Porque eu sou hot. Hot dog.

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Belinda POV.

Foda-se.

- Você não é obrigada a fazer isso. - ele fala quando percebe que eu estava encarando demais. - Não quero que faça se não quiser! Quero que esteja segura, e se não estiver, eu não quero forçar. Não tem problema. - eu o interrompo.

- Cala a boca, Lukey. - digo rindo de jeito.

Minhas mãos vão até o seu membro, acariciando-o. Seguro seu pau por completo e faço leves movimentos, acariciando meu dedão a sua ponta. Ele geme. Isso só me faz aumentar meus movimentos. Essa cena dele de boca aberta e olhos fechadas só fazia minha intimidade pulsar mais. De repente, solto o seu pau e e enfio ele na minha boca, fazendo movimentos com a língua.

- Você me deixa louco, gata. - diz e segura meu cabelo para me ajudar.

Continuo fazendo movimentos de vai e vem com minha boca. Tiro minha boca de seu pau todo molhado e rosado, lambendo sua cabeça. Rapidamente, o olho e vejo seu olhar excitar. Seus olhos nunca estiveram tão azuis como agora. Sorrio e volto a enfiar minha boca em seu membro. Gostoso demais. Faço movimentos mais rápidos, engolindo o máximo que posso. Sou craque nisso, já fiz várias vezes. Quando escuto-o gemer mais alto, vou mais forte e rápido. Logo, ele goza tudo em minha boca e eu não excito em engolir.

Lambo os lábios e sorrio.

- Muito bom, Lukey. - digo com um sorriso safado e ele arregala os olhos.

- Cara, eu gozaria de novo só de ver você assim. - engole em seco. - Você é minha perdição.

(...)

Depois de Luke me chupar até eu gozar e passarmos a tarde juntos percebo que já estava de noite.

- Luke? - o chamei.

Mmmmm... - murmurou.

- Está ficando tarde, eu preciso ir para casa.

- Não. - esconde o rosto em meu pescoço. - Fica aqui, Belly! - o beija, me fazendo arrepiar.

- Eu realmente preciso ir. - suspiro. - Meus pais vão começar a desconfiar. - expliquei.

- Ok. - bufou, brincando. - Vamos. - levantou-se.

- Não seja birrento. - revirei os olhos.

Fui pegar as minhas coisas, enquanto Luke pegava as chaves do carro e seu casaco. Voltei e ele abriu a porta para sairmos. Luke não tinha falado mais nada, entramos no carro em silêncio e ele começou a conduzir. Encostei a minha cabeça na janela e deixei me levar pelos meus pensamentos. Quando dei por mim não estávamos mais no caminho para minha casa.

- Luke? Onde vamos? - perguntei confusa.

- Estamos pegando o caminho longo para casa, Belly. - sorriu para mim.

Resolvi não questionar, ainda não havia percebido o que ele quis dizer com aquilo.
Ele deve estar só pegando o caminho mais longo até a minha casa mesmo para ficarmos mais tempo juntos.

Paramos em um sinal vermelho e quando me virei para falar com Luke, ele me pegou de surpresa me beijando ferozmente. Paramos para recuperar fôlego e ele encostou nossas testas.

- Esse vai ser nosso joguinho, linda. - sussurrou para mim de uma forma sexy.

Ele voltou a sua posição para dirigir e ligou o rádio, as músicas do seu CD do Green Day começaram a tocar, ele sorriu de lado e arrancou com o carro.

(...)

Luke dirigia por toda a cidade sem um destino enquanto cantávamos loucamente as músicas do seu CD do Green Day. Ele avançava todos os sinais vermelhos, o que causava uma sensação de liberdade, e em todas as placas de 'pare' Luke beijava-me. Estávamos assim a horas, mas eu não me importava, poderia dirigir com Luke para sempre. Sentíamos como se pudéssemos dominar toda a cidade adormecida por conta das horas. Luke continuava a dirigir enquanto começamos a nos afastar da cidade.

(...)

Paramos em um lugar afastado, no meio do nada. Era lindo, um grande lago no centro, árvores e flores decoravam o lugar, vagalumes sobrevoavam o lago e as flores, iluminando os mesmos. A lua e as estrelas cintilavam no céu. Era perfeito.

Luke saiu do carro e deu a volta, abrindo a porta ao meu lado. Ele me levantou pela cintura e pressionou seu corpo ao meu, me fazendo bater com as costas contra o carro, começou a se aproximar, eu sentia sua respiração quente bater contra o meu rosto. Ele se aproximou mais e roçou nossos lábios, iniciando um beijo calmo e intenso. Sua língua passou sobre o meu lábio inferior pedindo passagem para a minha boca. Não hesitei em corresponder.

Paramos por falta de fôlego. Luke encostou de novo nossas testas e sorriu, eu fiz o mesmo.

- Eu acho que te amo. - sussurrou como se fosse um segredo. Eu arregalo os olhos.

Amar?

Ele se afastou e ergueu seu braços para o céu.

Luke entrelaçou nossos dedos e nos guiou até debaixo de uma árvore sentando-se na relva e me puxando para o seu colo, encostei a minha cabeça em eu peito. E ali ficamos, observando a paisagem enquanto o escuro da noite ia sendo expulso pela luz clara da manhã que estava a chegar...

Eu ia leva uma bronca da minha mãe, mas eu não me importava.

O ajudante do meu professor  • Hemmings EDITANDOOnde histórias criam vida. Descubra agora