, enquanto fazia maravilhas com a mão no outro. Tantos anos pintando e desenhando serviram pra algo a mais, no final.

Mais em cima com uma feição de prazer se encontrava S/n, que tinha se esquecido de todos os seus problemas e focava apenas no ruivo de adoráveis olhos castanhos que agora estavam a encarando como um predador encara a presa, e ela adoraria ser devorada por ele.

Quando o outro deixou os seios da outra, que em sua opinião eram maravilhosos, e se dirigiu à carente e molhada intimidade ainda coberta pela calça legging, fez questão de lamber o tecido e vê-la se contorcer arrepiada na cama. Sorriu com isso e a olhando nos olhos, decidiu parar de torturá-la. Tirou de uma vez a calça e a calcinha e caiu de boca na bocet@ deliciosa da moça que agora tentava abafar seus gemidos.

S- Por favor, boneca, não se contenha.

Dito e feito. Enquanto seu clitóris era pressionado como um botão e seus lábios inferiores sentiam o contato com a língua quente do ruivo, S/n soltava os mais eróticos sons que provavelmente acordariam o vizinho, mas não tão altos quanto os que ela gemeu ao sentir o dedo indicador e médio do ruivo entrando nela.

Formando uma espécie de gancho, ele a fazia enlouquecer apenas com os movimentos de vai e vem, as lambidas e a devida atenção ao botãozinho. Sasori levantou os olhos por um instante e encontrou uma cena que certamente viraria uma pintura, S/n com os cabelos bagunçados, alguns fios grudados em sua testa, com a cabeça pra cima e a boca semi-aberta. Explodindo de desejo.

- Você é uma verdadeira obra de arte.

Ele não estava diferente. Seu membro latejando por baixo da calça jeans implorava por espaço, e a visão que ele tinha da moça era extremamente excitante.

Finalmente, depois de vários minutos ao delírio, S/n explodiu em um líquido branco que era como mel aos lábios do ruivo, cujo não deixou uma única gota vazar. Ela estava sensível e as pernas tremendo, que já iriam desabar se ele não parasse com aquele oral / pecado divino logo, apertavam a cabeça de Sasori que não tinha piedade e estava disposto a fazer a moça gritar seu nome mais e mais vezes, como ela fez agora em seu segundo pico de êxtase.

O Cara do Prédio ao Lado - Imagine SasoriOnde histórias criam vida. Descubra agora