Capitulo/31.

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Gente realmente ontem eu tentei postar mais não ia. Ai descobri depois de uma hora que não tinha net no meu computador mais agora estou aqui postando para vocês depois de resolver esse pequeno probleminha.  Fiz um boocktler  do livro do IAN  mais descobrir que não tem como mostrar aqui para vocês somente vídeo do You tube. Então deixei um link no meu quadro de mensagem para vocês verem tanto do livro de IAN quanto de Adrian e Niklaus. Vão e curtam. Beijos e tenham uma ótima leitura, 

Sem revisão.

Roseli Veiga.

Minha cabeça doía como uma cadela no cio, e o pior é que não a bati e muito menos bebi até ficar de porre. Olho o ambiente e estava um pouco escuro, porem dava para ver muito bem. A sala era de um escritório amplo sem muito acessórios. A luz que tinha era a que vinha do lado de fora. Soube assim que entrei no carro com Matheus, decidimos que eu seria a isca para toda essa merda.

Esse era o plano, agora, eu teria que me fazer de coitada e tirar o máximo que eu podia para podemos mata-los.

Porra! O que Matheus injetou em mim que esta me fazendo ter uma tremenda dor de cabeça. Tento mover meus braços mais eles estavam amarrados atrás das minhas costas, minhas pernas estavam iguais. Não seria fácil sair daqui.

— Veja quem acordou. — pisco varias vezes assim que as luzes são acessas. Atrás da mesa do estilo vitoriano em cores preta, lá estava o homem que eu vi na festa proporcionada por Brian. Junto com ele estava a mulher que fingia ser eu e claro, Matheus.

— Sabia que você era uma cobra assim que me salvou na casa de Ramon. — digo para Matheus que sorrir como se não fosse nada. — Só não esperava que demorasse tanto tempo para me morder.

— Plano perfeito leva tempo. — ele se gaba porem o deixo seu orgulho o foder sozinho.

— Então? — esboço um pequeno sorriso pressuroso. — A vaca eu já tive o prazer de conhecer, Matte não conta — pisco para Luna que foi segurada pelo o braço pelo o homem que me analisava com bastante atenção. — O que nos levar ao assunto anterior?

— Você tem a prepotência dela — ele se inclina para frente — e mesmo com a inteligência do seu pai, ainda sim, não foi páreo para mim.

— E mesmo assim — Dou de ombro — Você não tem nada. — ele soca a mesa do escritório com força.

— Não esteja tão certo disso minha amada sobrinha. — Tudo o que eu tinha que fazer era só mantê-lo falando.

— Não podemos apenas mata-la Novais? — Luna assim como eu usava as roupas da festa.

— Não seja apresenta Hanna. — ergo uma sobrancelha pelo seu nome. Ele desenha seus lábios com o polegar e a burra fica toda molenga.

— É Hanna, não seja apressada, afinal, já que vou morrer por que não me dizem por que mataram meus pais? — Vou direto ao assunto e Matheus se ajeita inquieto assim que ler algo em seu telefone.

— Algum problema meu filho?

— Não pai, apenas de acordo com o plano. — Matheus guarda o celular no bolso interno do seu casaco.

— Você quer ir direto, então aqui vai sua vaca. — ela se aproxima e sem aviso ganho um soco no rosto que me faz cuspir sangue. — Isso é por você não ter morrido junto com seus pais — ganho outro soco, só que esse foi no meu estomago. Urro, por não poder abraçar minha barriga.

— JÁ CHEGA! — Novais a puxa para longe de mim. — Desculpe Hanna, é que os pais dela foram mortos a mando de seus pais. Você acredita? O próprio irmão contratou um assassino profissional para matar seu próprio irmão e sua família.

IAN MONTINNY -  Os Montinn'S - Livro  4Onde histórias criam vida. Descubra agora