Haven't been caught.

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Belinda POV.

Desperto quando sinto um vento frio arrepiar minha pele. Abro os olhos lentamente e percebo o céu escuro pela janela do quarto de Luke. Preciso ir para casa!

Começo a cutucar o rosto de Luke.

- Luke... - digo manhosa. - Babe, acorda. - digo novamente, o cutucando.

Luke: Belly... - ele reclama e abre um olho. - Me deixa dormir, você me deixou cansado. - ele sorri perverso e fecha o olho de novo. Eu rio.

- Mas Lukey... Preciso ir para casa! - choramingo.

Luke: Não, amor. Agora não! - ele resmunga e me abraça, puxando-me para perto dele.

- Mas já está de noite, meu pai vá brigar!

Luke: Precisamos dar um jeito em seu pai. - ele desabafa.

- Eu sei. - suspiro.

Luke: Ok, vamos lá. Vou te levar. - ele se levanta, se vestindo.

Eu faço o mesmo.

Luke: Venha aqui. - me puxa e me dá um selinho.

- Está bem, senhor romântico. Agora vamos antes que o meu pai chame a guarda costeira. - brinco e ele ri.

Saímos de casa.

(...)

Luke estaciona no lugar de sempre, uns quarteirões antes da minha casa.

Luke: Até amanhã. - me beija.

- Até amanhã, Lukey. - sorrio quando nos separamos.

Porra, eu estava muito apaixonada.

Saio do carro e ando até a minha casa. Abro a porta da frente e encontro o meu pai na sala de estar.

Pai: Onde você estava, Belinda? - ele carranca.

- Eu...a Cristal não tinha o livro da disciplina de amanhã e... - tento pensar o mais rápido que posso, mas sei que falhei na desculpa. Ele me corta.

Pai: Cristal, Cristal, Cristal...Sempre a mesma desculpa! Não sou idiota, Belinda!

Engulo em seco.

- Mas é verdade... - suspiro, fechando os olhos. - Eu vou para o meu quarto. - aviso, achando que o melhor é não tentar explicar, mas ele ignora.

Subo as escadas e entro no quarto, me jogando na cama.

Só queria que isso tudo fosse mais fácil...que meu pai fosse mais fácil...

(...)

Acordei com o meu irritante despertador a berrar nos meus ouvidos. Saio da cama e tomo um banho quente para relaxar. Eu estou muito tensa para saber como meu pai está essa manhã depois de ontem.

Assim que saio do banho, visto meu amado uniforme - sintam a ironia - de sempre. Desci as escadas e entrei na cozinha, onde meus pais e meu irmão estavam tomando o café.

- Bom dia. - murmuro, saudando.

Mãe: Bom dia, filha. - me cumprimenta, enquanto olhava seu celular e bebia uma xícara de café.

Ben: Bom dia. - disse com a voz de sono, claramente chateado por ter acordado. Rio baixinho e passo minha mão em seus cabelos carinhosamente.

Meu pai me ignorou, ainda deve estar com raiva do acontecimento de ontem. Sentei-me junto a eles para tomar o meu café.

Pai: Estou esperando vocês no carro. - disse a mim e ao meu irmã, se levantando e saindo da cozinha.

Mãe: É melhor irem logo, ele não está de bom humor hoje. - minha mãe avisou e sorriu agora me encarando.

O ajudante do meu professor  • Hemmings EDITANDOOnde histórias criam vida. Descubra agora