Tão quente quanto o inferno.

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Belinda POV.

Luke me imprensa na parede e agarra minha perna direita que automaticamente se envolve na sua cintura, me fazendo me sustentar apenas com uma perna no chão.

- Você está gostosa para caralho hoje. - murmura no meu ouvido.

Porra. Um calor sobe na minha parte íntima. Eu estava louca. Louca de vontade.

- Aqui tem... Huum... Um lugar mais privado? - sorrio safada.

Luke: Tem, gata. - aponta para uma porta ao lado. - Mas não podemos entrar lá. - volta a me beijar cheio de vontade. Sua mão apertando minha coxa. Eu gemo. Filho da puta.

- Então... - não consigo terminar de dizer porque ele beija meu pescoço, chupando-o. - Vamos para... - eu gemo quando sua língua passa pelo meu pescoço. - Luke. - tento novamente, mas não consigo quando seu pau fica entre minhas pernas sob o tecido da minha roupa.

Assim não dá!

Me separado dele.

- Luke, meu filho. - respiro ofegante. - Estou tentando fazer a gente ir para a sua casa transar, porra! - falo pouco me importante se fui muito exibida.

Luke: Caralho, Belly. - ele arregala os olhos. - É para já! - me puxa pela mão e descemos as escadas.

A boate ainda estava cheia, mas não vejo nenhum dos meninos ou Cristal. Falo com ela amanhã.

Rapidamente saímos e fomos até seu carro. O caminho até seu apartamento foi tenso. Eu estava elétrica. E ele nervoso.

Assim que entramos em seu quarto encosto minhas mãos em seu peito e o empurro, fazendo ele cair na cama. Ele guincha em surpresa.

Luke: Gata, você está selvagem hoje. - ele ri.

Me aproximo mais e sento em seu colo, respiro ofegante.

- Você não sabe por quanto tempo eu tive vontade de transar. - acaricio seu cabelo, sorrindo. - Finalmente, estou cem por cento pronta para isso. - ataco seus lábios.

Eu sempre estive louca para transar. Me segurava quando ficava com outros meninos porque queria que fosse com alguém que eu gostasse e o medo do meu pai descobrir era grande. Mas, agora, era Luke que estava aqui. Então, foda-se a todos! Eu já esperei tempo demais.

Luke: Belly... - sua voz falha, se separando de mim. - Você realmente quer fazer isso? - ele franze a testa. - Você é virgem, não é?

- Sou, Luke. - reviro os olhos. - Mas e daí? Eu realmente quero isso. - rebolo em seu colo e ele geme. Sorrio.

Luke: Você é uma puta de uma provocadora! - rosna e nos vira, ficando por cima de mim.

Wow.

Luke: Não imaginava que você era virgem. - ri. - Mas, quero te perguntar novamente: tem certeza? - me olha com cautela.

- Nunca tive tanta certeza na minha vida. - afirmo. - Vai por mim. - rio e o puxo para meus lábios.

Levantei minhas mãos até a bainha de sua blusa, tirando-a. Fico uns segundos admirando aquele tanquinho gostoso e mordo os lábios, ele da um risinho. Namorar com um professor de educação física não é nada ruim. Logo, ele tira suas calças, ficando apenas de cueca.

As mãos dele vão até a minha cintura, apertando-a com força e eu me arrepio. Levo minhas mãos ao seu cabelo, o puxando.

Luke: Vamos fazer da sua primeira vez inesquecível e de um jeito calmo, ok? - me avisa e eu assinto sorrindo. Um cavalheiro mesmo.

Ele, calmamente, o que era muito sexy, desabotoa meu vestido e o tira devagar, aproveitando para deslizar suas mãos pelo meu corpo conforme o vestido descia. Mordo os lábios. O cara adorava me provocar. Depois do vestido sair, fico apenas de calcinha e sutiã. E agradeço à Lindsay por ter insistido para que eu usasse uma lingerie de renda preta hoje.

A língua dele passa pela minha barriga, parando entre meus seios. Ele sorri safado, encarando meu busto e leva suas mãos até minhas costas, desabotoando o sutiã.

Luke: Foda-se! - murmura, falando aquela palavra que ele tem tanta mania. - Você é tão gostosa, linda. - diz e aperta meu seio direito com uma de sua mãos.

- É Belly. - corrigi-o, gemendo. Ele ri.

Luke: Para mim é linda mesmo. - fala a mesma coisa de quando nos conhecemos.

Eu entrelaço minhas pernas em volta de sua cintura e sinto seu pau duro bem perto da minha entrada coberta pela calcinha encharcada. Me arrepio. Sua mão sai do meu seio e segura o meu quadril, estimulando-o contra sua intimidade.

Levo minha mão até seu pau por cima da cueca e aperto-o. Ouço-o gemer bem perto do meu ouvido. As mãos de Luke entram dentro da minha calcinha e eu morde os lábios. Eu sabia que estava encharcada.

Luke: Molhadinha. - sussurra, morrendo meu lábio inferior. Seu dedo entra lentamente na minha intimidade e ele faz movimentos circulares. Gemo.

- Porra. - digo, mexendo meus quadris como incentivo dele ir mais fundo. Ele para e eu faço um beicinho.

Ele sorri e vai até minha calcinha, as tirando com os dentes. 

Luke: Calcinha linda. - elogia assim que a tirou e jogou no chão do quarto. Sorrio. Ele aproveita e tira sua cueca, o que me faz ficar admirando. O cara era gostoso demais.

- Camisinha? - pergunto preocupada.

Luke sorri, me tranquilizando.

Luke: Eu ia pegar agora, relaxa. - ele vai até as suas calças jogadas no chão e pega a carteira que estava no bolso de trás de suas calças.

Ele rapidamente rasga a camisinha e me vê, olhando curiosa.

Luke: Quer botar? - eu assinto. Ele volta a deitar, porém do meu lado e eu levanto meu tronco, ficando sentada, pegando a camisinha e a colocando em seu pau.

Então, ele bota suas mãos cada uma em meu ombro e me deita na cama de novo, ficando por cima de mim.

Luke: Vou fazer agora, gata. - beija meus lábios. - Prometo ser carinhoso. - roça seu nariz no meu. Eu assinto.

Lentamente, ele vai entrando em mim e eu gemo desacostumada com aquilo. A pressão era grande. Senti dor quando ele foi se movimentando, mesmo devagar. Mas quer saber? Estava bom para cacete.

- Pode ir mais rápido. - peço depois de um tempo já assim. Ele assente e eu gemo quando seus movimentos ficam mais rápidos e firmes.

Seu membro grosso preenchia a minha intimidade e eu arranhava suas costas, gemendo perto do seu ouvido.

Luke: Linda, se quiser que eu pare ou vá devagar é só falar. - me lembra. E eu assinto, não queria ir devagar. Eu já me masturbava antes, já estava acostumada.

- Mais rápido. - digo o provocando e sorrio quando ele rosna e seus movimentos ficar mais rápidos e intensos. Ele me beija e nunca vi algo tão excitante, sua língua passando pela minha. Ele quebra o beijo, ainda investindo dentro do meu sexo, sua boca indo para o meu seio com o bico totalmente duro. Ele lambe e chupa. Ah, porra. Bom demais.

Depois de mais investidas, uma sensação de alívio e prazer se acumula no meu corpo. Eu sinto subindo em mim.

- Vou gozar. - aviso, não me aguentando mais de prazer.

Luke investe mais algumas vezes de forma dura e rápida dentro de mim e eu gozo. Logo em seguida ele vem também. Ele cai ao meu lado, respirando ofegante assim como eu.

Luke: Caralho. - diz enquanto controlava sua respiração.

- Caralho. - repito, sorrindo ofegante.  - Sim. - digo, depois de uns minutos de silêncio. Ele me olha e franze a testa.

Luke: Sim, o que? - ri como se eu estivesse maluca.

- Eu aceito namorar com você. - seus lábios se alargam.

Luke: Você não vai se arrepender, gata! - vem para cima de mim, me abraçando. - Vamos tomar um banho depois. - pisca para mim.

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O ajudante do meu professor  • Hemmings EDITANDOOnde histórias criam vida. Descubra agora